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Capítulo 795: O Corpo da Civilização
Era madrugada. No entanto, para o Banido, que navegava no fim do mundo, o céu acima era sempre uma camada de cinza nebuloso e caótico, dia e noite. A luz sem fonte se difundia eterna e uniformemente nas nuvens e na névoa, como se nunca mudasse. O Marinheiro estava sentado no convés da popa, atordoado, com uma expressão complexa em seu rosto esquelético. Ele permaneceu nessa posição por um longo tempo, como uma estátua. Duncan, parado ao lado dele, olhou para a múmia e de repente quebrou o…- 1,4 M • Ongoing
- A enorme ilusão se dissipou silenciosamente. Nas profundezas das nuvens caóticas e sombrias, restavam apenas feixes de luz que se apagavam gradualmente. E ao lado do leme, a boneca piscou de repente, como se sua alma tivesse retornado a este corpo, e sua expressão voltou a ser animada. Ela ergueu a cabeça, como se ainda estivesse olhando para uma figura que se dissipava rapidamente no vazio, e levantou a mão, acenando com força para lá duas vezes: "Adeus! Adeus!" "Com quem você está…
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- A névoa fluía como um véu fino entre as ilhas perdidas, e o mar além da amurada do navio permanecia tão calmo quanto na chegada. O antigo templo, erguido nas profundezas da névoa, já tinha desaparecido completamente no horizonte, oculto pela bruma, como um sonho que nunca existiu. O Marinheiro estava sentado em um barril no convés da popa, olhando fixamente para a névoa distante. Ele permaneceu imóvel nessa posição por um longo tempo. Passos próximos finalmente despertaram a múmia de…
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