Melqui-Zedequi

    Histórias 1
    Capítulos 146
    Palavras 339,2 K
    Comentários 446
    Tempo de Leitura 18 horas, 50 minutos18 hrs, 50 m
    • Capítulo 61: O final do túnel.

      Capítulo 61: O final do túnel. Capa
      por Melqui-Zedequi *Presente.* A cena em que a área central da toca do inferno se encontrava depois da colisão devastadora do soco de Ken e do corte da espada de Harper, não pode ser descrita com nada mais do que um cataclismo. Todo o chão estava completamente rachado e quebrado, para além de algumas partes desintegradas, e com a energia da morte pairando por todos os lados. Um enorme buraco que ocupava quase mais da metade da área central havia sido criado, que era tão funda quanto à sua extensão. Onde no…
    • Capítulo 60: Ken vs Harper. (Parte 4)

      Capítulo 60: Ken vs Harper. (Parte 4) Capa
      por Melqui-Zedequi “Você parece surpreso, Dono?” “!” Disse Ken enquanto avançava e enfrentava a aura que destruía seu corpo. “Eu suportei muita coisa até agora, sabe? Tanto minha mente quanto meu corpo foram mutilados de diversas maneiras, então estou confiante em dizer que força de vontade é algo que não me falta. Mas...” Ken de repente parou de andar, quase chegando ao portão para o enorme salão. Fechando os olhos, ele começou a falar. “Até eu sei que simples força de vontade não…
    • Capítulo 34: A morte nem sempre é um adeus

      Capítulo 34: A morte nem sempre é um adeus Capa
      por Melqui-Zedequi Olá meus caros leitores, gostaria de fazer mais uma alterada na web-novel. Lembram que os espadachins de aura nível-intermediário utilizam a 'espada de energia'? Decidi alterar para 'espada de aura'. Quando conseguem manifestar a aura nas espadas. Enquanto para os espadachins de aura nível-avançado, quando o núcleo de mana entra em ligação com a aura. Ao invés de utilizarem a 'espada de aura'. Alterei para 'espada de aura elemental'. Porque a aura ganha os atributos dos seus respectivos…
    • Capítulo 37: O emblema amaldiçoado. (Parte 2)

      Capítulo 37: O emblema amaldiçoado. (Parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Depois de tomar um gole de chá, o homem de meia idade olhou para Ken. “O que você sabe sobre o emblema-amaldiçoado?” Com esta pergunta, Ken pensou por um momento antes de responder. Embora sua mente ainda estivesse confusa e cheia de dúvidas, decidiu se deixar seguir o fluxo. “De acordo com o que eu ouvi, o emblema-amaldiçoado impede o portador de carregar qualquer arma ou de criar um núcleo de mana, também o impedindo de manifestar magia ou aura. Esta é a única coisa que eu…
    • Capítulo 35: A morte nem sempre é um adeus. (Parte 2)

      Capítulo 35: A morte nem sempre é um adeus. (Parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Por conta do intenso impacto causado pelo soco de raios brancos e a aura, o corpo de Ken foi mandado voando a vários passos para trás enquanto rolava no chão, enquanto Dono se manteve intacto. Ou foi o que ele pensava. “?...” As mangas do seu braço direito foram severamente danificadas. A aura de um usuário não apenas protege seu corpo, como também a roupa da pessoa quanto manifestado.  Tendo sua manga rasgada, significa que o corpo de Ken teve efeito em Dono. “...” Dono…
    • Capítulo 38: O emblema amaldiçoado. (Parte 3)

      Capítulo 38: O emblema amaldiçoado. (Parte 3) Capa
      por Melqui-Zedequi ‘Fragmentos dos pecados capitais, hein?’ Ken se encontrava agora pensativo depois de ouvir a história do homem à sua frente. A verdade sobre o emblema-amaldiçoado e dos fragmentos dos pecados capitais. O verdadeiro objetivo do emblema-amaldiçoado, o que chamavam de emblema-zero, é de selar o fragmento do pecado capital da ira no portador.  Mas embora tenha sido selado, ainda concedeu ao portador uma incrível resistência e força física que superaram um humano normal, por isso Ken…
    • Capítulo 36: O emblema amaldiçoado.

      Capítulo 36: O emblema amaldiçoado. Capa
      por Melqui-Zedequi Tudo estava repleto de escuridão. Seus olhos desfocados estavam lentamente se abrindo, permitindo que a luz penetrasse em seus globos oculares. Seu olhar estava direcionado para o chão, o solo era estéril, seco e sem vida, como as cinzas do crematório. Ele levantou a cabeça e olhou para a esquerda, seu braço estava todo esticado, seu pulso amarrado por uma longa corrente preso em um poste de ferro. Todo o horizonte era sombrio e coberto de cinzas. Ele olhou para a direita, seu braço direito…
    •  Capítulo 39: Fenrir, a Besta divina.

       Capítulo 39: Fenrir, a Besta divina. Capa
      por Melqui-Zedequi Sakamoto Yui, este era o nome da minha irmã caçula. Desde que comecei a morar em casa dos meus pais, eu não me dava bem com a minha irmã. Como ela havia crescido sendo a menina de ouro da família, seus hábitos e comportamentos para comigo foram inadequados. Quando ela quebrava alguma coisa botava a culpa em mim, e quanto eu não fazia o que ela pedia, fazia birra e corria até meus pais, apenas para mim ser repreendido por eles. Ela sempre implicava comigo quando tinha a chance. Mas quando…
    • Capítulo 40: Fenrir, a Besta divina. (parte 2)

      Capítulo 40: Fenrir, a Besta divina. (parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Em uma pequena e escura sala construída com estruturas de madeira, um homem sentado em uma cadeira escrevia em um caderno por cima de uma mesa.  A vela acendida ao seu lado que transmitia um pouco de sua luz facilitava sua visão. O homem, com óculos redondos sobre seus olhos, descansou um pouco sua mão que ficou tensa depois de escrever por um longo tempo com um lápis feito de palito de carvão. Sobre a palma de sua mão, a marca do emblema-amaldiçoado estava presente. Depois de…
    • Capítulo 41: Fenrir, a Besta divina. (parte 3)

      Capítulo 41: Fenrir, a Besta divina. (parte 3) Capa
      por Melqui-Zedequi “Uckh!…cof, cof!” Ken começou a gemer de dor e a tossir freneticamente. A enorme pata da besta que estava por cima dele estava pressionando-o contra o chão. Tornando assim sua respiração difícil por causa da pressão que o pulmão estava recebendo. Mas Fenrir parecia estar controlando sua força para não matar Ken. Porque se ele quisesse, Ken nem saberia como havia morrido.  Mas a fúria estava presente nos olhos de Fenrir. Suas pupilas estavam dilatadas, seu focinho se contorcia…
    Nota