Drezk
Histórias 1
Capítulos 243
Palavras 378,3 K
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O mundo não parou. Apesar da dor que pulsava dentro de Yoru como um coração quebrado, o mundo simplesmente... seguiu. Pessoas andavam pelas ruas de Tokyo, sem saber. Sem perceber. Elas riam, corriam, comiam, falavam alto. E Yoru, no meio delas, era como uma sombra com pés. Ele andava como um fantasma pelas calçadas frias do Distrito Guren, onde as lojas ainda abriam suas portas metálicas, e os pedestres cruzavam as faixas sem se olhar nos olhos. O sol estava oculto atrás de uma cortina de nuvens…- 378,3 K • Ongoing
- No outro dia, o sol já estava nascendo, Yoru nem tinha acordado direito ainda, mas o mundo sim, as pessoas já tinham levantado para ir aos seus trabalhos, alguns também já estavam se arrumando para ir a escola, e o Yoru ainda continuava deitado Foi quando o despertador tocou, e ele jogou o lençol por cima do seu rosto e bateu com toda força no despertador e o fez parar “Que merda… Não dormi quase nada essa noite… Tou com muito sono ainda, não sei se vou conseguir ir para a escola desde…
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- Após o Yoru jogar as luvas no lixo, ele acompanhou Rukia até a sua sala de reuniões, que era “simples” e tinha um vidro transparente que dava de ver toda a academia do outro lado, e consequentemente, dava de ver também quem estava lá dentro, só não dava de ouvir a conversa O Yoru se sentou em uma poltrona e ficou frente a frente com a Rukia, que botou a mão na cabeça e disse; — Ah… Por onde devo começar mesmo em? São tantas coisas que nem sei quais as informações te interessam ou não…
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- O Yoru ficou perplexo, ele estava confuso com aquilo tudo, oque realmente representava o Charles em sua vida, então o Yoru decidiu que agora, ele tinha que procurar mais sobre quem era o Charles e oque ele representava antes de tudo isso acontecer E foi que veio em sua mente, o possível passado do Charles na geração zero, e oque ele poderia ser naquela era de caos e poder, mas ele não sabia por onde começar — Talvez eu deva procurar a Sophie, ela deve saber sobre algo relacionado a geração zero…
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- O ar parecia denso, como se a tensão entre os presentes fosse uma substância física, capaz de ser tocada, cortada, engolida. O silêncio que pairava sobre a sala subterrânea da biblioteca não era de medo — era de conflito interno. Cada pensamento pesava toneladas. Yoru ainda segurava a fotografia entre os dedos, como uma relíquia sagrada e enigmática. Seus olhos estavam cheios de fúria, mas também de algo muito mais perigoso: impulsividade. Ele estava decidido. Talvez até demais. Foi então que…
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- A escola abandonada parecia agora mais fria, mais escura, mais distante da realidade. Os ecos das revelações de Yummi ainda dançavam na mente de Yoru Akemi como fantasmas zombeteiros, sussurrando perguntas que ele ainda não sabia formular. A presença dela… sua irmã… uma meia-irmã que carregava segredos demais nos olhos e palavras de menos nos lábios, agora sumia entre os corredores, deixando-o com mais dúvidas do que respostas. — YUMMI! — gritou ele, correndo entre os escombros,…
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- Kiyokabe ainda carregava no ar o cheiro metálico de sangue seco e concreto quebrado. Era como se o próprio solo estivesse impregnado pelas memórias da guerra, de um tempo onde cada rua escondia cicatrizes e cada escombro sussurrasse nomes esquecidos. Em meio às ruínas, sob um céu nublado que parecia incapaz de chorar, Mayato Nakamura e Yoru Akemi caminhavam lentamente por um corredor de concreto rachado, onde um dia funcionara o antigo quartel central da Primeira Geração. Yoru mantinha o olhar…
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- O submundo da cidade de Kiyokabe era um inferno urbano que respirava violência, forjava monstros e imortalizava lendas. Nas ruínas do sistema, enquanto o mundo normal caminhava na superfície, a Primeira Geração de delinquentes se erguia como titãs em meio à decadência. Entre eles, havia um jovem de cabelos prateados e olhos cortantes: Mayato Nakamura. Ele não era o mais forte, nem o mais rápido. Não nasceu com dons sobrenaturais. Mas havia algo em Mayato que o destacava: obsessão pura e crua.…
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- O Yoru já estava a caminho de seus amigos, ele não imaginava oque exatamente estava acontecendo ali, quando ele chegou minutos depois, viu seus amigos no chão e achou tudo muito estranho — Oque exatamente aconteceu aqui? — ele perguntou ao Hudson — E você? Quem seria? Presumo que é amigo desses dois — o Hudson disse seriamente — Me chamo Yoru, Yoru Akemi, e não quero saber quem caralhos é você, só sei que hoje você vai morrer aqui… Uma aura negra ficou envolvida por volta do…
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- A neblina da madrugada começava a se espalhar pelas ruas de Kiyokabe. As luzes de postes quebrados piscavam intermitentemente, criando um ambiente quase surreal. Gritos, pancadas e sons metálicos ecoavam por todo o distrito, enquanto os confrontos se alastravam pelas vielas como fogo em palha seca. No topo de um muro parcialmente destruído, Ben e Hiroshi observavam a situação caótica abaixo. — Parece que chegamos tarde demais… — disse Ben, ajustando os óculos, a expressão séria. Hiroshi, com…
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