Capítulo 5 — Dia de comemoração e luta.
Finalmente compreendendo o que era, Kevyn entendeu que o brilho vinha de Night. Calmo, ele fechou seus olhos. Entretanto, ele sentiu estar agarrando algo.
O garoto esfregou sua mão e pernas e então percebeu que ele… estava abraçado em Night.
O príncipe então arregalou seus olhos e saiu girando da cama. Ele caiu no chão, correu até o interruptor e ligou a luz. Vasculhando por todo seu corpo… felizmente não houve nenhum corte?
Kevyn suspirou de alívio e disse: — Uff… não fica me dando sustos assim. Mas é ótimo saber que você não me machuca mais. Por acaso, você está me dando um feliz aniversário? Nem parece que amanheceu ainda.
Night piscou duas vezes.
Vendo-a brilhar, Kevyn lembrou da existência de um certo tipo de espada que tinha em seu livro favorito.
De toda forma, para ele aquilo não importava.
— Será que sabão tira o corte de uma espada? Não, acho que não. — Pegou sua arma e caminhou para o banheiro.
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Após sair do banheiro, sem nada para fazer, o garoto resolveu ir para a biblioteca. Ele tinha um livro de que gostava, era: “O Rei dos 200 anos”.
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Ele saiu pela porta do quarto e caminhou pelo corredor usando sua visão noturna. Com Night em mãos, entrou na biblioteca.
Após fechar a porta sem fazer barulho, Kevyn olhou para trás e ali estava Aradam, sentada em uma das mesas. Ela estava lendo o diário que Mind havia escrito e de resto, tudo parecia normal.
Indo diretamente à estante do livro. O garoto pegou seu livro, mas quando se virou para trás, viu que uma das mesas estava arrumada com um misto quente num prato e um café aparentemente quente.
“Aquela mesa… estava arrumada quando cheguei?”, voltou seu olhar para Aradam e seguiu para a mesa.
O garoto se sentou na mesa e posicionou seu livro.
Ao trocar de página, a mulher continuou lendo, mas também disse algo enquanto demonstrava seriedade:
— Você gosta de café? — Concentrada, com seu olhar fixado no diário.
— Sim. — respondeu, encostando seus lábios na xícara de café e tomando um gole. O garoto se arrepiou e percebeu ser idêntico ao que Mind fazia. — Ela te disse algo?
— Não. Foi apenas uma coincidência.
— Como fez isso tão rápido? — Manteve seu olhar no livro.
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— Nada faça por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios, mas seja humilde e considere os outros superiores a você mesmo.
Em silêncio, Kevyn entendeu, sorriu e disse: — Entendi.
— Esse será meu primeiro ensino, ok?
— Ok.
Aradam logo fechou o diário e se levantou. Por um momento, ela olhou para o garoto com extremamente superioridade, mesmo em situação de igualdade.
Entretanto, Kevyn devolveu o mesmo olhar. Ele sinalizou que não importava o quanto assustadora, ele não se renderia.
— Já que nós nos respeitamos, se prepare. Mais tarde eu testarei sua força.
— Vou adorar me divertir um pouco. — Sorriu e levantou suas orelhas.
Neutra, Aradam pensou: “Ele… é um gato vampiro, eu quase esqueci disso”, franzindo sua testa, ela cruzou os braços e disse: — Por favor, não mostre suas orelhas. Você parece muito esmagável.
Estendeu: — Tá boom… — Abaixou suas orelhas e voltou ao seu livro.
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Ao ver o príncipe tomar um gole de café, a mulher suspirou e se retirou da biblioteca.
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Um pouco mais tarde, o garoto terminou o quarto capítulo da história e se levantou. Ele olhou sua xícara de café vazia e então lembrou de Night e encarou-a.
Vendo-a brilhar escorada na mesa, ele pegou-a e caminhou para o campo.
No entanto, ao sair da biblioteca. No lado de fora estava Astéria, que acabou esbarrando em uma presença inesperada.
— Você? — A mulher levantou as sobrancelhas e arregalou um pouco os olhos.
— Oi, mãe — disse e desviou o olhar enquanto escondida Night atrás das costas.
