David C.O.
Ou apenas um avatar de Elum, como preferir, é o autor por trás de diversas obras da literatura nacional. Entre seus títulos mais reconhecidos estão "A Ordem Espiritual" e "ECO", além de contos e poemas que transitam entre o sombrio e o sublime. Apaixonado por fantasia sombria, dramas além da compreensão humana e ação intensa, é movido por narrativas que misturam tudo isso em uma cadência única — uma verdadeira sinfonia caótica de emoções e ideias. Atualmente, seu foco está em concluir a primeira parte do universo de A Ordem Espiritual e iniciar o planejamento da sequência. Paralelamente, dedica-se à ambiciosa meta de levar ECO até, no mínimo, seus mil capítulos. Mas seus planos não param por aí. Projetos como "Esmeralda" e "O Apóstolo, a Raposa e o Sabiá" já espreitam nas gavetas — alguns com volumes inteiros prontos, outros ainda em forma de one-shots, aguardando o momento certo para ganhar vida. Histórias 3
Capítulos 411
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por David C.O — A primeira a desafiar é Halyna, exausta de suas provocações. Ela salta do décimo andar com uma fúria indomável, esmagando o solo já despido de concreto pelos inúmeros embates anteriores. Seus olhos brilham com a selvageria de uma fera, e ela lança um soco com uma força devastadora. Ele, no entanto, esquiva-se habilmente, arqueando as costas para trás enquanto sente o vento do golpe balançar suas vestes. — Boa… Antes que ele possa terminar, ela desaparece em um borrão de velocidade.… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Dando o primeiro passo, o loiro estende a mão direita em um movimento rápido e firme, tentando agarrar o exorcista. Simultaneamente, na mão esquerda, um foco de luz pura brilha intensamente, pronto para ser liberado como um golpe fatal. No entanto, no instante em que a mão quase o toca, ele desaparece. A velocidade é tamanha que o loiro não consegue compreender o que aconteceu. Masaru, nesse movimento peculiar e quase impossível, se lança de costas em alta velocidade. Seu freio é preciso e… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Masaru tenta de todas as formas. Seus feitiços não alcançam o grandão com a força necessária para detê-lo. Ele é uma fúria da natureza em carne viva, liberando seu ódio em cada golpe devastador. Nem as brasas, ventanias furiosas, ou jatos d'água impetuosos conseguem pará-lo. E o exorcista? Não se rende! Pelo contrário. Ele sorri, com a expressão de desafio persistindo em sua face. Kwawe, com a pele marcada por cortes profundos e queimaduras, sente cada ferida. Mas nenhuma dessas dores é… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Com o controle em suas mãos… O embate está terminando de forma trágica, sob aquele palco infernal, uma luta voraz entre os três fantoches de Masaru se desenrola. — Grr! — rosna Alexander, com a respiração ofegante, enquanto tenta desesperadamente criar um escudo à frente de seu braço direito. Ele ergue essa extensão translúcida de sua técnica inata para bloquear a lâmina completamente invisível. A pressão do golpe da entidade quase o esmaga contra o chão, fazendo-o dobrar os… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — As memórias finais de sua jornada, permeadas por sombras e perda, o guiam de volta às terras ocres. Ele estava em meio ao vasto deserto de Shamo, onde a luz abrasadora de Aurora queima o firmamento, Kwawe caminha perdido com um semblante marcado pela exaustão e dor, sem rumo após a morte. A densa cortina de poeira, alimentada pelas incessantes tempestades de areia, envolve e cerca o homem como um manto. Cada rajada de vento que bate em suas costas e face faz com que o passado e o presente se… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Após alguns instantes após entrar no portal, Rasen está em um tempo em que Halyna, ainda viva, enfrenta Masaru… — Que merda está acontecendo? — exclama, com a voz reverberando pelo hall do palácio infernal. O chão, imenso e brilhante como ouro polido, reflete a luz sinistra que emana das sombras. À sua frente, Luciel ocupa seu trono de morte, um assento que parece absorver toda a escuridão ao redor. O sorriso de satisfação no rosto do imperador das trevas é tão perturbador quanto o… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — No presente… Masaru e Jarves estão posicionados sob um piso de madeira antiga e deteriorada, cujas tábuas rangem ominosamente, como se clamassem por ajuda. O ambiente ao redor é um vazio absoluto, mergulhado em uma escuridão impenetrável que parece se estender infinitamente além da percepção. Jarves, ainda atordoado pela violenta expansão de energia e a repentina perda da visão, cai para trás, o impacto de sua queda abafado pela camada de poeira que cobre a madeira. Confusão e surpresa… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — O tempo avança implacável, sem pausas… E a morte? Ela conta com precisão os visitantes e amantes de sua foice. Jarves, seu último visitante, se encontra agora em um abismo de completa ausência, onde razão e sentimento se desfazem como névoa ao amanhecer. Ele está no meio de uma floresta negra, um destino cruel para aqueles que vagam sem propósito. Ele sabe que esse dia chegaria, que não desfrutaria dos prazeres do paraíso após nadar nas chamas eternas. Despertando do choque da morte,… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Mas… o que faz de Masaru um ser tão implacável? A resposta está na sua origem! Quando ainda nem sequer tinha nascido, quando era apenas um feto no ventre de sua mãe, uma jovem irresponsável que tramava seu fim desde que descobriu sua existência. A ideia de carregá-lo a repelia, pois a criança surgiu sem pai, um mistério profundo que desafiava a lógica e as convenções da realidade. Masaru foi concebido de uma maneira sobrenatural, um verdadeiro milagre forjado por forças além… 459,0 K Palavras • Ongoing

por David C.O — Solidão… muitas vezes, não escolhemos, mas ela nos escolhe. Estar sozinho pode ser um castigo mais aterrador do que qualquer tortura física. O ser humano, por essência, é sociável, mas essa necessidade se manifesta de formas cruéis e distorcidas. Ela, com seu peso opressivo, fecha nossa garganta e transforma a ausência de companhia em uma pressão insuportável, uma asfixia lenta e constante que consome a alma. Alguns se acostumam tanto à falta de companhia que a ausência de ar se torna,… 459,0 K Palavras • Ongoing