Índice de Capítulo

    O planeta das fadas era verdadeiramente deslumbrante. Era um mundo vasto, repleto de árvores que se estendiam até onde a vista podia alcançar, e ilhas flutuantes que, além disso, derivam sem destino aparente pelo planeta. Cada uma daquelas ilhas flutuantes, no planeta das fadas, era uma obra-prima única da natureza, adornada com uma vegetação exuberante que incluía árvores que cintilavam com uma beleza mágica e flores que abrigavam todos os núcleos do arco-íris. Os troncos das árvores eram habilmente esculpidos com desenhos mágicos, que emitiam brilhos suaves, e as folhas, quando acariciadas pela brisa suave, murmuravam canções antigas.

    À medida que o dia dava lugar à tarde, o céu se transformava em uma paleta cósmica de cores vibrantes, à medida que o sol se punha lentamente, mergulhando o planeta das fadas em uma paleta de tons que variava entre o laranja, rosa e dourado . Nesse momento, as fadas, com suas asas cintilantes, emergiam de suas casas esculpidas em troncos de árvores e flores gigantes.

    Graciosamente, elas alçaram voo, deixando rastros de luz pelo ar. Algumas delas colhiam o néctar das flores, transformando-o em uma substância mágica que concedia vida e cura, enquanto outras dançavam nos céus, criando espirais de luz que preenchiam o ambiente com energia positiva.

    Em um recanto remoto do planeta, havia uma majestosa cascata de cristal que descia de uma montanha flutuante. A água fluía suavemente sobre os cristais, criando uma melodia celestial que hipnotizava todos que ouviam. Nos arredores, um grupo de fadas se reúne para meditar, absorvendo a pura energia da cascata.

    O planeta das fadas era um lugar de perfeita harmonia, onde a natureza e a magia coexistiam em total sintonia. Todas as criaturas, grandes ou pequenas, compartilharam um profundo respeito e amor por esse mundo encantado. Era um lugar onde os sonhos se materializavam e onde a magia fluía em todos os cantos.

    No entanto, como em qualquer mundo, também existiam desafios a serem enfrentados. Os ventos mágicos que sustentavam as ilhas flutuantes eram imprevisíveis, e as fadas precisavam trabalhar incansavelmente para manter o equilíbrio. Além disso, uma antiga lenda conhecia de uma ameaça esquecida que pairava sobre o planeta das fadas, ameaçando a sua paz.

    Um mês havia se passado desde que deixamos o país dos vampiros, e a espera por uma audiência com a rainha das fadas se tornou tediosa, mas não havia muito que pudéssemos fazer a respeito. Sentado ao lado de Eriel, fiquei agradecido por recuperar meu corpo. Após nossa chegada ao país, nossa primeira parada foi no laboratório de pesquisa de Luna, pois ela tinha a tarefa de nos devolver aos nossos corpos originais.

    Percebi o aumento notável da mana de Eriel. Ao meu lado, ela se concentrava profundamente em sua meditação. Devido ao sangue que eu havia ingerido quando ainda estava em seu corpo, o poder de Eriel cresceu de forma surpreendente. Não era apenas o meu sangue que ela havia absorvido, mas também o de Ethea, o que explicava o seu crescimento significativo.

    “Quanto mais tempo teremos que esperar?” indagou Levi enquanto brincava com Noir. Ambas eram seres incrivelmente poderosos, mas naquele momento agiam como crianças, divertindo-se ao tentar adivinhar o que o outro desenenhava.

    “Luna disse que a audiência seria hoje, então não há motivo para perguntar”, respondeu Noir enquanto desenhava algo que se assemelhava a uma espada. 

    “É entediante ficar sem fazer nada por um mês… Isso é uma espada?”

    Leviatã parecia compartilhar da mesma opinião que eu, pois era evidente que o desenho de Noir retratava uma espada. “O quê? Isso parece com uma espada? É o Azrael. Azrael!”

