Índice de Capítulo

    Líder, uma palavra que se refere ao comandante que está à frente; o indivíduo no centro de uma comunidade, aquele que propõe a direção para que os membros atuem.

    Esse era o ‘líder’. Então, quais eram os requisitos para se tornar um líder?

    Poder marcial, sabedoria, benevolência, fama… Havia inúmeros requisitos, mas todos se resumiam a um único fator.

    Força, discurso eloquente, virtude e carisma naturais, fama e reputação… Diversos métodos existiam, mas no fim, o importante era a ‘confiança’.

    Seja a fidelidade, que abrangia lealdade e fé, ou a confiança, que inspirava segurança nos outros, um líder, como existência, precisava de confiança.

    Seol Jihu subconscientemente se lembrou de Dylan, o homem robusto e inteligente. Suas habilidades eram de primeira linha, e ele liderava seus companheiros com julgamento calmo mesmo em situações de perigo inesperado. Embora o tempo que Seol Jihu passou com ele tenha sido curto, a impressão deixada foi tão forte que ele ainda pensava nele de tempos em tempos.

    “O que o Dylan teria feito?” Ele se fez essa pergunta, mas logo percebeu que era inútil.

    Dylan era Dylan, e Seol Jihu era Seol Jihu.

    Ele não podia negar que era inferior em muitos aspectos se comparado a Dylan. No entanto, possuía seus próprios métodos. Já que havia permitido que a situação deteriorasse a esse ponto, a ideia de reunir o time parecia um tanto forçada. Contudo, dar o primeiro passo era metade da batalha.

    Não tinha intenção de continuar com essa abordagem passiva. Assim, rapidamente começou a agir.

    Naquele momento, o tratamento de Sophie Chalet terminou. Seu braço, que havia se dobrado em um ângulo estranho com ossos expostos, foi restaurado com sucesso pelo feitiço de cura de Nível 4, Cura de Ferimentos Massivos.

    Só para garantir, Sophie Chalet pegou uma garrafa de poção de cura que carregava para emergências. Enquanto a bebia lentamente, uma voz aguda ecoou.

    — Já deu de esperar. Pode se levantar agora? — Rosto Inexpressivo a observava de cima com seus olhos semicerrados característicos. — Você perdeu seu escudo, então entendo estar desanimada… mas pare de enrolar. Não sente vergonha de fazer as pessoas esperarem?

    Lara Wolff, que ouvia em silêncio, abriu a boca em choque. Ela encarou Rosto Inexpressivo com um olhar que dizia: “De onde saiu essa vadia?”

    O corpo humano não era uma calculadora. Mesmo completamente curado, precisava de tempo para se recuperar do choque. Era por isso que Sophie Chalet tomava a poção de cura, para acelerar a recuperação. Mas Rosto Inexpressivo dizia que nem isso podia esperar?

    Era óbvio que ela estava apenas sendo infantil, implicando com Sophie porque havia sido contrariada antes. Com aquele olhar e tom condescendentes de Rosto Inexpressivo, até a pessoa mais gentil ficaria furiosa.

    Contudo, Sophie não demonstrou sequer um traço de frustração.

    — Desculpe, vamos continuar imediatamente. — Ela sorriu e engoliu o resto da poção.

    Lara cerrou os dentes. Queria gritar ‘Você não está sendo dura demais?’, mas, entendendo o motivo pelo qual Sophie se controlava, tudo o que pôde fazer foi apertar os punhos.

    Como diz o ditado: ‘Antes um cachorro vivo do que um leão morto’, ela sabia que morreria ou seria eliminada no momento em que fosse abandonada.

    Sophie se levantou e começou a remexer nos destroços. Seu escudo não estava em pedaços, mas partido ao meio. Agora parecia mais uma tábua de lavar roupa do que um escudo, mas, pensando que era melhor do que nada, ela pegou as duas metades.

    Imediatamente, uma risadinha ecoou.

    — Uau… Tô chorando aqui. Se fosse eu, já teria começado a rastejar.

    — Oh? Você é mais prática do que eu pensava.

    — Isso foi um elogio?

    — Claro. Gosto de pessoas práticas.

    Olhos de Cobra e Rosto Inexpressivo trocavam comentários entre si. Enquanto isso, o rosto de Lara Wolff corou de raiva, como se estivesse prestes a explodir. Foi nesse momento que Seol Jihu interveio.

    — Acho que seria melhor jogar esse escudo fora. Só vai atrapalhar você.

    Os passos firmes de Sophie pararam. Seus olhos se arregalaram enquanto olhava para o jovem que falara de maneira tão gentil.

