Melqui-Zedequi

    Histórias 1
    Capítulos 127
    Palavras 298,6 K
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    Tempo de Leitura 16 horas, 35 minutos16 hrs, 35 m
    • Capítulo 79: Emoções humanas.

      Capítulo 79: Emoções humanas. Capa
      por Melqui-Zedequi Após o acontecimento recente, todos continuaram sua viagem para a cidade de Cristenold. Mas por causa das balas perdidas causadas pela batalha de dois magos de alta classe, uma única carruagem havia sobrado e nem todos poderiam andar nela. A carruagem carregava suas mercadorias e mais quatro pessoas, e nestes estavam a mulher e a filha do cocheiro da primeira carruagem, Mina que teve a perna quebrada após ter sido salva pelo Ken, e Erik, o comerciante, que conduzia. Como foram os braços de…
    • Capítulo 78: Salvos.

      Capítulo 78: Salvos. Capa
      por Melqui-Zedequi No dia seguinte as carroças já estavam de volta nas estradas, rumo em direção à cidade. As estradas estavam mais difíceis, com buracos e pedras no caminho que dificultavam a rolagem das rodas, por isso as carruagens haviam se distanciado muito das outras. As posições continuavam as mesmas, com Erik no meio e Joseph como último. A única coisa que havia mudado era que agora era a maga, Liv, quem estava na última carroça e a Mina na primeira, porque ela não se sentia confortável estando na…
    • Capítulo 77: Dormindo o dia todo

      Capítulo 77: Dormindo o dia todo Capa
      por Melqui-Zedequi Três carruagens partiam para a cidade de Cristenold, suas enormes rodas de madeira rolando pela estrada difícil, fazendo as carruagens que transportavam mercadorias balançarem. As três carruagens tinham coberturas de lona e outra de couro, para proteger as pessoas e as mercadorias de intempéries. (Nota: As intempéries referem-se às condições climáticas adversas, como chuvas fortes, ventos intensos, neve, tempestades ou calor extremo, que podem causar danos ou dificuldades.) Erik era um…
    • Capítulo 76: Um novo dia. (Parte 2)

      Capítulo 76: Um novo dia. (Parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Ken começou a andar pela rua movimentada da cidade, tendo decidido seu próximo destino. Graças ao capuz escondendo seu rosto, a mesma situação que aconteceu na pousada não estava se repetindo. As pessoas estranhavam sobre sua altura colossal de dois metros, mas isto era tudo e então retomavam em suas rotinas. O nome desta cidade é Jotunvik, a cidade mais próxima da capital do reino, Valhalla, um lugar onde os guerreiros mais fortes do reino se reúnem. Depois de alguns minutos, Ken chegou…
    • Capítulo 75: Um novo dia.

      Capítulo 75: Um novo dia. Capa
      por Melqui-Zedequi Ouvindo as batidas na porta, Ken fechou as cortinas para não incomodar as mulheres dormindo e em silêncio andou até a porta. Quando abriu, encontrou uma jovem do outro lado que parecia ter uns quinze anos ou mais. “Olá, eu-Heek?” Mas assim que ela viu Ken na porta, grunhiu. Seu corpo enorme sobre a escuridão do quarto a parecia ter assustado, com cicatrizes por todo o lado e uma marca de shuriken de três lâminas em seu peito esquerdo, parecendo uma tatuagem. Mas ao invés de…
    • Capítulo 74: Um vazio no peito

      Capítulo 74: Um vazio no peito Capa
      por Melqui-Zedequi O dispositivo que Ken havia utilizado por cima da roupa era um dispositivo mágico que lava e seca qualquer objeto no raio de seu alcance. Ela é muito utilizado por aventureiros, ou nobres quando percorrem longas distâncias. O motivo de Ken ter dado passos para trás quando apertou o botão, era porque o dispositivo não funcionaria perto de seu corpo por causa da habilidade anti propriedades. Mas mesmo depois de utilizar o dispositivo, Ken ainda podia sentir o cheiro de sangue e dos resíduos do…
    • Capítulo 73: O regresso de Ken 

      Capítulo 73: O regresso de Ken  Capa
      por Melqui-Zedequi Depois de o juiz da morte ter deixado mais uma das filiais do culto demoníaco devastada, agora se encontrava andando no interior de uma escura e vasta floresta. Quando ele deixou o esconderijo, o sol ainda brilhava no alto céu, mas agora eram o brilho dos luares se revelando. Com a noite caída e as estrelas cintilando no céu, a floresta tornou-se ainda mais escura, escondendo o vestígio de toda presença hostil que ela habitava.  “Huf...huf…” O juiz da morte andava com passos…
    • Capítulo 72: Juiz da morte. (Parte 5)

      Capítulo 72: Juiz da morte. (Parte 5) Capa
      por Melqui-Zedequi “O quê? Onde ele…!?” O Líder da filial ficou confuso com o desaparecimento do juiz da morte. Mas então ele subitamente apareceu bem na sua frente, com raios brancos cintilando de seu corpo. ‘...Raios bran?-!’ Mas antes que seus pensamentos terminassem, ele sentiu uma forte dor aguda na sua barriga. *Pow.* “Ghack!?” O juiz da morte o socou com força no estômago, jogando-o fortemente contra a parede. Graças as runas de proteção a parede não derrubou, mas ainda criou…
    • Capítulo 71: Juiz da morte. (Parte 4)

      Capítulo 71: Juiz da morte. (Parte 4) Capa
      por Melqui-Zedequi O alívio tomou conta dele assim que conseguiu avistar o portão do salão que estava em apenas alguns passos. Ele acelerou ainda mais até que finalmente conseguiu passar para o enorme salão. “Haa…” O ar dentro do salão principal que entrava em suas narinas parecia mais limpo, dando-lhe um conforto refrescante. Ele se certificou de ficar a vários metros de distância da entrada para o salão antes de se virar e ficar de prontidão com sua espada, segurando-a fortemente com as duas…
    • Capítulo 69: Juiz da morte. (Parte 3)

      Capítulo 69: Juiz da morte. (Parte 3) Capa
      por Melqui-Zedequi As chamas subiram até alcançar o teto do salão, iluminado tudo ao redor. Os cultistas próximos até tiveram que se afastar por causa do intenso calor que o pilar de chamas exalava. “Ele morreu?” Perguntou o espada gigante enquanto se aproximava do pilar, que um dos feiticeiros então respondeu. “Não tem como ele sobreviver. Às chamas sangrentas não são apenas incessantemente quentes, mesmo se você for resistente ao fogo ou tiver um artefato que o protege do fogo, será totalmente…
    Nota