    Fiquei surpreso ao perceber que Noir me via de uma maneira peculiar, o que me fez sentir um pouco desconfortável, mas isso era a menor das minhas preocupações. Samael continuou observando a meditação de Eriel até que um leve sorriso se formou em seu rosto. Ela parecia satisfeita com o crescimento de Eriel.

    “Eriel, você pode descansar um pouco”, disse Samael, antes de voltar seu olhar para mim, enquanto eu treinava minha capacidade de mana sem a necessidade de meditação.

    “Parece que você também evoluiu um pouco… em alguns meses, você voltará ao normal”, declarou Samael com um suspiro. “Fico feliz…”

    Foi nesse momento que a porta se abriu apressadamente. “Pessoal, minha mãe está esperando por vocês”, disse Luna, entrando apressadamente na sala. “Oh, você está desenhando o Azrael?” Luna parecia enxergar o desenho da mesma forma que Noir.

    “Exatamente. Estão vendo? Parece o Azrael.”

    “Não, Noir, isso parece uma espada. O Azrael é bem diferente.” No entanto, Leviatã hesitou em falar sobre as habilidades de desenho de Noir, já que há alguns momentos atrás, ela desenhou uma tartaruga que todos confundiram com um Golem.

    “De qualquer forma, devemos ir. A rainha parece ser alguém ocupado, e não é uma opção que Fazê-la esperar”, eu disse, não querendo perder outro mês caso não conseguíssemos falar com ela naquele dia.

    “Minha mãe disse que estava curiosa sobre você, então imagino que ela possa separar um tempo para sua presença.”

    Eu estava me perguntando o que eu tinha feito para despertar o interesse da rainha das fadas, mas decidi não pensar muito no assunto.


    O castelo da rainha das fadas não era tão vasto quanto o palácio demoníaco, mas era verdadeiramente extravagante. O ouro reluzia por todos os lados, e pedras preciosas enfeitavam cada detalhe das decorações antigas. Quadros que valeriam uma fortuna possuíam molduras de ouro e pedras preciosas, e as portas eram esculpidas em mármore. Tudo parecia opulento, independentemente da perspectiva.

    No entanto, não havia muito o que dizer, uma vez que ouro e pedras preciosas também decoravam o castelo demoníaco. Itens de qualidade que eram raros na Terra eram encontrados em abundância em outros planetas.

    Depois de encontrar alguns guardas, seguimos para a sala do trono. À vista dos servos e empregados, todos se ajoelharam diante da presença da rainha das fadas, com exceção de mim e Eriel. Eriel estava prestes a se ajoelhar, mas eu a detive, pois ela era uma sucessora do Deus Supremo, e o ato de se ajoelhar diante de um ser não divino seria desrespeitoso para com os outros sucessores.

    “Bem-vindos ao palácio. Peço desculpas por não tê-los recebidos mais cedo; espero que Luna tenha explicado o motivo.”

    A rainha das fadas tinha uma aparência jovem, parecendo apenas alguns anos mais velha do que Luna. Seus olhos e cabelos verdes brilhavam à luz tênue do sol que entrava no castelo. Sua beleza era digna de uma rainha, rivalizando apenas com Lilith e Samael.

    “Foi uma espera que valeu a pena. Conhecer a tão famosa rainha das fadas e contemplar sua beleza já é motivo suficiente para esperar por alguns dias.”

    “Não precisa ser humilde, jovem Azrael. Fui eu quem solicitou à Guilda, então deveria tê-los recebidos mais cedo.”

    “Majestade, pensamos ter uma conversa particular com os meus convidados?” Luna perguntou, observando os trabalhadores.

    Fiquei satisfeito com o pedido de Luna, pois o assunto que eu tinha com a rainha das fadas era de extrema importância, mas também poderia causar choque entre o povo.

