89 Resultados com o aviso “Violência gráfica”
Inala usou os pés decepados de um Lagarto Vacilante e fez pegadas ensanguentadas por toda a caverna, usando o sangue que vazava dos bonecos de Inala e Asaeya. Dessa forma, parecia que um grupo de Lagartos Vacilantes havia emboscado o grupo e partido após matá-los. Ele não se esqueceu de adicionar marcas de mordida por todo o corpo dos três bonecos. Mas nos bonecos de Inala e Asaeya, havia pedaços do corpo arrancados com as mandíbulas dos Lagartos Vacilantes, mostrando resistência por parte dos…- 189,2 K • Ongoing
"Com cuidado." Disse Inala enquanto pegava cuidadosamente a pequena Gannala de Asaeya. Ela estava exausta, tendo que cuidar constantemente das necessidades da pequena Gannala.((Coitadinha, virou mãe de primeira viagem na marra, jkkk)) A bebê era uma Presa Empírea, apesar de sua aparência humana. Como resultado, seu apetite era voraz. Claro, seus dejetos eram igualmente aterrorizantes. Assim que Asaeya saiu da maior Bomba de Prana pela entrada que havia sido rachada, Inala fechou a passagem, com a…- 189,2 K • Ongoing
A propulsão gerada pelo par de pulmões que formavam o foguete era, em essência, uma vigorosa expulsão de ar. Todas as Presas Empíreas faziam o mesmo usando suas trombas. Não era nada de especial. Se Inala repetisse o mesmo agora, o veículo apenas se moveria pelo chão. Não parecia haver uma restrição na tecnologia em si, pelo menos não uma aplicada através de Naturezas — como Inala havia feito aqui. Talvez houvesse uma restrição em tecnologia criada puramente do zero que não se…- 189,2 K • Ongoing
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Capítulo 120: Voar é Proibido
Revertendo para sua forma masculina, Inala inseriu uma Bomba de Prana — cheia de Prana — na boca do foguete. A boca do foguete era parte da Arma Espiritual feita usando sua própria boca. Portanto, podia triturar a Bomba de Prana e fazer o fluido de dentro vazar. Seu interior era basicamente feito de seu sistema digestivo. Assim, o fluido logo foi transformado em Prana, que foi absorvido pelo par de pulmões na parte de trás. Através do bocal, os dois pulmões começaram gradualmente a sugar o…- 189,2 K • Ongoing
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Capítulo 12: Sussuros do sangue
Áurea seguia na sua rotina de sempre. O sol artificial já tinha passado de seu ponto mais alto, e a luz dourada começava a perder aquele brilho intenso de meio-dia, e entrava no início da tarde. Fazia algumas horas desde que Louie tinha sumido… ou melhor, desde que tinham sequestrado ele. Kael estava sentado em uma poltrona branca e macia da sala de espera da base de comando. Braço apoiado no encosto, perna esticada, batendo os dedos repetidamente no apoio da cadeira sem nem…- 38,2 K • Ongoing
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Capítulo 12
Por dias, Izi tentou, de todas as formas arrancar de mim o que estava gravado nas linhas da espada. — Muito formal, você nunca escreveria uma dedicatória assim. No começo, tentei seguir e confirmar a mesma história, mas ela nunca acreditava. Por fim, a cada interrogatório eu inventava algo novo. Na maioria das vezes, ela ficava chateada e frustrada; contudo, isso não durava mais que algumas refeições. Logo passava. Ela era assim, perdia a cabeça muito rápido, contudo esquecia mais…- 24,1 K • Ongoing
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Capítulo 119: Fazendo um Foguete?
À medida que o Prana no sangue é consumido, o Recipiente Espiritual injeta mais. Levaria algum tempo para que o novo sangue transportando Prana circulasse por todo o corpo. Isso significava que havia um limite na quantidade de Prana que um cultivador ou Besta Prânica poderia usar para ativar sua Natureza Primária. Eles não podiam simplesmente usar todas as suas reservas de Prana para um único ataque massivo. A Habilidade de Sangue de Prana alcançava exatamente isso. Ao fundir o Recipiente…- 189,2 K • Ongoing
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Capítulo 116 - Seu Nome? II
A poucos metros dali, viu uma sombra caindo da escada de incêndio de um dos prédios, desabando sobre a neve. O impacto não foi forte, mas havia algo de errado no modo como a figura tombou. Os membros não se esticaram para tentar impedir a queda, nem houve algum reflexo. O ser apenas desabou, mole, como se fosse um cadáver. Niko parou onde estava, imóvel. Não sabia como agir. O ar frio ali estava mais pesado que antes. Por alguns segundos apenas ficou olhando a figura, se perguntado se deveria…- 164,8 K • Ongoing
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Capítulo 11: Sombras nos becos
A cidade de Áurea ainda brilhava. Dourada. Como se nada pudesse apagar aquele brilho futurista dela… Nem mesmo as sombras dos becos. O sol artificial da manhã iluminava prédios e ruas da região central, deixando poucos lugares cobertos na escuridão. Na superfície, a grande cidade de Porto Alegre seguia no mesmo ritmo. O tremor de instantes atrás assustou por ser algo extremamente incomum no Brasil, mas não deixou estragos ou vítimas. Só um incômodo que passou rápido, mas não…- 38,2 K • Ongoing
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Capítulo 11
Eu não sabia o que fazer. Eu era ignorado pela maioria das crianças e, quando encontrei uma delas disposta a me dar atenção, não podia perder a chance de ser aceito. A mulher que chegou de carroça foi a primeira a sair da casa, gritando apavorada. Logo atrás, vieram meu pai e o ferreiro. Meu pai tomou a frente e retirou-me de cima da garota, que chorava intensamente. Assim que se viu livre, correu para se agarrar à saia da mulher que a trouxe. — O que significa isso, Kannofi? — A…- 24,1 K • Ongoing
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