73 Resultados na categoria ‘Crônicas dos Caídos’
- História
Crônicas dos Caídos
Após encontrar seu trágico fim, Júlia desperta em um lugar sombrio, junto de seus antigos amigos, e outros que amargaram o mesmo destino que ela. “Libertem-me e eu lhes devolverei ao seu mundo”, disse aquele que se intitulava como deus. Sem muita escolha, e ansiando pelos sonhos e desejos que nunca vivera, ela aceita a proposta do deus desconhecido. Embarcando em uma jornada, junto de amigos, estranhos, e monstros. Em um mundo repleto de sonhos e pesadelos.- 2,1 K • jun 4, '25
- 2,8 K • jun 8, '25
- 2,2 K • jun 18, '25
- Capítulo
Capítulo 9 - Sangue nos rios.
Ao ouvir os gritos, eles correram o mais rápido pque conseguiram até o lugar em que as garotas haviam ido. Eduardo corria na frente, quase deslizando nas pedras escorregadias ao longo da margem. Eles chegaram a uma passagem repleta de pedras do tamanho de carros, onde o rio fazia uma curva. Ao dobrá-la se depararam com uma visão espantosa. Leticia e Carmen estavam sendo atacadas por criaturas pequenas, verdes, caminhando sobre duas pernas. — Que diabos é aquilo? — perguntou Caio. —…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 8 - O primeiro contato.
Júlia espremeu a camisa encharcada, que lavara no rio. Somente com água não ficaria limpa de novo, mas pelo menos poderia retirar a maior parte da lama. Elas encontraram um lugar na margem repleto de pedras, grandes o suficiente para se esconderem no caso de alguém aparecer. Não que ela achasse que isso aconteceria. Apenas não gostava da sensação de estar apenas um sutiã ao ar livre, sem nada para lhe cobrir. O frio já era incomodo o bastante, o risco de ser vista já era demais. —…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 72 - Não pense.
— Avancem — A ordem o acertou como um relâmpago. A vintena de Eduardo começou sua marcha, avançando em passos ritmados pelo matagal. Não em direção ao centro, onde a luta contra o adulto ocorria, mas em direção ao flanco direito para socorrer um dos grupos de besteiros que tinham sido atacados por um dos filhotes. Os homens gritavam encorajando-se uns aos outros, a maioria bradando pragas ao vento. Eduardo sentiu seus membros se enriquecerem cada vez mais a cada passo. Já havia lutado e…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 71 - A mira do caçador.
A enorme criatura avançou com uma velocidade surpreendente para o tamanho, cobrindo os metros que separavam suas enormes garras e dentes do afiado aço nas lanças e espadas da primeira vintena. Um balançar da pata carmim fez com que parte desse aço voasse, refletindo ao sol. Gritos se espalharam pela clareira, trazendo a Caio a memória do moinho. O sangue, o desespero, as mortes, tudo acontecendo novamente. Até que um grito de comando o tirou daquele momento e o trouxe de volta para a…- 206,2 K • Ongoing
- — Sente isso? É cheiro de enxofre, tenho certeza — disse um velho que caminhava à frente. — Você nunca sentiu cheiro de enxofre — retrucou outro homem próximo, que seguia na coluna. — Você já? — inquiriu o velho. — Não. — Então como sabe que não é? O outro homem suspirou e deu-lhe alguma resposta, que levou a outra réplica, que foi respondida por uma tréplica. Assim continuou até que a discussão se esfriasse e eles falassem de outro assunto. Era sempre…
- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 7 - Do pó, ao pó.
Atordoado, Eduardo se levantou, sentindo um gosto de terra em sua boca. Ele a cuspiu, com repugnância, e olhou para si mesmo. Suas roupas estavam molhadas e sujas de lama. Sentiu-se confuso, até perceber que um pequeno rio passava por seus pés, onde um grande charco de lama havia se formado. Olhou ao seu redor, querendo saber que lugar era aquele. Estava cercado por árvores altas, com troncos grossos e retos. Vários galhos finos se ramificavam no alto delas. Ele se perguntou sobre onde poderia estar,…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 69 - Éris.
Uma noite nublada, fria e silenciosa se prolongava do lado de fora. Ali dentro, a sala estava quente e abafada. O cheiro das cinzas na lareira se misturava ao aroma do melgraz, já frio nas xícaras. Lamparinas e velas pendiam nas paredes, iluminando o cômodo. Carmen se remexeu em sua cadeira pela terceira vez desde que sentara, tentando ficar mais confortável. Theo, ao seu lado, não parecia menos tenso. Ele se esforçava em falar, mas sua voz saía de forma desengonçada. A razão era o homem…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 68 - Culpe-se, não importa.
Julia tocou a tatuagem, sentindo a pele lisa de Leticia. Franziu as sobrancelhas mesmo sem ter certeza do que aquilo significava. Nunca tocara em uma tatuagem antes, então não sabia se deveria senti-la ou não. — E aí, o que acha? — perguntou Leticia, que estava com a parte superior do vestido abaixada. — Parece ter mudado — Júlia falou, analisando a tatuagem nas costas da amiga. Na primeira vez que a vira, parecia dois gatos – um preto e um branco – perseguindo a cauda um do…- 206,2 K • Ongoing
- Capítulo
capítulo 67 - Desejo de viver.
Uma vela queimava no canto do quarto, doando uma fraca luz à reunião pouco animada que se seguia. Júlia abriu a boca, com o seu corpo se enchendo de ar e então o soprando. Momentos depois, Carmen e Letícia repetiram o gesto, enquanto Theo falava, e ele parecia ser o único a querer falar. — Já estão com sono? — perguntou ele. — Querido, quem não ficaria depois de te ouvir até altas horas da madrugada — murmurou Leticia, esfregando os olhos. — Nem está tão tarde assim —…- 206,2 K • Ongoing
- 1 2 … 8 Próximo