    “Tudo bem. Como salvadores da minha filha, desejo que se sintam o mais confortáveis ​​possível”, disse a rainha enquanto levantava a mão em sinal para que todos saíssem.

    Olhando em nossa direção, a rainha esperou minhas palavras, mas eu não sabia como formular o que queria. Suspirei levemente, tentando encontrar as palavras, mas não era tão fácil.

    “Me desculpe se soar rude, mas o que eu gostaria de lhe pedir é… um fragmento de vida.”

    A surpresa da rainha das fadas ao ouvir minhas palavras era fácil de entender. Um dos materiais mais preciosos das fadas estava sendo pedido como se fosse algo comum.

    “Isso é…”, começou a rainha, olhando na direção de Luna. “Luna providenciará para vocês.”

    “Como desejar, minha rainha.”

    Eu mal pude acreditar no que estava acontecendo; parecia fácil demais para ser verdade, considerando o valor do fragmento de vida que eu estava pedindo.

    “Eh? Tudo bem mesmo?”, perguntou, confuso.

    “Sim. Mas não pense que é apenas isso. Tenho uma tarefa para você, Rei dos Demônios. No entanto, será no futuro próximo. Espero que você esteja disposto a me ajudar na troca do fragmento.”

    Sem hesitar, respondi: “Não importa o que me peça, farei de bom grado, desde que me seja dado o fragmento.”

    Sabia que o fragmento de vida era um dos materiais mais difíceis de se obter, e tinha pensado em oferecer algo imediatamente em troca, mas ficou aliviado ao descobrir que ela desejava minha ajuda no futuro.

    “No entanto, saiba que o que irei pedir no futuro pode ser algo desafiador para você, jovem demônio.”

    “Como Rei dos Demônios, prometo em nome de Satã que estarei disposto a ajudar no momento certo.”

    A rainha pareceu soltar um leve suspiro, como se não esperasse outra resposta.

    “Mas, antes de lhe entregar, posso perguntar o motivo de querer algo tão importante? Se este foi o seu pedido, imagino que saiba o valor do fragmento.”

    “Certamente sei… O fragmento de vida é um dos materiais necessários para criar o elixir que cura qualquer Maldição. Espero usá-lo para neutralizar o veneno de uma besta divina.”

    A rainha das fadas não pareceu surpresa, mas sim interessada.

    “Como você pode ter tanta certeza de que conseguirá criar tal elixir?”

    “O Deus Supremo me trouxe as instruções de preparo.”

    “Imagino que não possa falar mais que o necessário.”

    Baixei a cabeça enquanto concordava com suas palavras. “Não posso. O Deus Supremo afirmou que esse elixir era algo que não deveria existir, por isso não posso compartilhar o método de preparação.”

    E alguns dos materiais são tão difíceis de conseguir que até eu duvidei do poder desse elixir.

    “Não entrei em detalhes. Só peço que esteja preparado para minha solicitação no futuro.”

    Ao final das palavras da rainha, notei algo aparecer em meu campo de visão. Foram duas cartas, uma enviada por Belial e outra por Naara. Fiquei surpreso ao vê-las, mas também curioso.

    “Oh? Uma magia de rastreamento? Pode ser, jovem demônio. Não se preocupe com formalidades; deve ser algo importante.”

    Com as palavras da rainha, decidi abrir a carta de Naara primeiro.

    {Para Azrael, De Júlia. Olá, como tem passado. Sei que é incomum procurar você dessa forma, mas poderia me encontrar em Nohgiri quando ler a carta? Não se preocupe com os dados, eu saberei quando você ler o conteúdo e estarei esperando no planeta.}

    Fiquei surpreso por receber a carta de Naara, mas ainda mais surpreso ao descobrir que ela tinha sido enviada por Júlia. Algo deveria ter acontecido, mas não deve ser muito importante.

    Destruí a carta após lê-la, o que enviou um sinal de mana na direção oeste, indicando o local onde Júlia estava.

