Histórias 1
Capítulos 123
Palavras 190,0 K
Comentários 206
Tempo de Leitura 10 horas, 33 minutos10 hrs, 33 m

por Vila — O ambiente quieto e calmo da floresta que ruma ao entardecer contrasta com o clima quente entre Byron e a ave cinzenta. A criatura encara o demônio sem se mover, com bico fechado e olhar centrado. As penas eriçadas e as garras fixas no chão aguardam a próxima ação como armadilhas prontas para disparar. Byron sente a ferida no peito latejar com a mão repousando acima. Um brilho de euforia reside nas pupilas que, ao mesmo tempo, refletem seu inimigo. Aquele ataque… não foi igual ao dos… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — No meio da mata, onde tudo se encontra em paz, duas garras-brancas comem pedaços de uma presa fresca, com sangue ainda escorrendo no chão. Elas estão sentadas, com as pernas dobradas, uma ao lado da outra, com pedaços de um animal diante delas. As folhas acima barram totalmente a luz do sol, deixando-as sob uma sombra. Seus bicos amarelos e parte das penas da região superior estão manchados de vermelho. Conforme elas engolem os pedaços sem pressa alguma, seus pescoços se dilatam,… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — A floresta fica calma. A luz do sol que se encaminha ao entardecer começa a alaranjar-se, passando com dificuldade sobre as copas que cobrem Byron e Rubi. Moscas aproximam-se do corpo da garra-branca próximo a eles. Pousando sobre a carne exposta e o sangue. Os demônios encaram a mata à frente. Ambos com olhos atentos, examinando tudo do chão ao topo das árvores, buscando entre as plantas por qualquer indício suspeito. “A senhorita notou algo de diferente pela sua magia?”, Byron… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — Os diabos partem, deixando os corpos sem vida das garras-brancas para trás. Byron segue pela mata com passos calmos, mas constantes, como um guarda em ronda. Há alguns metros de distância, Rubi o acompanha com um semblante leve e descontraído, carregando o arco em mãos. A floresta bem fechada que os cerca fica cada vez mais silenciosa e o sol deixa seu ápice e ruma ao entardecer. A cada passo, a cauda da succubus serpenteia sob o casaco, ora se ocultando, ora se revelando num… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — Na floresta, Byron voa abaixo das copas, contornando os troncos e os galhos com facilidade. A cada batida de asas, deixa para trás uma leve trilha de cinzas, como rastros de um incêndio contido. A floresta canta naturalmente, com pássaros, insetos e folhas tocadas pelo vento. Atrás, já não se vê Rubi. À frente, apenas a floresta, estranhamente calma, o aguarda. Ele ainda segue a direção indicada por Rubi, mas se mostra incerto de seu destino. Devem estar por aqui, ele pensa, correndo o… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — Entre árvores grossas de galhos largos, está Byron de pé em sua forma poderosa. Na mão esquerda, ele empunha sua espada com a ponta abaixada. Não há ninguém ao seu redor, mas ele permanece atento, segurando a arma com firmeza. De repente, um estalo seco ecoa próximo, chamando sua atenção. Está aqui, ele conclui. Metros à frente, ele vê surgir entre a vegetação, uma garra-branca alta e de pernas fortes correndo em sua direção. Naquele ambiente de… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — Os demônios olham para o sul por mais algum tempo. Observando o rumo para onde Brok partiu, já sem ver traços do orc no meio da mata. “É um momento bom para nos retirarmos”, Byron comenta. Rubi coleta a mochila do chão. “Então vamos”, diz ela, logo em seguida, estendendo a mão para o leste e conjurando algo. “Corvo Buscador!” Da ponta de seus dedos, forma-se uma ave negra, feita inteiramente de magia, que logo sai voando naquela direção. Alguns instantes depois, o… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — O sol desponta no horizonte, lançando seus primeiros raios sobre a floresta. Na borda sul da clareira de Cahjia, cercados pelas imensas árvores, estão Byron, Brok e Rubi. A diaba está abaixada, verificando coisas em sua mochila no chão. O orc, assim como Rubi, também checa o interior de sua bolsa de couro presa pela alça. E o diabo os aguarda pacientemente, segurando uma grande espada com a mão esquerda, apoiando-a no ombro. “Tudo aqui”, diz o orc. “Aqui também”, fala a… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — Por um momento, as vozes se aquietam e o único som audível dentro da torre é o dos grilos, misturados ao crepitar da tocha que Byron segura. O orc encara a succubus com um olhar apreensivo, quase surpreso. E Rubi, com a mão no ombro de Brok, aguarda pacientemente por uma resposta, com sua cauda balançando. “Que tipo… de teste?”, o orc pergunta, com cuidado nas palavras. “Só uma troca de ataques com arma”, ela responde, com leveza. “Quero mostrar algo ao Byron. Além disso,… 190,0 K Palavras • Ongoing

por Vila — O sol se põe e a noite envolve a clareira. Dentro da torre, a luz prateada da lua e das estrelas atravessa as janelas e os buracos da estrutura desgastada. No centro, porém, é o brilho alaranjado que emana do fosso que domina a iluminação do ambiente. Um gancho de metal está fincado na beira do buraco, prendendo uma corda esticada que desce até o fundo. A linha vibra sob tensão enquanto, alguns metros abaixo, Brok a segura com força, avançando lentamente na descida cautelosa. Byron já… 190,0 K Palavras • Ongoing