Histórias 1
Capítulos 93
Palavras 124,0 K
Comentários 44
Tempo de Leitura 6 horas, 53 minutos6 hrs, 53 m

por a.a.bianconi — Não muito distante dali Um homem alto de pele clara, sentado à beira de uma mesa coberta por uma toalha escarlate sobre outra toalha maior na cor marfim, ostenta sua voz alta e firme que mesmo sem intenção se faz ouvir de leve pelos arredores. — Eu olhei nos olhos dela, com a última gota de esperança que ainda me restava, eu a confrontei! “porque?” — Ele para pôr um segundo sua história e delicadamente termina de mandar para dentro o último gole de vinho que balançava no fundo da… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — 01 de janeiro de 2000 – Periferia de Eva “A virada do milênio! Será que enfim o futuro tocara nossa sociedade com força? Uma sociedade com mais liberdade para usufruir dos N2 e seus derivados? Ou quem sabe até novas tecnologias baseadas nos já tão conhecidos núcleos de pedras mágicas, advindas dos mais longínquos recantos misteriosos e masmorras mortais. A evolução, senhoras e senhores, bate à porta de nossas fronteiras, nas mãos daqueles mesmos que a pouco foram nossos… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — 10 de dezembro de 1999 - Úra. Em um grande salão arredondado, repleto de estantes e mais estantes até onde a vista alcança, todas cheias de livros e mais livros, a luz do sol invade o ambiente através de feixes pelas janelas que circundam o salão lá no alto, quase no fim da parede, onde ela se curva virando um teto todo branco. Em um canto desse salão, em uma larga mesa repleta de livros espalhados por ela, dos mais diversos tipos, cores e tamanhos. Se encontra Helena, uma mulher esbelta,… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — No 5º dia quando a chuva decide começar a deixar o palco dessa trama amargurada, um homem e uma mulher acompanham as buscas que estão sendo realizadas pelo Rio dos Rumores. Um dos guindastes começa a içar seu cabo de aço, o núcleo azul que fica no painel do motorista, e serve como bateria para toda aquela máquina, intensifica seu brilho, demonstrando que dessa vez algo mais está vindo. Uma van começa a se fazer presente sobre as águas encardidas, o úmido ar que paira pela região, parece… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Não muito longe dali.Marcela e Bernardo estão encostados em uma árvore se beijando sob as gotas que driblam as folhas e despencam sobre suas peles quentes e sensíveis ao toque suave um do outro.Sarah está sentada à beira do lago enquanto observa as gotas que caem a sua frente. Após despencarem e entrarem em contato com espelho d’água do lago, elas acabam moldando pequenas ondas que aparecem e desaparecem intensamente o tempo todo.Em meio a admiração, por um instante escuta um galho estralar a… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — 18 de outubro de 1999 O leve e contínuo vento úmido que balança as copas das árvores, trazem consigo nuvens escuras, indicando que hoje o astro-rei não ocupara seu palco. Sarah está saindo de casa com uma blusa toda cinza por cima do uniforme, já no porão escuta sua mãe a chamando. — Ei! Você não vai levar um guarda-chuva? Aliás, não quer que eu ou seu pai te leve? — Não! Deixa ele dormir. Ficou acordado até tarde feliz com o jogo, e tem trabalho hoje, sabe como é a segunda… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — O pai de Marcela chega e as leva para casa de Sarah. — Cuidado a noite tudo bem? Ouvi notícias preocupantes na TV. — Ele a deixa dormir na casa da amiga após um último aviso. — Tudo bem pai, vou tomar cuidado! Tchau! — Após um rápido beijo no rosto, Marcela joga essas últimas palavras de longe, já entrando pelo portão junto de Sarah. Bernardo já está em sua casa esperando o tempo passar, e quanto chega a hora, secretamente ele se junta a elas, e justos, mais junto da Marcela que… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — Enquanto apreciam uma noite privada só deles, o restante da grande parte das pessoas está em bares festando e flertando. Em festas dançando ao som das mais diversas músicas. Abraçados compartilhando o calor um do outro em um banco de uma praça iluminada por luzes amarelas, ou deitadas dormindo em suas camas aconchegantes. Seja uma cama de papelão acompanhada de seu fiel companheiro, seja feita de espuma acompanhada de um amor casual ou para vida toda. Já no caso de Leila, abraçada em um… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — A sexta-feira chega com a promessa de uma noite agitada, não para Sarah que prefere ficar em casa em cima do telhado olhando as estrelas que pintam o céu noturno. Perto de sua casa existe um ninho de Coruja-Buraqueira, em várias noites uma delas se senta bem no muro a frente de sua casa, mas nunca canta, só fica ali observando a espreita, esperando silenciosamente por insetos e roedores, enquanto isso, outras corujas cantam não muito distantes. Outra noite de cima do telhado, Sarah viu a coruja… 124,0 K Palavras • Ongoing

por a.a.bianconi — — Quem será que era? Que estranho. — Leila se questiona com a voz firme e baixa enquanto dirige seu Jipe verde por uma estrada de terra nos arredores da fronteira. Enquanto dirige, ela tenta olhar para o celular para ver se conhece o número que acabou de atender. De forma brusca o carro passa por um buraco na estrada que faz com que sua mão que está segurando o celular chacoalhe sem sua permissão, fazendo com que o celular caia do carro. Ela freia bruscamente. Após parar e dar uma profunda… 124,0 K Palavras • Ongoing