Tamo traduzindo tamo traduzindo. Histórias 1
Capítulos 159
Palavras 191,6 K
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por J - O Leitor — Prateleiras com decorações complexas abarrotavam o local, criando vários corredores para fazer compras. Claro, os itens aqui não eram tão caros. Por isso, a segurança era reduzida. Os funcionários existiam apenas para apontar aos clientes onde ficava o item desejado. No térreo havia utensílios simples. Do primeiro ao quinto andar, roupas. O sexto andar continha alimentos, que iam de arroz a especiarias. Os itens do sétimo ao décimo segundo andar estavam relacionados ao cultivo, de armas a… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Loja de Tornozeleiras Erwahllu! Era uma loja precária, com três metros de largura e poucos metros de profundidade. Na entrada, havia uma mesa velha onde um monte de tornozeleiras estava exposto. A julgar pela poeira que as cobria, fazia tempo que nenhum cliente aparecia. As tornozeleiras estavam sem vender há meses. Sentada atrás da mesa, com um leque de papel nas mãos e o olhar perdido nelas, uma velha senhora vigiava a rua estreita. Esta rua estreita já foi uma área movimentada, quando… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Postados diante dos portões da Cidade Comercial de Ellora, quatro guardas trajavam armaduras vistosas com detalhes elaborados. Eram pomposas sem necessidade, privilegiando a estética em detrimento da funcionalidade. No entanto, um olhar mais atento revelaria outra armadura por baixo, de design liso e simples. Aquela era a verdadeira proteção para seus corpos. A armadura externa e suntuosa servia apenas para exibição; existia unicamente como um meio de proclamar a grandeza da Cidade de… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Claro, mesmo que o Rei Javali tivesse sucesso, seus Membros de Clã dariam à luz apenas Javalis Empíreos, e não Reis Javalis Empíreos. O nascimento natural de uma Besta Prânica de Grau Místico era impossível. O limite para um nascimento espontâneo era o Grau Ouro. Se um Javali Empíreo quisesse alcançar o Grau Místico, teria que seguir o mesmo caminho de Brangara. Mas por que alguém que viu sua raça ser aniquilada permitiria outra tragédia? Ele jamais revelaria o método para atingir o… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Os Lagartos Vacilantes ficaram subitamente cegos, reagindo com puro terror. Enquanto estavam indefesos, uma Arma Espiritual em forma de chakram((O chakram é uma arma de arremesso de origem indiana, em formato de anel ou disco com as bordas afiadas. A a arma que a Xena usava.)) fatiou seus pescoços. Arte Óssea Mística — Marionetismo! Controlando seis Armas Espirituais, Asaeya dizimou os Lagartos Vacilantes, agora privados de visão, audição e olfato. Tinham se tornado meros alvos imóveis para… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Prana era a energia necessária para ativar uma Natureza Primária. No entanto, quando o Prana compartilhava as mesmas propriedades da Natureza Primária, o efeito era multiplicado. Isso fez o poder de Resha disparar, tornando-o absurdamente forte. Contudo, no fim das contas, Resha tinha um talento nato para batalhas, e sua mente só funcionava para isso. Mesmo após a regressão, seu único plano era fortalecer-se o mais rápido possível. Em suas mãos, o Atributo jamais alcançaria seu pleno… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Um membro do Clã Mamute com a Doença do Fragmento possuía uma alta concentração de sangue de Presa Empírea. Em suma, ele era o membro do Clã Mamute geneticamente mais próximo de uma Presa Empírea. Era por isso que, quando dois portadores da Doença do Fragmento copulavam, davam à luz uma Presa Empírea. Claro, se a fêmea não tivesse uma constituição forte o bastante para nutrir um bebê de Presa Empírea, ela morria, e a criança também. Apenas aquelas com um alto nível de cultivo no… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — Estágio 1 — Mandíbula! Inala encarou seu reflexo no espelho, observando suas mandíbulas se transformarem nas de um Zinger Empíreo: extremamente resistentes e afiadas o bastante para morder uma Bomba de Prana com facilidade. Além disso, a estrutura era a mesma de um Zinger Empíreo, mas era formada por pó de osso de uma Presa Empírea, extraído da presa — o material mais resistente de Sumatra. Por isso, suas mandíbulas eram ainda mais fortes que as de um Zinger Empíreo comum. Por ter… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — No momento, Inala era um Zinger Empíreo, mas não um dos verdadeiros. Afinal, ele apenas se transformava em um Zinger Empíreo, um estado que consumia Prana para ser mantido. Por isso, o tempo que podia permanecer nessa forma era restrito. Uma Besta Prânica que já nascia como Zinger Empíreo, contudo, vivia sem tal restrição. Estava, afinal, em seu corpo de fato. Essa era a principal diferença entre um cultivador e uma Besta Prânica. A Natureza Terciária de Cultivador permitia a Brangara… 191,6 K Palavras • Ongoing

por J - O Leitor — "Você não vai desmaiar de repente, né?" "Não vou." "Você está saudável agora?" "Estou." "Sua cabeça não está girando nem nada, né?" "Estou ótimo." "O Rei Javali não vai aparecer, certo?" "Ele não vai, não depois da surra que levou de mim." "Você está mesmo, mesmo bem?" "Estou, Asaeya." Inala consolava a Asaeya traumatizada. Sua mão esquerda segurava a pequena Gannala, que havia adormecido mais uma vez. Sua direita afagava e massageava as costas de Asaeya,… 191,6 K Palavras • Ongoing