98 Resultados na categoria ‘Fagulha das Estrelas’
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Capítulo 50: Sangue de família (1)
“Os imperiais tinham uma língua que mantinham para todos os lugares. E, é claro, uma língua que funcionava somente para si. Os generalíssimos, porém, tinham uma própria, que só usavam para os que mais confiavam e não as ensinavam para mais ninguém. Filho de seu pai, Elouan nunca ouviu uma letra naquela língua. Neta de seu avô, Hydele quase teria a ouvido antes de Elouan. Então ele pensou, pensou, foi humilhado e pensou. E teve uma maravilhosa ideia.” Izandi, a Oniromante —…- 209,3 K • Ongoing
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Capítulo 56: Calor (2)
“Fome por dor, fome por amor” Izandi, a Oniromante. Faina sorriu. Apesar da temperatura não estar muito alta, filetes de vapor subiam para o céu junto de bolhas, liberando o cheiro do calor. Sentia sua pele rosar. Era uma boa água quente, de um lago quente… Não uma que ia e vinha para fora das beiras e puxava sangue de volta para o leito… “Esqueça, esqueça. Esqueça… Esqueça!” Faina abraçou-se e enterrou o rosto no peito. “Eu sou jovem e posso ter outro. A…- 209,3 K • Ongoing
“Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante Hyd bramiu um gemido trôpego e doloroso, cuja metade ficou preso na garganta como se vomitasse areia quente. Algo — um solavanco — a fez mexer o pescoço, mole como se água, e um gemido ainda mais alto veio ao bater a cabeça em uma superfície de madeira. Ela cerrou os olhos doloridos, e sua cabeça bateu-se novamente. Lágrimas saíram dos olhos. “Mãe!”, chorou, e sua voz não saiu novamente. Era como se……- 209,3 K • Ongoing
“Relações de família não são meu forte.” Izandi, a Oniromante “Apesar de que já sabia ler e escrever desde os três…” E fechou os olhos. E os abriu. Estava arrematada no canto. Seu pescoço dobrado pressionava o queixo contra o peito dolorosamente. Acordara sentindo fedor de fumaça. Amava o cheiro de incenso, mas detestava o de fumaça… Jen acordou quase ao mesmo tempo. Rapidamente, ela saltou da cama e se cobriu com uma calça e um gambesão — a luz vermelha se…- 209,3 K • Ongoing
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Capítulo 51: Ferrugem velha (2)
“Amainem seus corações! Ora, pergunto-lhes, já que são homens: conhecem as dores de uma mulher orgulhosa? Dificilmente conhecem o vocabulário de dores de suas amadas esposas. Ah, duvido muito! Mas temos, cheios de palavrinhas sutis… Vocês têm algo semelhante." Izandi, a Oniromante Subitamente, o rosto do conde Siward enegreceu como se a noite tivesse chegado só para ele. Seus olhos estavam sem cor de tão sérios, olhando para Ereken como se visse sua alma. — Agradeça aos…- 209,3 K • Ongoing
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Capítulo 20: Amargor (1)
“O coração de mãe é o único capaz de perdoar de verdade todos os atos de maldade. Testemunhei isso centenas de vezes nos meus sonhos.” Izandi, a Oniromante A Boca do Leão era muito mais ameaçadora de perto; de cá, Faina conseguia ver toda a Capital de cima. Era uma vastidão tingida de branco: desde as casas, com chaminés altas e pungentes, cuspindo fumaça, à floresta de nevadeiras e pinheiros. Neve cobria a estrada que levava a capital até o portão ao oeste, que, mesmo sendo…- 209,3 K • Ongoing
“Naquela noite, a pequenina e gentil garota deu o primeiro passo em direção da morte — testemunhar a fealdade do mundo.” Izandi, a Oniromante Procurou por Cei Witernier pelo acampamento, mas não o achou a vista; seus ombros caíram e uma sombra chegou sobre seus olhos. Se aproximou da fogueira onde o Cei dançava e se sentou. O fogo era ruim; estava quente e ardia na sua pele, e olhá-lo fazia que uma náusea. Sua vista enturvava, percebeu; as silhuetas dos dançarinos e do violinista…- 209,3 K • Ongoing
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Capítulo 11: A chama dos leões (2)
Houve aclamações. Os Chefes regojizavam, mas Faina sentia um olhar raivoso caindo pelas costas. A gato se aproximou dela e sussurrou na sua orelha: deixa ele comigo um pouco, Oy rassa. Assim que a velha devolveu o filho, Faina entregou-o para a meia-irmã e retribuiu um sorriso e agradeceu. Podia ser uma gato, não tendo muito dos Arrundria, mas era tão linda que a deixava feliz só de olhar. Em seguida, Faina se acomodou um pouco no cadeirão. Reparou o pai. Estava…- 209,3 K • Ongoing
“Quanto custa o preço da paz? Quanto é o preço da ação?” Izandi, a Oniromante Os grilos estavam trinando alto, barulhos de fim de verão, e uma andorinha piou alto. O cheiro do orvalho nascido nas folhas verdejantes estava forte como um perfume. A grama sobre suas costas estava macia; e o solo, úmido, mas não o suficiente para sujar as suas roupas. Ao contrário. Sentia-se limpo. Sentia-se confortável, como se estivesse em uma cama. Ezekel abriu os olhos assim que um raio fraco de luz…- 209,3 K • Ongoing
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Capítulo 58: O azar na desgraça (2)
“A sabedoria dos mais velhos vem do fato de que não estão mortos. Ora, viver é surpreendentemente difícil, para alguns mais do que outros. No entanto, é essencial compreender que cada segundo é uma nova oportunidade de morrer. Chegar à velhice é sinal de que não estar morto, e oportunidades ruins são perdidas somente por sortudos e sábios. Há sorte na desgraça. Confie no que digo. Há muita sorte na desgraça. Para alguns, mais do que outros.” Izandi, a Oniromante — Vim ver…- 209,3 K • Ongoing
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