Histórias 2
Capítulos 84
Palavras 141,0 K
Comentários 15
Tempo de Leitura 7 horas, 49 minutos7 hrs, 49 m

por Chris Henry — O outro grupo, com o maio número de mafiosos, fugia para o outro lado da rua, na direção de uma grande casa abandonada. Corvo, Barão II e o homem de cabelos azuis foram os primeiros a entrarem ali. O resto dos mafiosos utilizavam carros, muros e postes de luz como proteção, enquanto atravessavam a rua, trocando tiros incessantes com os agentes. Muitos mafiosos caíram durante aquela passagem, devido aos seus ferimentos. O grupo de agentes que invadiram as duas entradas havia se… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — — Continuem avançando! — era a voz do Tenente Jan. Os soldados e militares ganhavam território a cada minuto, aproveitando das paredes e de outras construções do local, enquanto trocavam tiros com os mafiosos naquele andar. Slezzy, através de uma ótima brecha da parede em que o protegia, conseguiu visualizar a queda do Medalhão Lunar, desde o segundo andar até o meio do chão da prisão antiga. Logo, o garoto também notou um pulo de grande estilo, realizado por um dos capangas de… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — Em uma região pobre, localizada na Região Sul, era difícil de se notar uma construção muito antiga, cuja as paredes de tijolos que a compunham, caíam aos pedaços. Dentro do local, que mais parecia ser uma pequena prisão de dois séculos atrás, estavam várias pessoas equipadas com coletes e armas de fogo. O porte de armas deles era variado, entre submetralhadoras, rifles de assalto, pistolas e espingardas. Aquelas pessoas rodeavam constantemente a parte interna do local, andando de lá… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — “— Governador Dom Hobal Cernuno, um polêmico líder político da atualidade. Desde o seu primeiro ano de eleição, já enfrentava um dos maiores problemas governamentais dentro de nosso país, a grande cidade de Maple. Todos sabem que a nossa grande capital tem enfrentado um dilema constante com as máfias nos últimos quinze anos, piorando ano a ano, o que apenas tem gerado uma grande revoltar popular.” Slezzy e sua equipe ouviam aquelas palavras de um jornalista, de um programa nacional,… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — Após uma semana, a operação de Slezzy e o Tenente havia se tornado um grande sucesso. A notícia de que um grupo militar estaria saindo para a parte externa do centro, combatendo o crime diariamente, tomou conta de jornais e televisões. Outras instituições militares já o reconheciam. Outros grupos do NCC foram montados a partir de então, até que a maioria dos policiais, após duas semanas, estivessem trabalhando nas ruas da parte externa, referente as quatro regiões, desde as de classe… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — Slezzy estava diante de um prédio que não pisava há semanas: o setor central do NCC. — “O bom filho... a casa torna” — comentou ele. — Mas não fica para sempre! — complementou Hiram, sorridente. Slezzy sorriu após a fala de seu demônio, adentrando o primeiro andar depois. De cara, foi confrontado por um dos porteiros. Um funcionário baixinho; que se vestia com um uniforme social bege, desabotoado devido a sua grande barriga. O canto de sua boca estava sujo com um tipo de… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — Era início de um novo dia. Slezzy caminhava em passos rápidos, na direção da porta de seu apartamento. — Pra onde vai com tanta pressa? — indagou Emmeline, enquanto faxinava um dos cômodos. Slezzy se aproximou de Emmeline, beijando-a e se despedindo: — Não se preocupe! Estou apenas entrando em forma... para a minha volta ao NCC! Emmeline o estranhou, já que ele revestia quase todo o corpo, escondendo suas feridas. Slezzy foi até o quarto de Rainn, acordando-o em seguida com… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — Slezzy caminhava em direção à uma construção abandonada e bem antiga, ainda portando a túnica negra que os Irmãos Sam o deram no dia de sua visita à Ruína de Maple; no final das contas, ele havia gostado daquele traje. Era um outro dia, numa manhã ensolarada. O jovem estava bem distante, não só de sua casa, mas do centro da cidade; num lugar na Região Oeste da cidade, que não havia nem mesmo moradores por perto. O trio adentrou o local. Era uma fábrica abandonada de cinco… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — — Você sabe... que não estou nas melhores condições. — comentou Slezzy. — Tá brincando? — O Tenente riu. — Depois de todos os policias com a maior das experiências que estão afastados ou desabilitados... você é um dos únicos confiáveis que me restaram. Slezzy desviou seu olhar do Tenente, que o confrontou mais uma vez: — Ouça bem! Esse era o seu maior sonho há pouco de um mês atrás e você vai desistir agora? Justo na droga do momento em que todos aqueles insetos... que… 120,2 K Palavras • Completed

por Chris Henry — — VOCÊ É MALUCO, CAPITÃO!? — perguntou, Clay, berrando. — Além do mais... por que diabos você não saiu daqui? O número de tiros daqueles soldados aumentava gradativamente; e era possível ouvir os disparos de diferentes armamentos. Os integrantes prepararam as suas armas, conferindo se estavam destravadas e completamente carregadas. De repente, Roy puxou de seu terno, uma submetralhadora, que era bem pequena quando comparada às de Slezzy e Clay. — Então, me diga... qual é o… 120,2 K Palavras • Completed