268 Resultados na categoria ‘A Eternidade de Ana’
- História
A Eternidade de Ana
A vida de Ana, marcada pela rotina monótona de São Paulo, é subitamente destroçada quando um evento enigmático extingue a presença humana, deixando-a completamente isolada. Em sua busca por respostas, Ana embarca em uma jornada através de divindades, magia e sangue, uma contínua batalha para encontrar seu lugar neste novo universo.- 1,3 K • set 27, '25
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- Tal como em todos os saques que fez ao longo do caminho, cada depósito da cidade já havia sido esvaziado. Collectio, agora muito mais cheio, estava ancorado — de sua própria maneira — logo atrás. Os que não eram da casa cambaleavam, enjoados pela cada vez mais escassa mana. — O Antonio vai ficar na cidade, rainha. — É o da máscara de cobra? — Ele mesmo. — Não dá pra confiar muito nesse cara — resmungou Ana, apoiando o cotovelo no ombro de Miguel. Apontou com o queixo para…
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- Capítulo
Capítulo 232 - Parada no caminho
— Ela prometeu que vai ser a última cidade antes de voltarmos para Mare Euphoria. Luiz disse isso ofegando, com a mão enfiada na lateral do próprio corpo para segurar o sangue no lugar certo. Ainda assim, trazia uma morte sempre que alguém se aproximava o suficiente para sentir o fio da sua adaga. Não conseguia se concentrar o suficiente para usar suas habilidades de forma eficiente em meio a um campo de batalha, mas, com Alex o protegendo, ainda fez um trabalho decente. Seu treino forçado a…- 467,1 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 231 - Transplante
— Será que nascem de novo se eu cortar? A pergunta ficou no ar, e Ana não esperou resposta. O incômodo não era filosófico, era logístico: a falta de uma mesa decente para alguém com braços nas costas. Resolveu do jeito que resolve quase tudo — com uma gambiarra competente. Empurrou duas mesas, encaixou duas tábuas, abriu um vão no meio e deitou Niala ali, os quatro braços pendendo pelo buraco. Feio, mas funcional. Ao lado, em outra mesa, o corpo de Calico Jack insistia em existir pelo…- 467,1 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 228 - Barbados
O primeiro tiro não acertou ninguém importante; só arrancou o sino torto do posto de pedágio e fez o bronze mal forjado quicar até o cais. O segundo cumpriu o que o primeiro prometera: abriu a guarita numa lapada só, levando meia dúzia de guardas que, com toda certeza, não esperavam trabalhar de verdade hoje. Geralmente, ataques chegam berrando: gritos, tiros, risadas bêbadas. Porém ali, antes da poeira, do sal e dos pedaços de construção começarem a voar, houve… música. “Ó,…- 467,1 K • Ongoing