    Foi quando decidi abrir a carta de Belial.

    {Se você recebeu esta carta, posso supor que ainda não saiba o que aconteceu. De qualquer forma, o Tártaro foi atacado pela Aliança, mas o alvo não foi o antigo líder. Por favor, fique calmo.

    Quem eles resgataram foi ******}

    Foi quando a aura em meu corpo se tornou densa, e o poder que estava mantendo sob controle explodiu descontroladamente, surpreendendo a todos.

    Guardas apareceram de todas as instruções, com suas armas apontadas para mim. A rainha pediu que todos se acalmassem, enquanto Samael pegava a carta da minha mão e lia o conteúdo em voz alta, explicando a razão da minha fúria.

    “Droga, Belial! Você deveria ter me avisado”, falei com raiva.

    “Az”, disse Noir.

    “Rainha, peço que continue a reunião com Samael. Vou me ausentar por um tempo.”

    “Tudo bem, tratarei dela como seu representante.”

    Envolvendo meu corpo em uma escuridão densa, prepare-me para deixar o majestoso palácio das fadas. As sombras dançavam ao meu redor, ganhando vida à medida que eu conjurava o portal que me levaria até Nohgiri.

    “Levi, crie um portal até Nohgiri,” solicitei com urgência, e, ao fim das minhas palavras, o portal se materializou diante de mim, abrindo uma passagem para o destino que eu precisava alcançar.

    Ao chegar ao planeta, imediatamente senti a aura misteriosa e instigante que me chamava. Ela se manifestou como uma brisa suave que acariciava minha pele e parecia me guiar. Segui-a com determinação até um local remoto onde não havia vestígios de outras pessoas, apenas a tranquilidade do ambiente natural.

    Julia estava lá, de pé à minha frente, seus olhos revelando preocupação enquanto ela observava uma tempestade de emoções no meu rosto.

    “Então, você já sabe?” Julia disse com uma voz ansiosa, sua expressão mostrando que a situação era grave.

    Minha raiva fervia por dentro, e eu não consegui conter a decepção que transparente em meu semblante.

    “Vocês são loucos? Libertar aquele monstro,” desabafei com uma mistura de frustração e descrença, minha voz ecoando no silêncio do lugar isolado.


    Após uma breve conversa com Julia, descobre o que aconteceu na invasão ao Tártaro. Ela confirmou comigo os detalhes da luta que teve com Naara e todos os eventos que se desenrolaram a partir daquele momento. Fiquei furioso por permitir que ‘Aquela Pessoa’ saísse do Tártaro, mas infelizmente, não havia muito que eu pudesse fazer. Ela estava presa no Tártaro, e minha chance de confrontá-la e vingar o que ela havia feito estava temporariamente adiada.

    Julia desapareceu rapidamente da minha vista, e decidiu voltar ao país das fadas. Entretanto, algo inesperado aconteceu. Em vez de retornar ao palácio ou à sua vizinhança, comecei a me mover em direção à cidade.

    Entrando em uma das casas, caminhei até um quarto vazio, onde havia apenas uma cama. Fiquei perplexo quando percebi a presença na escuridão.

    “Eisheth?”

    Para minha surpresa, lá estava ela, linda como sempre, me observando com seu sorriso doce e gentil. Ela se mudou sem dizer uma palavra e me envolveu em um abraço caloroso, seguido de um beijo apaixonado.

    “Senti tanto a sua falta”, disse Eisheth com voz fraca e suave.

    Meu corpo paralisou diante da situação. A sensação de nojo ao receber seu beijo me deixou perplexo, enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Eisheth estava morta, o que tornou aquela situação impossível.

    Lutando para compreender o que estava acontecendo, a visão que eu acreditei ser Eisheth fez meu corpo tremer. A magia de ilusão que me envolvia foi desfeita à força, revelando olhos e cabelos negros como a escuridão mais profunda. O sorriso da entidade de aparência feminina me encheu de medo, e meu corpo não parava de tremer. Observar seu rosto me fez sentir uma sensação intensa de fraqueza e impotência diante de sua presença, como se o próprio mal estivesse diante de mim.