— Hm… parabéns. — Colocou a mão sobre o ombro do garoto.
— Obriga- — Antes de conseguir terminar, ela o impediu.
— Descobri que usou os olhos e agora consegue moldar os ossos. Isso é verdade? — Retirou a mão e encarou-o.
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— Sim… — Fez contato visual por alguns segundos e continuou — é verdade. — Voltou a desviá-lo por não conseguir olhá-la nos olhos.
— Não se preocupe, não estou brava. Espere por mais um tempo e eu ainda vou te ensinar sobre o vazio. — Passou por ele.
De costas um para o outro, Kevyn fechou os olhos e disse: — Tudo bem, mas você precisa me prometer uma coisa.
— O quê?
O príncipe cerrou seus dentes, se esforçou e gritou o máximo que podia: — Para de fingir que se importa comigo! — Apertou o cabo de Night.
Segundos se passaram, mas Astéria não o respondeu. O silêncio tomou conta. Kevyn franziu sua testa, virou-se e abriu seus olhos.
No mesmo momento, Astéria fez o mesmo, mas enquanto ainda estava girando seu corpo, pensou: “Eu já deveria ter te dito isso há muito tempo. Mind realmente te fez amadurecer como pedi…”.
De frente para o garoto, mas de olhos fechados, ela finalmente respondeu: — Eu não tenho emoções, não é como se eu fingisse.
Em silêncio, Kevyn deu um passo para trás e juntou suas sobrancelhas. O príncipe olhou para baixo, segundos pareciam minutos, e ainda sem digerir, perguntou: — Mas… você me disse que são os sentimentos que nos tornam humanos. — Se arrepiou enquanto tomava uma expressão de dor ao ouvir as próprias palavras.
Abrindo seus olhos, Astéria viu amargura no olhar de seu filho. Ela colocou as mãos sobre as bochechas dele e ergueu sua cabeça. — É uma pena que os humanos não ligam para os sentimentos.
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No campo, Kevyn não sentiu vontade de fazer nada. Sentado na arquibancada, ele olhou para Night quieto.
Cutucando-a, perguntou: — Eu deveria entender ela?
Night piscou, mas o garoto suspirou sem entender o que ela queria dizer.
— Vamos assim: se sim, você pisca duas vezes, se não, só uma vez. Você me entende? — Cutucou e esperou pela resposta.
Ela piscou duas vezes.
Com um sorriso ainda sofrido, Kevyn tinha companhia. Mesmo que fosse uma espada.
Entrando sorrateiramente, Améli viu o garoto conversando com Night.
A mulher se aproximou do centro em superioridade, assim como um general. Ela logo estalou os dedos e, ali no meio, surgiu um slime.
A chefe das empregadas olhou para o garoto com um olhar morto e se afastou da criatura, indo à arquibancada e se sentando sobre ela.
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Com um movimento em espiral, ela cruzou as pernas e, em um tom mórbido, disse: — Ande e mate o slime. Mostre-me que você realmente aprendeu a usar sua espada.
O príncipe se levantou e pôs Night em seu ombro. Ele desceu as escadas, mostrando um olhar de penitência — Eu vou.
Agora no campo que virou uma arena, o jovem ergueu sua arma com uma de suas mãos enquanto retirava suas lentes e se preparava em posição de arrancada.
Pondo seus inibidores de energia na boca, pensou: “Vamos ser breves, Night”.
Segurando-a com as duas mãos, Kevyn avançou em direção ao slime, ele arrastou sua arma sobre a grama.
A criatura sentiu a aproximação de uma massa enorme de mana e, com medo, saltou tentando fugir.
Ao se aproximar o suficiente. Com o slime em meio ao ar, sem hesitar, um corte diagonal vindo do chão partiu-o ao meio.
As partes divididas caíram sobre o chão e logo se dissolveram. Kevyn retirou suas lentes anti-energia da boca e olhou para Améli.
— Como fui?
“Foi rápido, mas ainda falta polimento”, a mulher suspirou e disse: — Você cometeu diversos erros. Lutar não se trata apenas de balançar sua espada.
