Histórias 1
Capítulos 87
Palavras 115,7 K
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Tempo de Leitura 6 horas, 25 minutos6 hrs, 25 m

por a.a.bianconi — Após alguns minutos ela volta a se deitar na cama com olhar distante como se pudesse atravessar o teto. Por minutos fica em um estado de transi. Depois de ter passado mais de uma hora e ainda não conseguir voltar a dormir, Sarah decide se levantar. Coloca seu coturno, pega sua mochila e vai até onde os monges costumam fazer suas refeições. Mesas arredondadas a 15 centímetros do chão, rodeadas de monges sentados ao redor tomam conta da paisagem do salão. Enquanto adentra o local, Sarah lança… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Enquanto Sarah vai se virando na direção da voz, suas pupilas vão se dilatando um pouco, e um grande sorriso vai se abrindo. Então se põe a andar de forma acelerada. Depois de abrir os braços e em um movimento bem rápido, os fecha em volta de um corpo robusto, e mais alto que ela. Ele está envolto com um tecido largo de cor vermelho. Outro tecido que repousa sobre o anterior, esse na cor cinza, desce pelos ombros e se entrelaça na altura da cintura. — Forte como sempre! — Enfatizou aquela… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Agora que o navio se estabilizo, o androide sem um dos pés, se levanta enquanto o outro a suas costas, tenta se recompor se apoiando no metal. O da esquerda ainda observa tudo incrédulo. Aquele ser, aquela presença a sua frente olhando para dentro de sua alma. Mesmo não enxergando nitidamente seus olhos, ele sabe em toda sua essência, que ela o observa com atenção. Seus joelhos falham por um instante. Já seu amigo de um pé só, se esforça para assumir uma postura ereta ao terminar de se… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Os androides até resistem a água, mas não aos containers que vem junto e bruscamente os arrancam de suas botas. Um deles até perde o pé direito. Após serem arrastados, os dois acabam ficando presos entre os containers soltos e os fixos na base da ponte de comando. Quando a água se vai, corpos, grãos e tudo mais, menos o metal, se vai junto. Tomando consciência da situação que se encontram, começam a forçar o metal para frente. Algumas pedras circulares e pretas, que estão presas nesse lado… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — — Reagrupar! — Uma voz trêmula e grossa, ecoa sufocada pelo capacete no interior de uma das naves. Então os androides começam a convergir em direção ao centro do convés. Após alguns passos mais acelerados, um raio corta o horizonte além da proa. Sua luz projeta uma sombra aos pés de um dos androides, que ao encarar o chão, sente um frio subir sob o traje e pela coluna, até chegar no pescoço. Ele se vira apontando sua arma na direção da proa. Buscando ver o horizonte, sua visão observa… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — “Eu tive esperanças. Foi fácil demais chegar até aqui. Não importa, esse não será o meu fim! A memória deles não será dissolvida nessa tormenta!” Sarah observa o cenário ao seu redor. Lançando olhares de um canto escuro entre containers. O mar da meia-noite rosna enfurecido. Suas ondas irregulares aceleram e se levantam imponentes sobre o navio cargueiro. As ondas mais baixas, levantam a proa até ela ficar apontado para as nuvens negras e cinzas. Quando o bico despenca colidindo… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — O sinal toca e o horário de almoço termina. Todos voltam para suas posições. Sarah encontra JP perto de uma empilhadeira, ele está olhando algum detalhe dela. Por alguns segundos, ela aproveita para observar o rosto dele e depois uma rápida olhada de cima a baixo. — Ai está você! Bora? — Ele solta as palavras em um tom motivador. Então esboça um sorriso no rosto ao observá-la. — Bora! — Sarah o responde após alguns segundos perdida em um devaneio. No meio da tarde, entre… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Chegando no portão, não vê ninguém, então segue o caminho em sua mente até onde JP disse que o mercadinho estaria. Alguns minutos andando pelos corredores, vai colocando as mercadorias em uma pequena cesta quadrada e vermelha. Ela avista um jovem branco, magro e alto, com um boné azul na cabeça e camisa vermelha. — Olá tudo bem? Me chamo Leo! Quer ajuda moça? — Ele a indaga enquanto repara na cesta em suas mãos. Está cheia de maracujás, batatas, três caixas de fósforos, um… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Periferia de Eva – Zona 47 – Cemitério. Em frente a uma lápide, Helena observa o nome Leila escrito em solidão. O vento toca friamente seu cabelo fazendo-o esvoaçar sutilmente. Seu olhar sereno e distante se perde em pensamentos. Após alguns minutos ali jogando conversa fora com ela mesma. Decide seguir o caminho que costuma fazer uma vez por semana. Então caminha por calçadas e ruas. Passa pelo mercado para comprar algo, e revisita com ferocidade um pequeno beco esquecido. Ali se encontra… 115,7 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Andando pela casa, Sarah encontra o banheiro. Ao fundo, avista o chuveiro. Revistando o lugar, ao abrir uma das gavetas que se esconde sob a pia de mármore branco. Uma toalha cinza repousa dobrada. Depois de tomar banho, agora enrolada na toalha. Volta a vasculhar a casa até que encontra um quarto. Ocupando toda parede, um guarda-roupa cinza se estende de canto a canto. Roupas e mais roupas, todas penduradas por cabides se exibem com elegância. Infelizmente, todas grandes demais. Sarah se senta… 115,7 K Palavras • Ongoing