David C.O.
Ou apenas um avatar de Elum, como preferir, é o autor por trás de diversas obras da literatura nacional. Entre seus títulos mais reconhecidos estão "A Ordem Espiritual" e "ECO", além de contos e poemas que transitam entre o sombrio e o sublime. Apaixonado por fantasia sombria, dramas além da compreensão humana e ação intensa, é movido por narrativas que misturam tudo isso em uma cadência única — uma verdadeira sinfonia caótica de emoções e ideias. Atualmente, seu foco está em concluir a primeira parte do universo de A Ordem Espiritual e iniciar o planejamento da sequência. Paralelamente, dedica-se à ambiciosa meta de levar ECO até, no mínimo, seus mil capítulos. Mas seus planos não param por aí. Projetos como "Esmeralda" e "O Apóstolo, a Raposa e o Sabiá" já espreitam nas gavetas — alguns com volumes inteiros prontos, outros ainda em forma de one-shots, aguardando o momento certo para ganhar vida. Histórias 3
Capítulos 393
Palavras 512,3 K
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por David C.O — Após… tentar. Não por segundos. Não por minutos. Mas horas. Horas de suor, frustração, falhas. Tentativas inúteis. Gritos abafados pelo cansaço. É, foi até ridículo assistir ao show que ele deu. Enfim, teve fim. Cael cedeu. Seus joelhos tocaram o solo ressecado do Intermédio, a respiração ofegante, os músculos em colapso. A sensação esmagadora do peso da guardiã pressionando suas costas, não só física, mas espiritualmente, como se a própria existência dela o sufocasse. — Mas… 58,4 K Palavras • Ongoing

por David C.O — — Você se acha demais, não? As palavras cortaram o vácuo como lâminas enferrujadas, mas Masaru, à frente, apenas inclinou a cabeça, entediado. Sério? Logo ele? Qualquer um poderia se achar mais do que era… Mas... não se achava. Ele era. — Eu? …Donum Abyssi, Rete Tenebrarum! Veias negras começaram a se formar em suas costas, como se fossem pinturas sombrias tingidas na própria camada da realidade, pulsando como artérias envenenadas, rompendo as cordas do espaço. — Quem mais seria? Um… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Quando se moveu, a própria realidade pareceu estremecer. A Besta sentiu algo que nunca havia sentido em eras: impotência. Não física, mas existencial. Como se sua própria presença fosse um erro de cálculo num plano onde o inevitável havia finalmente chegado. Ela conheceu o ponto de não retorno. A aura que se desprendia de Masaru não era só opressiva – era antiética à lógica. Cada partícula vibrava com caos e ordem ao mesmo tempo, como um colapso de conceitos fundamentais. Não era apenas… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Já havia acordado… ralando. Lavou suas vestes no rio que cortava a divisa entre os lados sul e norte do distrito. No ódio, mas fez. Vestiu-se antes que alguém o visse nu. Tomou um pouco de sol enquanto se aquecia. Com preguiça, mas fez. Duas horas se passaram. Achou mesmo que tinha revivido pra virar um protagonista genérico de isekai… mas esqueceu que não veio com cheat. Ia começar de baixo – de novo – como na vida que tinha. A diferença? Dessa vez, seus corres seriam pela própria… 58,4 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Masaru não perguntou. Não fez questão. Deixando para trás… Daniel. Que mal pôde perceber quando os dois saíram de seu campo de visão, engolidos por uma distorção na realidade que nem mesmo seu radar espiritual detectou. Avançou com um sorriso animado – quase orgulhoso. Os olhos cintilavam com uma confiança que beirava a arrogância, mas havia algo mais ali… Sério que um demônio ousava menosprezar o mais forte dos exorcistas? Ele não correu. Apenas caminhou… após quebrar a realidade… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — — A morte? Isso é… é… Ele quase não sabia se aquilo era bom ou ruim. Sério, só ouvir já dava arrepios. Mas, por algum motivo, se sentia forte demais. — É uma tragédia. Ou... um milagre. — Milagre? — Sim — fez uma pose dramática, mão no queixo — Devo te julgar como um futuro guardião. Mesmo que, sabe, ainda ache que vai continuar sendo só um egoísta… ou covarde! — De novo com essa cantilena? Gr... Eles se encararam como se estivessem numa competição de quem aguenta… 58,4 K Palavras • Ongoing

por David C.O — — Vamos logo… Murmurou Asael, impaciente. Screeeee! Enquanto o chiado agudo das garras daquela coisa arranhando o piso arrancava a paz de Cael. Para alguém acostumado a bailes e caixas de som explodindo o tímpano aos domingos, isso deveria ser tranquilo. Mas não – claro que não! Quando o barulho vem com risco de morte, a experiência sonora muda um pouco. — Espera! — Ainda mantinha os olhos fechados, a testa brilhando de suor frio — Calma... eu… vou! — Então vá! Mate-o! Sem… 58,4 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Caos absoluto. A explosão varria os céus em ondas de choque que desfazia a matéria ao toque. O ar vibrava, denso como chumbo. A realidade, trincada. Estilhaçada. E diante desse cenário de fundo… Mahmoud e Matteo, juntos, encaravam algo que não deveria existir, outro ser apocalíptico, de presença tão densa que o tempo parecia hesitar ao seu redor. — Você que disparou aquela esfera negra? — perguntou Matteo, a voz rouca, os lábios suspirando cansaço — Porque se foi… cacete… mandar… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Mais uma manhã. Outra, entre tantas que viriam a se repetir. — Acorda, seu dorminhoco! — disse Asael, escancarando a porta do quarto como se fosse um show à parte. Estava agitado, o sorriso torto estampado no rosto parecia tentar esconder algo… e falhava miseravelmente. — Ahhh… Soterrado entre lençóis e má vontade. — Vamos lá… não vai me dizer que cinco horinhas de sono não foram suficientes? — Cinco? — murmurou, os olhos ainda meio colados — Quantas horas eu dormi,… 58,4 K Palavras • Ongoing

por David C.O — — Não disse que ia acabar com sua lâmina? — A voz dela cortou o ar, entre risos abafados e uma aura flamejante que ondulava como se o próprio espaço estivesse em combustão. As chamas não apenas queimavam – cantavam, giravam com fúria, celebrando a conquista árdua. Seu ataque foi uma liberação pura de energia latente, capaz de apagar seres da existência. Quanto à lâmina? Reduzida a algo menor que um quark. — O que tem de importante aí? — apontando com o queixo para os destroços da… 445,0 K Palavras • Ongoing