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— Mas… quais foram os erros?
— Você não escondeu sua mana, sua postura estava errada e o jeito que você usou sua espada é ineficiente. Qualquer oponente conseguiria saber de onde você está atacando…
Kevyn colocou suas lentes e concordou com a cabeça enquanto fincava Night ao chão.
— Então me ensine.
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Algumas horas se passaram e Améli treinou-o até depois do almoço.
Eles estavam em meio a um treino prático até que, de repente, Aradam entrou no campo. Ela observou e espero eles acabarem.
Améli guardou sua espada e disse: — Parece que nosso treino acabou, Kevyn.
— Isso vai ser difícil, né? — franziu a testa.
— Sim, boa sorte. Vou ficar só olhando — disse e foi para a arquibancada.
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Aradam se aproximou e parou logo atrás do garoto — Se você conseguir me acertar um golpe, talvez eu alivie seus estudos.
Se virando, eles se encaram em forma de superioridade novamente. — Eu não me importo — respondeu Kevyn.
— Gosto desse olhar… Vamos começar! — Em questão de milésimos, a mulher chutou-o para longe.
Em meio ao ar, Kevyn girou seu corpo e cravou Night ao chão. Desacelerando, o terreno foi cortado. Entretanto, quando ele se ergueu, percebeu Aradam em sua frente, pronta para lhe dar um soco.
O príncipe então retirou sua arma do chão e a usou como escudo, mas, pela falta de habilidade do garoto, ele não defendeu e sim redirecionou o ataque de sua oponente.
Vendo seu soco indo em outra direção, Aradam ficou surpresa, mas antes que o garoto pudesse tentar se defender de novo, algo travou sua espada.
Com uma kusarigami, a mulher envolveu a lâmina do garoto e a puxou, jogando Night para longe.
Desprotegido, Kevyn afastou-se dançantemente e ergueu seu braço em direção a ela. No mesmo momento, um osso saiu do chão e, com uma mecha de seu cabelo sendo cortada, Aradam recuou e sorriu.
Após o ataque, os dois se encaram por poucos segundos. “Ela é rápida, preciso pensar no que posso fazer”, pensou o jovem, que procurou Night em seu campo de visão.
Num piscar de olhos, ele correu para recuperar sua espada. Entretanto, girando a corrente de sua kusarigami, Aradam jogou-a e envolveu um dos pés do garoto.
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Kevyn se jogou para pegar sua arma e então caiu sobre o chão, sua tentativa foi totalmente falha. A mulher sorriu e girou seu corpo diversas vezes até, enfim, arremessá-lo ao céu.
Améli encarou-a e disse: — Aradam, o garoto não sabe voar.
Com suas correntes se desprendendo do pé de Kevyn, o sorriso de Aradam se desfaz e ela encarou Améli de volta. — Ah… mas ele dá um jeito, né?
Em meio ao ar, Kevyn esticou a mão para Night, que em instantes chegou até sua palma e, com o girar pela força cinética, ele esticou a mão para baixo e então.
Uma plataforma de ossos naquele mesmo instante foi feita debaixo de si, enquanto, sem acreditar, o príncipe encarou sua arma.
Améli sorriu enquanto olhava para a plataforma. — É, acho que ele vai te dar bastante trabalho agora.
De olhos arregalados, Aradam pareceu cada vez mais animada. — Nunca vi nada assim na última guerra, e você, Améli?
— Como uma ex-general, já vi coisas parecidas, mas nada igual.
Com as correntes se fundindo, a antes kusarigami agora virou uma foice. De maneira inquieta, Aradam sorriu e encarou a plataforma: — Ah… Améli! Vai me desculpar, mas vou me divertir com o garoto!
— Contanto que você não faça como o Klei.
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— Hehe! — Ela girou sua foice e a pôs em sua nuca.
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Ao mesmo tempo que ambas conversavam, sentado, Kevyn se comunicou com Night: — Você é catalisador?
Vendo-a brilhar duas vezes, fez outra pergunta: — Você volta pra minha mão na hora que eu quero?
Ela brilhou duas vezes e, consecutivamente: — Eu sabia que tinha visto algo em você! Vamos derrotá-la.
