69 Resultados na categoria ‘Fagulha das Estrelas’
- “Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante “Apesar de que já sabia ler e escrever desde os três…” E fechou os olhos. E os abriu. Estava arrematada no canto. Seu pescoço dobrado pressionava o queixo contra o peito dolorosamente. Acordara sentindo fedor de fumaça. Amava o cheiro de incenso, mas detestava o de fumaça… Jen acordou quase ao mesmo tempo. Rapidamente, ela saltou da cama e se cobriu com uma calça e um gambesão — a luz vermelha se…
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- “Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante Hyd bramiu um gemido trôpego e doloroso, cuja metade ficou preso na garganta como se vomitasse areia quente. Algo — um solavanco — a fez mexer o pescoço, mole como se água, e um gemido ainda mais alto veio ao bater a cabeça em uma superfície de madeira. Ela cerrou os olhos doloridos, e sua cabeça bateu-se novamente. Lágrimas saíram dos olhos. “Mãe!”, chorou, e sua voz não saiu novamente. Era como se……
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- “Alguma vez em vossa vida, mesmo que somente uma única vez, já experienciaram serem tão bons em algo, tão monstruosamente talentosos, que seus mestres sentiram medo e repulsa de vós? Se nunca sentiram isso, provavelmente nunca entenderão o coração de Ereken Zwaarkind.” Izandi, a Oniromante Fezes, das mais fétidas e acres que já sentira. O fedor foi tamanho que quase quis vomitar, empalidecido e de cenho franzido. “Como alguém vive nesse odor?!” Sua barriga estremeceu e…
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- “Alguma vez em vossa vida, mesmo que somente uma única vez, já experienciaram serem tão bons em algo, tão monstruosamente talentosos, que seus mestres sentiram medo e repulsa de vós? Se nunca sentiram isso, provavelmente nunca entenderão o coração de Ereken Zwaarkind.” Izandi, a Oniromante Neve despencava dos céus — mesmo com a tempestade ainda estando longe, ela parecia tão próxima… — E pensar que teria a chance de ver o grande Ceire Joran Cyreck, o homem que cegou…
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Capítulo 41: As sinas do homem (2)
“Ah! Pobrezinhos! Ratos possuem uma vida tão curta…” Izandi, a Oniromante Abaixou-se. A túnica de linho era a única parte da libré que ainda usava, e agora teria que pedir a alguém que a lavasse. A vela revelou profundidade de pés sobre os musgos. Pés leves indo à sua esquerda, pés ainda mais leves e distanciados à direta… “Ela correu. Puta merda!” Levantou-se de supetão, ergueu a vela e foi à frente. “Por favor, não morra.” A primeira dezena de passos quase…- 158,2 K • Ongoing
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Capítulo 41: As sinas do homem (1)
“Ah! Pobrezinhos! Ratos possuem uma vida tão curta…” Izandi, a Oniromante O riscar áspero do metal da pena contra o papel cingia o escritório do rei como o único barulho além das cortinas farfalhando com o vento forte do céu em negrume, ainda assim, era o menos irritante. Vez ou outra, príncipe Howan Bloemennen fungava e mordia o dedão esquerdo, ou tragava um chá negro sarhyhardo de uma vez só para continuar acordado. O odor era forte, por si só deixando Cei Bert e Cei Gherrit…- 158,2 K • Ongoing
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Capítulo 40: Por um alguém amado
“Assim morreu Norq’Riq, que já foi o lar dos gigantes, de deuses e de vulcões que rugiam e disparavam ouro ao chão: o início da barbárie.” Izandi, a Oniromante. Excerto de “Mistérios da Pedra de Gelo” “Estou quase aí, meu Krazhii”, disse-se feito uma prece. Balançou a cabeça para o lado e para o outro, com tanta força que Mirta ouviu o pescoço de Faina estralar diversas vezes. A da pele-de-mar piscou os olhos. Sua mestra estava com olhos mais escuros do que a de um…- 158,2 K • Ongoing
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Capítulo 39: Sangue de Bruxa
“Às vésperas do conselho, muito pouco consigo dizer. Foi conturbada, e daqueles que sonhei, nada de muito importante aconteceu naquelas épocas. Nada além de falcatruas. Mas à Willmina, não. A ela, a infâmia.” Izandi, a Oniromante Uma torta de mirtilo, frango e costelas de porco defumado. Bolo de maçã, de limão, chá de erva-mel e flor de espinheiro, batatas cozidas e língua de novilho. Willmina estava com os lábios ainda vermelhos quando repetiu o porco, e queria pedir mais…- 158,2 K • Ongoing
- “O começo de muitas dúvidas dolorosas não deveria depender de sangue alheio.” Izandi, a Oniromante — Aqui, Mestre de Armas! — avisou um dos homens que o ajudavam. Uma companhia subira as montanhas, trazendo consigo carruagens cheias de caixas pesadas. Àquela hora da tarde, quando o frio ainda não tinha ficado insuportável, usava para treinar os alunos em uma sessão de combate mais aquecido. Todos contra mim, era o lema da aula, embora Ereken só tivesse dito isso uma vez. Todavia,…
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- “Naquela noite, a pequenina e gentil garota deu o primeiro passo em direção da morte — testemunhar a fealdade do mundo.” Izandi, a Oniromante Procurou por Cei Witernier pelo acampamento, mas não o achou a vista; seus ombros caíram e uma sombra chegou sobre seus olhos. Se aproximou da fogueira onde o Cei dançava e se sentou. O fogo era ruim; estava quente e ardia na sua pele, e olhá-lo fazia que uma náusea. Sua vista enturvava, percebeu; as silhuetas dos dançarinos e do violinista…
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