279 Resultados na categoria ‘A Eternidade de Ana’
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Capítulo 102 - Reverência ao Lixo
— Minha senh… Ana, por favor, deixe que a gente faça isso. — Você tem algo melhor para eu fazer, Miguel? — Você pode verificar algum assunto interno do reino… — Ah, cala a boca, ainda não existe a porcaria de um reino — resmungou Ana, ofegante enquanto carregava uma pedra maior que si mesma nas costas. — Agora pare de só olhar e comece a limpar o terreno também. A rainha usava simples roupas sujas de linho, e seu corpo todo estava encharcado de suor,. Os últimos dias…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 103 - Coração da Colônia
Luiz saiu rindo de um pequeno povoado, suas risadas ecoando pelas ruas estreitas e poeirentas. Ao seu lado, seis mascarados o acompanhavam em silêncio, suas presenças imponentes, mas tranquilas. Ele deu um tapinha amigável nas costas de um deles, um sorriso satisfeito ainda nos lábios. — Fizemos um ótimo trabalho! — exclamou, sua voz carregada de um orgulho jovial. Antes, o grupo era composto por dez membros, mas alguns ficaram pelo caminho, terminando os detalhes dos contratos e termos…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 104 - Floresta de concreto
Dois meses se passaram desde que Ana assumiu o comando, e a transformação da cidade foi nada menos que extraordinária. O que antes era um amontoado de ruínas e destroços agora se estendia como um vasto campo aberto, com alguns poucos edifícios que se erguiam como árvores de concreto e aço, desafiando o céu com suas formas imponentes. Ana, com um olhar visionário, havia iniciado uma série de grandes construções que avançavam a passos largos. A força de trabalho dos bestiais foi…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 106 - Martelos e Melodias
O sol tingia o vasto horizonte com uma paleta de dourado e laranja, enquanto os raios de luz cortavam a névoa do dia cinzento que por algum motivo pairava sobre a cidade. Sem a presença de Ana, o reino, que havia emergido das ruínas com tanto esforço, parecia respirar por si mesmo, uma entidade viva e pulsante. As torres recém-construídas lançavam sombras longas que dançavam suavemente sobre as ruas de pedra, enquanto a cidade despertava para mais um dia de trabalho. A vida fervilhava nas artérias…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 107 - Ybyty Poty
A luz do sol se filtrava preguiçosamente pelas copas das árvores, projetando sombras inquietas sobre a trilha à frente. A floresta parecia congelada no tempo, envolta em um silêncio tão denso que até mesmo o som dos passos de Ana e Miguel parecia abafado. Ana, com a longa espada enrolada em um tecido áspero nas costas, movia-se com a habitual confiança, mas algo na quietude ao redor parecia se agarrar à sua pele, trazendo lembranças desconfortáveis à tona. — Essa viagem foi... tranquila…- 480,1 K • Ongoing
Em um movimento rápido e fluido, Ana, já impaciente, girou bruscamente. A lâmina presa à sua cotoveleira assobiou no ar, cortando o espaço entre ela e um dos habitantes vegetais, que se esquivou com uma agilidade surpreendente. O som do corte se dissipou, seguido por um silêncio denso e carregado. Ana se virou lentamente, seu olhar tão afiado quanto a lâmina que acabara de brandir. Sua respiração estava controlada, mas todo o seu corpo mantinha-se pronto para o combate. Ao redor, os habitantes…- 480,1 K • Ongoing
Madame ajustou-se no assento confortável do jeep elétrico, enquanto o som suave do motor ecoava. O carro moderno, ou antigo, para alguns, era feito de um material leve e resistente, movia-se suavemente com os condutores de mana acoplados nas laterais. Havia espaço para sete pessoas, mas com a presença imponente de Madame, até mesmo aquele veículo parecia pequeno. Ela lançou um olhar lateral para os mascarados sentados ao seu lado. Sem suas máscaras, seus rostos pareciam estranhos e tensos, com…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 111 - Adubando Acordos
— Medo da morte? A voz da mercenária soou fria, quase desinteressada. Marlene hesitou, seus passos desacelerando por um breve instante. Sua expressão era indecifrável, mas a tensão estava presente em seus olhos. — Sim — ela finalmente admitiu, a voz suave, quase um sussurro. — As coisas estão... incertas. A floresta ao redor parecia viva com uma pulsação própria. As árvores, de troncos altos e retorcidos, formavam uma cúpula natural acima de suas cabeças, com folhas tão densas…- 480,1 K • Ongoing
Lúcia estava agachada no chão, concentrada na tarefa ingrata de esfolar uma das bestas que tinham caçado naquele dia. As criaturas eram monstruosas, e como sempre, pareciam ter sido criadas a partir dos pesadelos de alguém. Tinham peles ásperas que brilhavam com um tom acinzentado sob a luz do dia, e suas placas ósseas protuberantes se destacavam como armaduras naturais. Os olhos das criaturas eram um espetáculo à parte – grandes, opacos e vazios, como se a vida tivesse sido sugada deles…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 113 - Memento Lupino
— A… na. O lobo finalmente começou a se mover, cada passo um arrastar lento e ponderado. Seus olhos não deixavam os da guerreira, e a mandíbula tremia enquanto repetia seu nome em um esforço inquietante. — An… Anaa… A mercenária observou enquanto a criatura mantinha firmemente presa em suas garras um pequeno animal, lembrando um urso em miniatura. Parecia inerte, arrastado pela terra, com os pelos sujos e desfigurados. O lobo, apesar de sua forma grotesca e disforme, mostrava uma…- 480,1 K • Ongoing
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