Melqui-Zedequi

    Histórias 1
    Capítulos 127
    Palavras 298,6 K
    Comentários 395
    Tempo de Leitura 16 horas, 35 minutos16 hrs, 35 m
    • Capítulo 61: O final do túnel.

      Capítulo 61: O final do túnel. Capa
      por Melqui-Zedequi *Presente.* A cena em que a área central da toca do inferno se encontrava depois da colisão devastadora do soco de Ken e do corte da espada de Harper, não pode ser descrita com nada mais do que um cataclismo. Todo o chão estava completamente rachado e quebrado, para além de algumas partes desintegradas, e com a energia da morte pairando por todos os lados. Um enorme buraco que ocupava quase mais da metade da área central havia sido criado, que era tão funda quanto à sua extensão. Onde no…
    • Capítulo 34: A morte nem sempre é um adeus

      Capítulo 34: A morte nem sempre é um adeus Capa
      por Melqui-Zedequi Olá meus caros leitores, gostaria de fazer mais uma alterada na web-novel. Lembram que os espadachins de aura nível-intermediário utilizam a 'espada de energia'? Decidi alterar para 'espada de aura'. Quando conseguem manifestar a aura nas espadas. Enquanto para os espadachins de aura nível-avançado, quando o núcleo de mana entra em ligação com a aura. Ao invés de utilizarem a 'espada de aura'. Alterei para 'espada de aura elemental'. Porque a aura ganha os atributos dos seus respectivos…
    • Capítulo 35: A morte nem sempre é um adeus. (Parte 2)

      Capítulo 35: A morte nem sempre é um adeus. (Parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Por conta do intenso impacto causado pelo soco de raios brancos e a aura, o corpo de Ken foi mandado voando a vários passos para trás enquanto rolava no chão, enquanto Dono se manteve intacto. Ou foi o que ele pensava. “?...” As mangas do seu braço direito foram severamente danificadas. A aura de um usuário não apenas protege seu corpo, como também a roupa da pessoa quanto manifestado.  Tendo sua manga rasgada, significa que o corpo de Ken teve efeito em Dono. “...” Dono…
    • Capítulo 37: O emblema amaldiçoado. (Parte 2)

      Capítulo 37: O emblema amaldiçoado. (Parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Depois de tomar um gole de chá, o homem de meia idade olhou para Ken. “O que você sabe sobre o emblema-amaldiçoado?” Com esta pergunta, Ken pensou por um momento antes de responder. Embora sua mente ainda estivesse confusa e cheia de dúvidas, decidiu se deixar seguir o fluxo. “De acordo com o que eu ouvi, o emblema-amaldiçoado impede o portador de carregar qualquer arma ou de criar um núcleo de mana, também o impedindo de manifestar magia ou aura. Esta é a única coisa que eu…
    • Capítulo 38: O emblema amaldiçoado. (Parte 3)

      Capítulo 38: O emblema amaldiçoado. (Parte 3) Capa
      por Melqui-Zedequi ‘Fragmentos dos pecados capitais, hein?’ Ken se encontrava agora pensativo depois de ouvir a história do homem à sua frente. A verdade sobre o emblema-amaldiçoado e dos fragmentos dos pecados capitais. O verdadeiro objetivo do emblema-amaldiçoado, o que chamavam de emblema-zero, é de selar o fragmento do pecado capital da ira no portador.  Mas embora tenha sido selado, ainda concedeu ao portador uma incrível resistência e força física que superaram um humano normal, por isso Ken…
    • Capítulo 36: O emblema amaldiçoado.

      Capítulo 36: O emblema amaldiçoado. Capa
      por Melqui-Zedequi Tudo estava repleto de escuridão. Seus olhos desfocados estavam lentamente se abrindo, permitindo que a luz penetrasse em seus globos oculares. Seu olhar estava direcionado para o chão, o solo era estéril, seco e sem vida, como as cinzas do crematório. Ele levantou a cabeça e olhou para a esquerda, seu braço estava todo esticado, seu pulso amarrado por uma longa corrente preso em um poste de ferro. Todo o horizonte era sombrio e coberto de cinzas. Ele olhou para a direita, seu braço direito…
    • Capítulo 41: Fenrir, a Besta divina. (parte 3)

      Capítulo 41: Fenrir, a Besta divina. (parte 3) Capa
      por Melqui-Zedequi “Uckh!…cof, cof!” Ken começou a gemer de dor e a tossir freneticamente. A enorme pata da besta que estava por cima dele estava pressionando-o contra o chão. Tornando assim sua respiração difícil por causa da pressão que o pulmão estava recebendo. Mas Fenrir parecia estar controlando sua força para não matar Ken. Porque se ele quisesse, Ken nem saberia como havia morrido.  Mas a fúria estava presente nos olhos de Fenrir. Suas pupilas estavam dilatadas, seu focinho se contorcia…
    • Capítulo 40: Fenrir, a Besta divina. (parte 2)

      Capítulo 40: Fenrir, a Besta divina. (parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi Em uma pequena e escura sala construída com estruturas de madeira, um homem sentado em uma cadeira escrevia em um caderno por cima de uma mesa.  A vela acendida ao seu lado que transmitia um pouco de sua luz facilitava sua visão. O homem, com óculos redondos sobre seus olhos, descansou um pouco sua mão que ficou tensa depois de escrever por um longo tempo com um lápis feito de palito de carvão. Sobre a palma de sua mão, a marca do emblema-amaldiçoado estava presente. Depois de…
    •  Capítulo 39: Fenrir, a Besta divina.

       Capítulo 39: Fenrir, a Besta divina. Capa
      por Melqui-Zedequi Sakamoto Yui, este era o nome da minha irmã caçula. Desde que comecei a morar em casa dos meus pais, eu não me dava bem com a minha irmã. Como ela havia crescido sendo a menina de ouro da família, seus hábitos e comportamentos para comigo foram inadequados. Quando ela quebrava alguma coisa botava a culpa em mim, e quanto eu não fazia o que ela pedia, fazia birra e corria até meus pais, apenas para mim ser repreendido por eles. Ela sempre implicava comigo quando tinha a chance. Mas quando…
    • Capítulo 43: Duelo violento. (parte 2)

      Capítulo 43: Duelo violento. (parte 2) Capa
      por Melqui-Zedequi As chamas de Kim subiam até os céus e a luz de Julius ofuscava a visão de todos. “Whooooo!” “Incrivel!” Os espectadores gritaram eufóricos pelo rumo que a batalha havia tomado repentinamente. Ao contrário de antes em que apenas o Julius atacava e Kim defendia, os dois agora estavam trocando golpes violentos. *Bang. Cleng.* As duas espadas soltavam faíscas sempre que se chocavam, e a cada troca de golpes a plataforma de treino tremia e rachaduras começavam a aparecer. Ignorando…
    Nota