David C.O.
Ou apenas um avatar de Elum, como preferir, é o autor por trás de diversas obras da literatura nacional. Entre seus títulos mais reconhecidos estão "A Ordem Espiritual" e "ECO", além de contos e poemas que transitam entre o sombrio e o sublime. Apaixonado por fantasia sombria, dramas além da compreensão humana e ação intensa, é movido por narrativas que misturam tudo isso em uma cadência única — uma verdadeira sinfonia caótica de emoções e ideias. Atualmente, seu foco está em concluir a primeira parte do universo de A Ordem Espiritual e iniciar o planejamento da sequência. Paralelamente, dedica-se à ambiciosa meta de levar ECO até, no mínimo, seus mil capítulos. Mas seus planos não param por aí. Projetos como "Esmeralda" e "O Apóstolo, a Raposa e o Sabiá" já espreitam nas gavetas — alguns com volumes inteiros prontos, outros ainda em forma de one-shots, aguardando o momento certo para ganhar vida. Histórias 3
Capítulos 393
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por David C.O — Com o controle em suas mãos… O embate está terminando de forma trágica, sob aquele palco infernal, uma luta voraz entre os três fantoches de Masaru se desenrola. — Grr! — rosna Alexander, com a respiração ofegante, enquanto tenta desesperadamente criar um escudo à frente de seu braço direito. Ele ergue essa extensão translúcida de sua técnica inata para bloquear a lâmina completamente invisível. A pressão do golpe da entidade quase o esmaga contra o chão, fazendo-o dobrar os… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — — Quanto tempo, não? — Romero recua um passo, o olhar fixo em Masaru, uma figura que emana o calor de sua aura com tanto fervor que é arrepiante e amedrontador estar perto. — Naquela época, você tinha essa cara de doido, mas não de assassino! O temendo, sua voz carrega o peso das vidas que o exorcista ceifou, o lamento de cada um dos cinco que agora jazem sem vida ao chão, seus corpos ensanguentados e dispostos de maneira brutal, como uma sinistra pintura de horror, a arte das trevas em que… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Ciclos… A vida humana é repleta deles, mas onde se encaixa o ciclo da morte? Não, a morte inevitável da velhice, mas a consequência de viver em um mundo caótico. Esse ciclo seria destino ou maldição? Essa é a questão que atormenta Alexander até mesmo após seu último suspiro. Ele que passou a vida inteira tentando escapar desse mundo, onde a morte espreita a cada passo, como uma sombra. Estava mais uma vez, naquele lugar, despertando em meio à biblioteca da mansão que um dia… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Solidão… muitas vezes, não escolhemos, mas ela nos escolhe. Estar sozinho pode ser um castigo mais aterrador do que qualquer tortura física. O ser humano, por essência, é sociável, mas essa necessidade se manifesta de formas cruéis e distorcidas. Ela, com seu peso opressivo, fecha nossa garganta e transforma a ausência de companhia em uma pressão insuportável, uma asfixia lenta e constante que consome a alma. Alguns se acostumam tanto à falta de companhia que a ausência de ar se torna,… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — A última porta, onde o fim parece se revelar… Na penumbra da sala de aula, um dia que promete ser comum torna-se um preâmbulo para o desconhecido. Romero, perdido em seus próprios pensamentos, mal nota a presença do amigo ao seu lado, alguém que, com o tempo, se tornará sua âncora em um mundo mergulhado nas sombras. — Romero? O chamado corta o torpor em que está imerso. Seus olhos, antes opacos, piscam lentamente, como se lutassem para retomar o foco. Seus braços repousam pesadamente… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Após subir a escadaria de seus lamentos, onde cada degrau parece um eco de sua ansiedade, Gabriel murmura: — Você chegou até o fim… Ele está ajoelhado ao lado do corpo sem vida de seu antigo amigo e irmão. Suas mãos tremem enquanto a chuva começa a cair, misturando-se com as lágrimas do céu. E ergue o olhar para o firmamento, onde nuvens escuras se acumulam. As gotas de chuva se misturam com as lágrimas que ele não consegue derramar. — Claro, você fez sua escolha. Mas eu… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Eles descem o suficiente para sentir a falta de ar e um calor que Aurora, mesmo no dia mais quente, não consegue fazer sentir. E acendem chamas em suas mãos como se fossem tochas, após entoar um feitiço, revelando um caminho estreito e sinuoso que se estende à frente deles. O ar é pesado e úmido, e o som das gotas de água caindo das estalactites é o único que quebra o silêncio opressivo. — Que lugar… — a voz do ruivo ecoa, enquanto suas botas sujas de terra observam o… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Um carro estaciona lentamente em uma rua pouco movimentada, coberta por uma névoa espessa e uma chuva fina que persiste, apesar de não ser forte. Distrito de Saisho, Rua Rekishi. O veículo para em frente ao imponente museu de história, cujas pedras que formam sua estrutura milenar parecem absorver a umidade do ambiente, conferindo-lhe um aspecto ainda mais sinistro sob a luz difusa de Aurora, entre as nuvens pesadas. As imensas portas de madeira maciça, esculpidas com símbolos… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Aviso: Conto Cósmico I Para melhor compreensão, leia na seguinte ordem: 106 - 117 - 118 - 134 Ou, se preferir, sinta-se à vontade para pular diretamente para a parte que desejar. Em um tempo remoto, quando os nobres se escondiam em castelos fortificados por mil guardas, aterrorizados pela plebe que perecia dia após dia, ceifada pela fome, uma cena cósmica se desenrolava. Três vultos rasgavam o vácuo entre as ilhas flutuantes do espaço. Errantes em terras tão longínquas de Crea… 445,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Arthur, sentado na escada de sua casa, resmungava para o seu mais “novo” smartphone enquanto o frio da noite começava a se fazer sentir. A cada toque no botão verde de chamada, o tom de ocupado ecoava no aparelho, e ele revirava os olhos em frustração. — Alekseeva, por que você esqueceu de carregar o celular? Ah, que saco… Ele repetiu a chamada pela décima vez, cada tentativa sendo mais desanimadora que a anterior. A espera já durava meia hora, e a paciência de Arthur estava se… 445,0 K Palavras • Ongoing