43 Resultados na categoria ‘My Rank’
- Os dias começaram a passar numa velocidade absurda. A cada manhã que acordava, parecia que o exame de subida no ranking escolar estava ainda mais próximo, quase batendo na porta. A rotina das aulas se misturava com treinos intensivos — sempre que sobrava tempo, eu treinava junto de Shin, sob a supervisão do professor Ative… ou do professor Ren, quando o universo decidia nos castigar. O professor Ative era tranquilo, quase gentil. Sempre com aquele sorriso leve, ele até pegava um pouco mais…
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- VIXI XVII ergueu os braços lentamente, de forma teatral, como uma marionete apresentando o início de um show de horrores.A aura ao redor dela vibrava como um campo elétrico carregado de loucura. Seus dedos percorreram seu próprio corpo — começando pelo pescoço, deslizando pelo peito, descendo pela barriga até parar entre as pernas. Ofegante. — Que delícia… — sussurrou com um sorriso distorcido, a voz tremendo entre prazer e demência. Solara, que até então só observava, puxou…
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- Tudo começou em um daqueles dias que a gente sente que o mundo tá segurando a respiração. Ainda era cedo… cedo demais. Nem o sol tinha dado as caras. A escuridão gelada da madrugada ainda dominava tudo, e a neve caía lenta, silenciosa, cobrindo o mundo com aquele branco limpo que só dura até alguém passar por cima. Mas, estranhamente, estava bom. O frio mordia minha pele, mas não era incômodo. Era… familiar. Como o toque áspero de uma memória boa, que a gente sente sem perceber.…
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- Capítulo
Capítulo 33: A beleza do abismo
O tal Yuri, com o rosto marcado por arranhões e os olhos ainda fervendo de raiva, se levantava devagar, como quem tentava desesperadamente resgatar a própria dignidade que tinha sido esmagada. — Estamos indo até Kura’ru. — continuou Mirassol, desviando o olhar na direção da cachoeira. — Paramos aqui só pra beber um pouco de água e… Ela parou no meio da frase. Os ombros enrijeceram. Os olhos arregalaram. — Seruus…? — murmurou, com uma mistura de surpresa e incredulidade na…- 93,7 K • Ongoing
- Finalmente chegou o dia.A irmã do Shin tinha vindo — e pra ser bem sincero, ela era completamente diferente do que eu tinha imaginado. Ela era alta, com aquela postura firme que chamava atenção sem nem tentar.Usava roupas tradicionais, tão bem cuidadas que parecia até ter saído de alguma pintura antiga.Os cabelos negros, mesmo presos em um coque cheio de enfeites cor de jasmim, ainda desciam soltos até a metade das costas, balançando suavemente quando ela se movia. Era meio difícil de…
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- O caos já tinha engolido tudo. Demônios nojentos, criaturas que pareciam saídas de um pesadelo — bocas em lugares errados, olhos pingando, carne pulsando como se respirasse.Eu corria pelos corredores da academia, ofegante, tentando encontrar algum rosto conhecido… mas era como procurar uma agulha no inferno. Foi aí que senti. Uma pressão absurda. Uma presença avassaladora.Quente, densa… igual à do Levi. Fui direto até ela. Arena 4. Quando cheguei, travei. Levi estava…
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- Capítulo
Capítulo 2: Academia Fjorheim
Solara Whitmore… bonita era pouco. Cabelos loiros perfeitamente alinhados, olhos dourados que pareciam carregar o próprio sol e aquelas três estrelas negras marcando a íris como se fossem tatuadas por alguma entidade superior. Era como olhar para uma estátua viva — um anjo arrogante e sereno ao mesmo tempo. E pra uma garota com esse rosto angelical… até que falar coisas tão profundas era meio inesperado. Mas ainda assim, eu saí do salão com aquilo na mente. O campo aberto da academia…- 93,7 K • Ongoing
- O som suave das folhas balançando do lado de fora foi interrompido pelo eco dos passos dentro do salão. Duas figuras adentraram o recinto com uma presença que imediatamente silenciou qualquer cochicho entre os conselheiros. A primeira era Zeyra-Kaê. Zeyra caminhava com uma graça quase sobrenatural. Seus cabelos longos, de um branco prateado, desciam lisos como véus d’água, escorrendo até quase tocar o chão de pedra polida. A pele bronzeada, marcada com manchas ritualísticas em vermelho ao…
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- Depois de tudo que aconteceu, Mina ficou quieta. O silêncio dela não era desconfortável… era pesado. Aquele tipo de silêncio que pesa nos ombros, que enrosca no peito e faz a gente sentir culpa só por estar ali. Após o acontecimento, ficamos sentados em uma praça tranquila da capital. As árvores balançavam suavemente com o vento, e o som distante de músicos de rua preenchia o ar com uma melodia serena. Mina olhava para frente, sem foco, como se os olhos dela estivessem enxergando muito além…
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- No instante seguinte, antes mesmo que eu percebesse, ela foi arremessada para longe. Vixi voou como uma boneca de pano, o corpo sendo rasgado no ar, girando e batendo violentamente contra o concreto. O som dos ossos dela quebrando foi seco, cortante. A pele se rasgou como papel, e a cabeça dela caiu para o lado, pendurada por um fio de carne no pescoço estraçalhado. E mesmo assim…Ela levantou. Com os braços completamente tortos, estalando enquanto se regeneravam aos poucos, ela…
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