    “Oh? Conseguiu quebrar minha ilusão. Você cresceu tanto, mas não se preocupe, vou lançar outra. Você vai esquecer o que viu, de qualquer forma,” disse a mulher com um sorriso malévolo enquanto preparava outra magia.

    Tentei resistir à sua magia de ilusão, mas foi inútil. Meu corpo cedeu lentamente ao seu controle, e minhas capacidades de pensar desapareceram.

    Novamente, Eisheth estava diante de mim, e eu não consegui resistir. Abraçando-a com força, permiti que meus desejos me dominem. Fui empurrado para a cama, observando-a enquanto ela retirava suas roupas e me olhava com olhos famintos de prazer.

    Mesmo que eu não conseguisse me lembrar do que aconteceu naquele dia, carregaria o peso do arrependimento pelo resto de minha vida por mim render aqueles desejos naquele planeta, com aquela mulher.

    2 anos depois

    A Aliança ficou perplexa com a destruição de sua nova base. A tragédia aconteceu tão rapidamente que não houve sobreviventes, resultando em uma perda irrecuperável que não poderia ser superada em curto prazo. Enquanto recebia o relatório do ocorrido, o Deus da Guerra manteve-se incrédulo.

    “Ele permaneceu oculto por dois anos e agora retorna com seu poder total”, murmurou o Deus da Guerra, incapaz de acreditar no que havia acontecido. Azrael, que havia desaparecido por tanto tempo, estava de volta e mais poderoso do que nunca. Diante da ameaça representada por seu retorno, os membros do alto escalonamento na Aliança permanecem em alerta. A volta do Anjo da Morte fez com que eles não tivessem mais a liberdade que desfrutaram antes.

    Na escuridão do lugar, a figura feminina envolta nas trevas observava tudo com satisfação, ouvindo sobre a destruição que Azrael havia causado.

    “Minha criança cresceu tão bem… Você fez um ótimo trabalho, Lilith,” elogiou a mulher, mas Lilith parecia apática, embora a aura ao seu redor indicasse seu desconforto.

    “Temos informações sobre o destino de Azrael,” disse um dos guardas que se mudaram com papéis em mãos. “Ele está indo em direção ao Olimpo.”

    Apesar da compreensão compartilhada por todos com o retorno arrependido de Azrael, eles começaram a conjecturar sobre o que ele faria a seguir.

    Uma imagem surgiu no telão, revelando Azrael aproximando-se de um dos responsáveis ​​pelo local destruído. “Você não teme a fúria dos deuses?” A voz do homem tremia, revelando seu temor pela própria vida. No entanto, ao ouvir sua pergunta, um leve sorriso surgiu nos lábios de Azrael.

    “Não temo os deuses; na verdade, os desprezo. Os deuses verdadeiros são aqueles que amam seu povo e trabalham incansavelmente pela paz e harmonia. Enquanto aqueles que vocês seguem trazem destruição sem se importar com as perdas. Chamam a si mesmos de deuses, mas há outro nome para vocês: monstros.”

    Uma magia das trevas começou a se formar na mão de Azrael enquanto ele se preparava para lançá-la contra o homem. “Não temo os deuses porque depende de nossa devoção para existirem, como esperanças. O verdadeiro temor reside nos mortais, que enfrentam as adversidades da vida, choram, sofrem, mas ainda encontram motivos para sorrir. São esses seres extraordinários que me inspiram. Ao compreenda a beleza da resiliência diante das provações. A força dos mortais é superior à fragilidade dos deuses.” Suas palavras ressoaram com uma verdade profunda e uma determinação inabalável. “Me diga, onde estão os deuses que você adora?”, disse o Azrael enquanto lançava sua magia de destruição. 

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