Levantando-se, encarou Aradam de cima da plataforma.
— Vai ficar aí em cima para sempre?! — perguntou a mulher de forma sarcástica.
— Ah! Você vai descobrir! — O príncipe deu um passo, e debaixo da sola de seu pé, um degrau surgiu e, assim, um após o outro. Ele apontou sua espada em direção a Aradam e sorriu.
Abismada, de maneira frenética, Aradam arremessou sua foice em direção ao garoto, que, em instantes, pegou-a com uma grande mão esquelética.
“Isso é assusta-”, com sua linha de pensamento sendo quebrada.
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Kevyn, em um tom mórbido, disse: — S̷̙͍̿̄̋u̸̖̬̲͊̑͋̒ḇ̵̦̠̬͉̀̑m̶̩͇͎̲͂̋e҉̮̟̔̾t̴͎̜̜̑͊a̵̟̬̗̔̀̋̒̋-̶͖̣͖̠̃̓̔̽͐s̵͍̳͎̒̽̍͊̀é̵̠̪͍̑̊̐
Seu corpo se arrepiou e presenciou o liberar de toda a mana daquele pequeno dragão. A densidade do ar se tornou pesada, era como estar em uma montanha com milhares de metros, todavia, o garoto continuou e cortou o ar com sua arma. Naquele mesmo momento, a força vital fluiu pelo ar e se moldou em 150 ossos.
Améli então se levantou e invadiu a luta. Ela fez Aradam se ajoelhar e, assim, os ossos foram desfeitos e toda a mana voltou para Kevyn, que, sem sua mana, caiu com tudo no gramado, sem forças.
— Isso foi… — Os olhos de Aradam estavam arregalados.
— O verdadeiro poder de um dragão. — Améli soltou-a e foi até Kevyn. — Você está bem?
— Você atrapalhou nossa luta. — Kevyn fez biquinho e desviou o olhar.
— Imagino que a Aradam conseguiria resistir aos seus ataques, mas isso foi imprudente.
— Eu sei…
— Só use isso quando souber que o inimigo é arrogante o suficiente, entendeu? — Ela se agachou e deu um peteleco na testa dele.
— Nessa situação, eu usei no momento certo?
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— Hm… Sim. Aradam não pensa muito em batalha, então duvido que saberia reagir — Sorrindo, Améli olhou para Aradam.
— Ebá! Viu, Night, eu te falei! — Sorriu ao mesmo tempo que Night brilhou duas vezes.
Percebendo, Aradam gritou: — O que você quis dizer com isso?!
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Mais tarde, Kevyn estava na biblioteca se recuperando. Aradam e ele estavam conversando sobre Night, que estava em cima da mesa.
— Então… ela voltou para sua mão? — De braços cruzados, a mulher encarou-o.
— Sim.
— E ela também é um catalisador?
— Uhum!
— E você… Diz que ela é viva?
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— Exatamente.
Aradam encarou Night por alguns segundos e pensou: “Não, mas nem fudendo”, olhou para Kevyn novamente e disse: — Ela é uma espada.
— Sim, eu sei, mas existem espadas vivas, não existem?
— Ah… Eu nunca vi para afirmar.
Ele pegou seu livro, foi até seu marca página e recitou: — “Algo estava lá, me observando. Minha própria espada estava falando comigo, e sem perceber… havíamos feito um contrato”.
— Você é muito influenciável, não é? — Decepcionada, olhou triste para ele.
— Meu livro favorito tem mais de 20 mil anos. Podem até ter mudado algumas falas durante esse tempo, mas tenho certeza que é real! — Devolveu o olhar e fechou seu livro.
Night brilhou uma vez e Aradam falou: — Se sua espada fosse tão viva, assim como no livro, ela falaria com você por telepatia.
— Eu não preciso da sua aceitação, eu vou provar… na real, eu não. A própria Night vai! — Kevyn se levantou com Night e saiu da biblioteca.
Suspirando, Aradam pegou o livro e pensou: “Grande rei Humbra, né?… Ah… Améli, por que você diz que é só uma história para crianças?”.
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