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      Capítulo 22: O cemitério das almas

      Capítulo 22: O cemitério das almas Capa
      por a.a.bianconi O gatilho foi apertado e o primeiro guarda caiu morto no chão com uma bala em seu pescoço. O barulho do tiro ecoou por todo o ambiente do salão escuro. Não só dele, mas também por todo o prédio e por todo o lugar, chegando até os seguranças dos portais. — O que aconteceu? — Três vozes diferentes perguntam a mesma coisa pelo rádio comunicador dos guardas e seguranças. Na sala de monitoramento, o segurança com camisa branca pega um dos comunicadores. — Não sei... um barulho de…
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      Capítulo 22: O passado que me atormenta

      Capítulo 22: O passado que me atormenta Capa
      por the_strife Rounn estava sentado na cama de seu quarto quando, de repente, uma gélida ventania entrou agressivamente pela janela, sacudindo desajeitadamente as cortinas. O vento resfriou o suor que gotejava de sua testa e ignorou o fato do garoto estar utilizando vestimentas bem agasalhadas, piorando a tremedeira. A ventania apagou a vela que, até pouco, balançava descompassadamente com o clima. Restava apenas a luz do luar, que penetrava pela janela e iluminava o piso amadeirado. Aqueles móveis escuros instigavam…
      Brasileira • Original • Alta Fantasia • Drama • Fantasia Sombria • Mistério • Psicológico • Suspense
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      Capítulo 12: Um plácido jardim

      Capítulo 12: Um plácido jardim Capa
      por the_strife Dia 21, Osterah. Eu vi o antebraço esquerdo de Rounn escurecer antes mesmo que ele percebesse. O corte do machado foi preciso… mas ele era só mais uma marionete, quem se importaria com sua saúde em uma realidade como a nossa? A infecção estava se espalhando. Quando o sugeri ir para a enfermaria (uma palavra bonita para um lugar onde mais se morre do que se cura), parecia nem me escutar. — Rounn! Ele estava sentado de costas para a parede. Sua mão repousava no joelho, perceptivelmente…
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      Capítulo 38 — Rastros de Sangue

      Capítulo 38 — Rastros de Sangue Capa
      por Gehrman Decidido a sair de seu esconderijo, Calli demorou alguns instantes para ajustar a visão à iluminação precária do ambiente. Seu peito ainda arfava violentamente, cada respiração ecoando em seus ouvidos como um lembrete constante de sua vulnerabilidade. Ele repetia para si como se sua vida dependesse disso: “Nada disso é real, nada disso é real, nada disso é real…” Mas ao contrário do que pensava, o sussurro rouco de sua mente não o tranquilizava, apenas o deixava ainda mais confuso…
    Nota