David C.O

    David C.O. Ou apenas um avatar de Elum, como preferir, é o autor por trás de diversas obras da literatura nacional. Entre seus títulos mais reconhecidos estão "A Ordem Espiritual" e "ECO", além de contos e poemas que transitam entre o sombrio e o sublime. Apaixonado por fantasia sombria, dramas além da compreensão humana e ação intensa, é movido por narrativas que misturam tudo isso em uma cadência única — uma verdadeira sinfonia caótica de emoções e ideias. Atualmente, seu foco está em concluir a primeira parte do universo de A Ordem Espiritual e iniciar o planejamento da sequência. Paralelamente, dedica-se à ambiciosa meta de levar ECO até, no mínimo, seus mil capítulos. Mas seus planos não param por aí. Projetos como "Esmeralda" e "O Apóstolo, a Raposa e o Sabiá" já espreitam nas gavetas — alguns com volumes inteiros prontos, outros ainda em forma de one-shots, aguardando o momento certo para ganhar vida.
    Histórias 3
    Capítulos 393
    Palavras 511,9 K
    Comentários 212
    Tempo de Leitura 1 dia, 4 horas1 d, 4 hrs
    • Capítulo 119 - Retorno a Crea

      Capítulo 119 - Retorno a Crea Capa
      por David C.O Pela manhã, antes mesmo da reunião dos “nove” começar, o Messias retorna a Crea… após tanto tempo escondido nas asas da escuridão. Seu regresso é quase imperceptível, como um espectro atravessando os véus entre os mundos. Ele atravessa um portal dimensional; o ar ao seu redor vibra enquanto ele surge em um cenário desolador. Diante dele, está um lugar que, à primeira vista, parece abandonado. O galpão à sua frente é um testemunho silencioso da passagem do tempo; sua fachada,…
    • Capítulo 120 - De Rei a Peão

      Capítulo 120 - De Rei a Peão Capa
      por David C.O Quando a entidade se afasta, Rasen fica à mercê de um silêncio opressor, aquele tipo de quietude que apenas a presença do mal pode proporcionar. O som da ventania suave atravessa o espaço sombrio, sussurrando segredos esquecidos e arrepiando cada fibra de seu ser. A escuridão parece viva, pulsante, como se respirasse ao seu redor, esperando para devorá-lo. É reconfortante, de uma maneira doentia, para alguém já consumido pela própria loucura. Ele se alimenta da autodestruição,…
    • Capítulo 122 - Somente Negócios

      Capítulo 122 - Somente Negócios Capa
      por David C.O Com os papéis em mãos, atividades infantis… — Alô? — Hugo atende, saindo do prédio. A reunião terminou há alguns minutos, e ele está prestes a entrar em seu carro. — Alô, meu caro amigo exorcista… aqui quem fala é o doutor Hermes! — A voz do doutor soa cruel e calculista, sempre assim quando está envolvido em seu “trabalho”. Hugo pode ouvir um bisturi rasgando carne de um infeliz do outro lado da linha. — Soube que sete exorcistas foram mortos ontem, é verdade? —…
    • Capítulo 138 – Conteúdo Extra: Sic Mundus Creatus Est, Parte Final

      Capítulo 138 – Conteúdo Extra: Sic Mundus Creatus Est, Parte Final Capa
      por David C.O Após cair sobre as águas, fazendo-as ferver com o calor de seu ódio, Alum ergueu-se diante de todos e proclamou com uma voz carregada de amargura: "Eu, que caí entre os apóstolos, agora declaro minha vingança! Afundarei este mundo e sua melodia, e serei o senhor de todas as trevas! Aqueles que me subestimaram conhecerão o peso da minha fúria. Agora, reinarei sobre a escuridão e o medo, levando o mundo à ruína. Preparem-se, pois o tempo do juízo chegou!" Diante de uma humanidade imersa em…
    • Capítulo 139 - Cumplicidade

      Capítulo 139 - Cumplicidade Capa
      por David C.O — É tão irônico, não? Morrer duas vezes… Imagina isso… Será que sentimos o mesmo da primeira vez, ou é diferente? — questiona Elizabeth, suas palavras ecoando no quarto silencioso e vazio onde estão trancados. A única peça de mobília que quebra a monotonia do abandono é um criado-mudo antigo, sobre o qual repousa um crucifixo. Sua superfície desgastada reflete a luz fraca que se infiltra pelas frestas da porta. A tarde está indo embora… E aquele crucifixo, que um dia…
    • Capítulo 140 - Desconforto

      Capítulo 140 - Desconforto Capa
      por David C.O Chegando à rodovia, Arthur desce do táxi com uma expressão vazia e distante.  O local está um caos, mesmo que o pânico já tenha se dissipado há muito tempo. Troncos imensos, arrancados de suas raízes pela força brutal do embate, estão empilhados ao lado da estrada, o que foi possível remover da densa floresta que cerca a rodovia.  O rapaz parou no meio-fio, sentindo o vento frio e cortante bater contra seu rosto. A luz do crepúsculo tinge o céu com um tom alaranjado…
    • Capítulo 141 - O Quão Tolo é o Homem...

      Capítulo 141 - O Quão Tolo é o Homem... Capa
      por David C.O Gabriel abre a porta com firmeza, mas ao dar o primeiro passo no quarto, se depara com uma cena que o faz hesitar por um momento. As duas figuras diante dele, cada uma em sua maca, parecem desgastadas, suas expressões carregadas de cansaço e desânimo. A luz fluorescente fria destaca o estado deplorável de Satoshi e Sofie, ambos visivelmente abalados, tanto física quanto emocionalmente. — É… quanto tempo, garotos — Gabriel quebra o silêncio, sua voz soando mais leve do que a situação…
    • Capítulo 142 - Necrofilo Amor

      Capítulo 142 - Necrofilo Amor Capa
      por David C.O Horas se arrastam, como um pesadelo sem fim.  As ondas do oceano, antes serenas, agora se elevam como muralhas de água, esmagando qualquer esperança que ele ainda possa ter… se ainda a tivesse. Quando finalmente emerge das águas em uma pequena ilha, o cenário não traz alívio, mas desespero absoluto. Em seus braços, o corpo inerte de sua amada pesa, afundando sua alma ainda mais nas trevas. Ele a resgata das profundezas, após um mergulho do qual nenhum humano comum sairia vivo. Ela…
    • Capítulo 143 - Banquete

      Capítulo 143 - Banquete Capa
      por David C.O De volta ao principado, a atmosfera do grandioso salão, dedicado aos jantares da corte, está densa, carregada por um silêncio perturbador. Iluminado apenas pelo brilho rubro de velas negras derretendo em candelabros de ossos humanos, o ambiente exala um cheiro metálico de sangue que se mistura ao odor pútrido da carne em decomposição. A mesa, comprida como uma estrada, onde cabem cem convidados, acomoda as criaturas. Demônios que, outrora plateias do julgamento, devoram restos mortais humanos…
    • Capítulo 125 - O Museu, Parte Final

      Capítulo 125 -  O Museu, Parte Final Capa
      por David C.O Conjurando com as trevas que o envolve, a entidade brandia duas armas de aparência sinistra: uma espada de lâmina ondulada na mão esquerda e um machado de trevas endurecidas na direita. Com esse gesto sombrio, ele eleva o nível do embate, seu poder abrasador reverberando. Entre todos os demônios que enfrentaram, ele se destaca como um desafio fora da curva, uma ameaça que desafia todas as expectativas e exige um nível de combate além do comum. — Em homenagem aos povos de Zephyria! —…
    Nota