Histórias 1
Capítulos 122
Palavras 142,4 K
Comentários 701
Tempo de Leitura 7 horas, 54 minutos7 hrs, 54 m

por MK Hungria — Oh como estava animada. Um mundo de fantasia, logo ela em um mundo de fantasia! Isso era incrível!! Provavelmente era uma história que devia ter lido em algum momento, ou um jogo! Nos manhwa que sempre leu, as protagonistas costumavam reencarnar em jogos de romance visual novel ou então em noveis do mesmo gênero. Não tinha lido muita coisa nos últimos tempos por causa do trabalho, mas ainda assim eram muitas as possibilidades de mundo que recordava. Tomou um momento para pensar, a garota… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — "Bote um sorriso no rosto Caxias, minha nana sempre dizia que cara feia é fome." Riu um dos guardas no portão. Aqueles dois folgados adoravam rir da cara do garoto quando este aparecia pelas dependências do Gran Duque. Não sabia os seus nomes então apenas os chamava de tio 1 e tio 2, mesmo que não tivessem relação alguma com sua família. Os tios vestiam alguma armadura de prata que parecia muito desconfortável, apenas os capacetes estavam fora do conjunto e largados na calçada. O mesmo… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — As planícies eram monótonas e essa era uma palavra chata igual ao significado. Nada podia ser visto no horizonte, sem animais ou construções, corpos d' água ou outras formações naturais. Apenas um mar (adoraria ver o mar um dia) verde pelo qual agora caminhava. O sol poderia ser castigante para qualquer outro, porém depois de suas corridas, o hobgoblin notou que o calor do astro nas alturas não o afetava tanto como antes de evoluir. Característica estranha para uma criatura subterrânea, mas… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — Desejou começar sua exploração pelas terras nas fronteiras do território orc. Além daquelas planícies havia um povo que o hobgoblin desejava observar mais atentamente, um que "ele" só havia visto algumas poucas vezes em sua vida. Uma raça de seres cuja metade superior do corpo lembrava (mas não se igualava) a dos humanos, enquanto suas partes inferiores eram quase a totalidade dos corpos de animais de quatro membros. Costumeiramente equinos, embora não na sua grande maioria. Centauros. A… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — O hobgoblin voltou ao que chamava de seu lar, buscando se preparar para a viagem que iria fazer. Consigo levava apenas sua aljava com poucas flechas, quinze delas, seu arco e quatro coelhos mortos que segurava com uma mão pelas orelhas. A pequena caverna em que vivia já não tinha nada do qual um dia foi cheia, sem restos animais ou armas roubadas. A única coisa notável era o grande buraco ao fundo, distante da entrada. Entrou nele e seguiu por um longo e estreito túnel que descia… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — Os trolls não haviam mostrado nada de útil e assim o monstro voltou até seu lar onde continuou treinando os movimentos de seu corpo. Dias se passaram dessa forma, lendo letras, repetindo diferentes socos, atirando com o arco. Ficou melhor em cada uma das três atividades, todo o alfabeto havia sido memorizado e conseguia entender algumas combinações de letras. Sua precisão estava superior ao que sempre tinha sido e o uso do arco já era tão familiar que poderia o utilizar com olhos… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — O hobgoblin mordeu a maçã verde que tinha em mãos e suspirou cansado. "Ele" estava sentado no topo de uma grande árvore, o sol quase se pondo na minha do horizonte. Em suas mãos, além da fruta que comia, possuía um pedaço de papel com letras escritas. Seu arco confiável, repousando ao seu lado enquanto a criatura se dedicava ao estudo. Já havia memorizado todo o alfabeto e suas vinte sete letras, em relação a números já conseguia cobrar até oitenta e nove. Tinha feito um grande progresso… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — "Ele" nadou pelas águas escuras do pantano, cada vez mais perto da cabana da Bruxa. Estava curioso para saber como a mulher reagiria a sua nova forma, se impressionaria? Ou para ela não seria nada? A reação da goblin em seu lar foi até interessante agora, pensou enquanto lembrava de como foi. Quando chegou lá, ela não o havia reconhecido, entretanto se ajoelhou e beijou seus pés imediatamente como sinal de obediência. Era dessa formas que os goblins viviam em suas cavernas, obedeciam ao mais… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — "Ele" acordou. A floresta parecia diferente do que sempre foi e o monstro não era capaz de explicar como. O som das folhas estava mais alto e o vento que as movia era ruidoso demais. "Ele" se ergueu com dificuldade e quando de pé sentiu uma falta de equilíbrio. Logo caiu de costas no chão e gemeu com dor. A força que precisava usar em suas pernas para ficar de pé agora era diferente, como se a parte superior do corpo exigisse mais do antes. O monstro passou as mãos no quadril dolorido e… 142,4 K Palavras • Ongoing

por MK Hungria — O céu sempre havia sido tão baixo? A escuridão sempre foi tão luminosa? O chão em que pisava sempre machucou tanto os seus pés? A floresta não parecia a mesma, era o que pensava no caminho de volta para o buraco na terra que chamava de lar. A Bruxa do Pantano parecia certa de que "ele" iria se tornar algo novo, evoluir. Infelizmente seu corpo não havia mudado, continuava o mesmo em cada pedaço de seu ser. Somente as sensações estavam o incomodando, ele mal conseguia enxergar, mesmo sob as… 142,4 K Palavras • Ongoing