Histórias 1
Capítulos 142
Palavras 237,2 K
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por Max Sthainy — — Fique longe! Não se aproxime de nós! — berrou Jéssica, empunhando, de forma ameaçadora, a Joia do Arcanjo. — Oh, calma aí, Freirinha. — Uma luz azulada, suave, cintilou entre os dedos de Lua, como gelo translúcido refletindo luz. — Que merda está acontecendo aqui?! — falou Renato. Mical se agarrou nele, buscando proteção e aconchego. — Aquela garota… ela é um espírito elemental. E atacou a gente. — Você… — Não! Espera! Eu… não quero confusão,… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Renato e Clara permaneceram naquele ritmo cadenciado por mais de uma hora. A súcubo achava surpreendente que ele tivesse tanta energia, mesmo depois dos momentos que passou com as outras garotas. Havia instantes em que ele parava, sugado pela súcubo até não poder se mover mais, sem fôlego, sem energia vital, porém logo se recuperava para continuar os movimentos. Ele era suprido por uma reserva energética infinita. Parecia que nunca seria esvaziado. E ela se enchia de vida, de poder, e… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Renato, mais uma vez imerso no escuro de seu quarto, estava sozinho. Faltava-lhe fôlego. A demi-humana saíra há pouco tempo, deixando-o apenas com a exaustão e um sorriso bobo. Tinha sido a primeira vez em que ele dava ordens a alguém desse jeito, e ele acabou gostando. “Acho que na próxima, se eu sugerir amarrá-la, ela vai curtir!” Já maquinava, com pensamentos impuros, quais seriam seus passos futuros. Mas não tinha tempo para isso! O futuro deveria ficar para depois. Neste… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Jéssica estava deitada preguiçosamente na banheira. A água era quentinha e relaxante. Ainda não acreditava no que tinha acabado de fazer. A sensação do toque de Renato acariciando-a ainda estava em sua mente, e ela quase podia senti-los. Tinha medo de que Renato não a tivesse achado boa o suficiente; mesmo assim estava bastante feliz, de certa forma, e não via a hora de fazer aquilo de novo. Estava inquieta, porém. Nesse exato momento, deveria ser a súcubo a ir se encontrar com… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Lua passou a língua por seu sorvete, saboreando-o. Dessa vez a bola tinha uma coloração verde, levemente fosca, com pedacinhos marrons misturados à massa. Era o polêmico sabor de chocomenta. — Quantos mais sorvetes vai tomar? — Clara ergueu uma sobrancelha. Em seus dedos, uma taça de vinho. A elemental gargalhou. — E quantas mais taças de vinho você vai beber? — Muitas. — Muitos. — E teu cérebro não congela? — O problema seria se ele descongelasse. Clara… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Renato estava mais uma vez sozinho no quarto. Deitado em sua cama, ele respirava tranquilamente. Seus olhos estavam fixos no teto, mas não enxergavam nada em especial. Em seus lábios, um sorriso sincero. Pela primeira vez em muito tempo, era capaz de sentir alegria; e ela era tão intensa que poderia explodir de seu peito. Mical tinha acabado de sair, deixando-o sozinho. Ele nem sabia quanto tempo durou. Perdeu a noção do tempo. Apenas se entregou ao momento, vivendo-o em cada… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Renato estava deitado em sua cama. A luz era pouca, porém o suficiente para distinguir as silhuetas dos objetos em volta. Da janela, soprava uma brisa suave. Refrescante. A lua estava escondida atrás de nuvens espessas. Ele estava esperando Mical entrar. Olhou para suas próprias mãos trêmulas e tentou acalmá-las. O coração batia forte. “Droga! Eu tô tão nervoso! O que estou fazendo? Preciso me acalmar! E se eu estragar tudo? Elas parecem tão animadas! Mas e se eu não… droga!… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Renato estava deitado em sua cama. Com as lâmpadas apagadas, alguns raios de luz da lua entravam pela janela, então todo o quarto estava mergulhado em penumbra. Seu corpo sentia o peso do cansaço, e o cotoco do dedo coçava um pouco. “Droga! Esqueci de perguntar para Mical se ela consegue consertar.” As dores dos ferimentos finalmente lhe atingiram com força, agora que estava com o sangue frio. Queria dormir, porém não tinha sono. Tanta coisa tinha acontecido ultimamente! Sua… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — Na cobertura do predinho de Clara, ficava uma área de lazer, com piscina, churrasqueira e um tobogã que se erguia em espiral. Também tinha um quartinho onde podiam guardar algumas coisas. Era nesse lugar, no alto do tobogã, que estava a demi-humana. Ela olhava para o horizonte noturno, enfeitiçada com a beleza da paisagem. — Sabia que estaria aqui — disse Clara, atrás dela. Lírica se virou e tentou sorrir, mas o que surgiu em seu rosto foi uma expressão de resignação triste. —… 237,2 K Palavras • Ongoing

por Max Sthainy — A fachada do pequeno prédio de Clara surgiu no horizonte como um oásis, trazendo uma promessa de descanso. Exausto pela viagem, Renato ansiava apenas por um banho antes de desabar na cama. Foi quando tiveram a primeira surpresa. Os escombros da batalha contra Belfegor haviam desaparecido por completo. A estátua do cupido pervertido, que fora despedaçada, parecia intocada, como se o tempo tivesse retrocedido. E o buraco que esperavam encontrar na parede do terceiro andar, não estava mais… 237,2 K Palavras • Ongoing