Histórias 1
Capítulos 6
Palavras 8,6 K
Comentários 0
Tempo de Leitura 28 minutos28 m

por Gabryel Fernandes — O professor não ficara surpreso com a resposta de Kaen. Não era incomum, após a experiência com um Devastador, ficar ressentido e traumatizado. — Sem problemas. Ryo olhava para Kaen. — Ei, cara. Passei dos limites? — perguntava Ryo, — Relaxa. Só não quero falar sobre isso. — De boa. Desculpa, de qualquer forma. Kaen assentia. — Tudo bem, meus jovens! Já fiquei tempo demais por aqui. Se tiverem interesse em se tornar um Operador ou Operadora. Apareçam na sede de… 8,6 K Palavras • Ongoing

por Gabryel Fernandes — Inacreditável. Era deslumbrante. Kaen jamais esteve em uma cidade grande ou capital. Na verdade, nunca saira de sua pequena e endogâmica vila, ou seja, estava admirado com a magnitude dos prédios e casas. A bagunça sonora gerada pelo conjunto das buzinas, motores e dos pneus dos carros e caminhões rasgando o chão, acabava incomodando-o de certa forma. Mas, não sobrepunha a beleza, para ele, futurista e diferente da megalópole. Ao seu lado, seu pai e sua mãe caminhavam. O odor de… 8,6 K Palavras • Ongoing

por Gabryel Fernandes — — O quê? — Como assim? — Não é possível. — Esse merda é o Operador? — o encrenqueiro gritava, pouco após de ter ameaçado Ryo. Numa atmosfera atordoada, julgamentos perambulavam por aquela grande classe. Todos, sem exceção, estavam embasbacados e surpresos com quem estavam vendo. O sujeito era inacreditavelmente magro, o terno regulamentado para todos os Operadores da C.E.R estava folgado e desajustado. Sua face era estranhamente comum, não era muito atraente, mas parecia ter… 8,6 K Palavras • Ongoing

por Gabryel Fernandes — Kaen já não aguentava mais esperar. Eram momentos antes do pôr do Sol, faltavam minutos para o despertador tocar, mas ele já estava em frente ao espelho do banheiro de sua casa, inclinado, com as duas mãos apoiadas na pia, olhando no fundo de seus próprios olhos. — É hoje, Kaen. Você não vai amarelar. Vai dar o seu melhor e vai conseguir entrar — dizia, determinado. Já falava sozinho há alguns minutos, havia dormido pouco. Na verdade, faziam dias que ele não dormia o suficiente.… 8,6 K Palavras • Ongoing

por Gabryel Fernandes — A chuva caía. Era um terreno inóspito, longe de qualquer civilização ativa, enormes montanhas se mostravam na paisagem. Podia-se ver crateras de todos os tamanhos geradas no chão, formavam-se pequenas e grandes poças a partir delas, aparentemente provindas de fortes impactos. Dois indivíduos se destacavam em meio ao temporal. Um deles passava levemente o dorso de sua mão no canto de seus lábios, para limpar o pouco de sangue que escorria. Em seguida, cuspia e deixara a saliva vermelha… 8,6 K Palavras • Ongoing

por Gabryel Fernandes — — Certo, mas como você se sente? Digo, parabéns por se formar e tudo mais, o treinamento deve ter sido infern… — Tenha certeza disso. — É, mas, quero dizer… professor? Você é forte, cara, poderia treinar um pouco mais e avançar de divisão. Por que preferiu fazer estágio? — perguntava, incrédulo. O professor olhava ao vazio, refletia e tentava buscar uma resposta agradável. — Boa pergunta a sua. Ora, por que não? Não quero morrer tão cedo — dizia sorrindo, logo… 8,6 K Palavras • Ongoing