    — Ei! Você tá jogando lenha na fogueira? Acha que ela não sabe… — Lara Wolff explodiu, mas sua fala perdeu força. Era porque não conseguia detectar qualquer tom de zombaria ou desprezo na voz ou na expressão do jovem.

    Seol Jihu pigarreou.

    — Você fez bem.

    Então…

    — A partir de agora, eu assumo a liderança.

    No momento em que saiu da lateral e anunciou sua intenção…

    Rosto Inexpressivo, Olhos de Cobra, Maria.

    Lara, Sophie, e a garota da faixa branca.

    Os dois grupos mostraram reações completamente opostas.

    — Uh… hum… — Sophie olhou para os lados com um rosto ansioso. Não podia evitar ficar desconcertada ao ver o homem, até então silencioso, de repente tomando seu lado.

    Olhos de Cobra também pareceu surpresa e soltou um assovio agudo.

    — Oh~ então o príncipe finalmente veio ao resgate! — Ela zombou com um tom sarcástico antes de olhar de volta para Rosto Inexpressivo. — Agora é hora de derrotar a bruxa.

    — Bruxa? Que falta de respeito. — Rosto Inexpressivo murmurou calmamente. Embora estivesse sorrindo, era óbvio que não havia boas intenções por trás. Afinal, suas sobrancelhas estavam levemente franzidas.

    O mesmo acontecia com Maria, que murmurou: — Já teríamos chegado à metade se você tivesse ficado parado. — Estava claro que ela não gostou de Seol Jihu ter se intrometido.

    Rosto Inexpressivo estudou cuidadosamente Seol Jihu antes de torcer o canto da boca.

    — Achei que você fosse pragmático… mas é surpreendentemente emocional.

    — …

    — Bem, o que posso fazer. — Então, deu de ombros, lançando um olhar para Lara e Sophie antes de sorrir. — O Príncipe Encantado quer subir em seu cavalo branco, então é melhor eu sair do caminho, certo?

    Ela ainda comentou:

    — Ah~ eu devia ter nascido loira também.

    Compreendendo a provocação, Olhos de Cobra caiu na gargalhada, enquanto a dupla de Guerreiro e Arqueira ficou vermelha de vergonha.

    Seol Jihu perguntou calmamente:

    — Gostaria de pedir um favor.

    — Um favor?

    — Pode assumir a posição de guardiã? — Quando ele perguntou diretamente, as sobrancelhas de Rosto Inexpressivo se contraíram. Estava pedindo que ela ficasse na retaguarda protegendo os Sacerdotes, justamente quando a linha de frente era a mais perigosa?

    Seol Jihu desviou o olhar e continuou:

    — Além disso— gostaria que você ajudasse na coordenação a partir da retaguarda.

    — Eu? — Olhos de Cobra apontou para si mesma, surpresa por ter sido escolhida.

    — Sim, já que uma armadilha pode ser ativada como antes. Gostaria que você vigiasse qualquer sinal de perigo.

    Não era algo difícil, especialmente para uma Arqueira do calibre de Olhos de Cobra. E, de certo modo, também parecia ser o papel mais seguro.

    Olhos de Cobra inclinou ligeiramente a cabeça antes de soltar um — Ha! — e explodir em gargalhadas.

    Hyaa… Nosso príncipe é um verdadeiro glutão, hein?

    — ?

    — Não se faça de desentendido. Está querendo devorar essas garotas e a gente também.

    — …

    — Eu entendo. Você é um homem, tem uma coisa pendurada entre as pernas. Quem poderia culpá-lo por ficar excitado cercado de flores? Mas não seja ganancioso. Se tentar comer tudo só porque está ao alcance, vai acabar com uma baita dor de barriga~

    Ouvindo ela insinuar que deveria escolher um lado, Seol Jihu sorriu amargamente. Talvez por causa do comentário sarcástico de Rosto Inexpressivo, Olhos de Cobra estava exagerando o fato de ele ser o único homem.

    Mas havia uma coisa que ele não podia negar.

    “Glutão, hein…”

    E era a sua gula.

    Ele poderia ter permanecido como espectador. Mesmo agora, poderia abandonar Rosto Inexpressivo e Olhos de Cobra e seguir o caminho fácil, levando apenas as outras quatro.

    Contudo, isso não era o que Seol Jihu faria, nem o que queria fazer.

    O mundo não girava em torno de um único indivíduo, e nem tudo acontecia conforme as expectativas. Havia dias em que tudo dava certo, e dias em que tudo dava errado. Algumas pessoas combinavam entre si, outras não.

    Situações assim eram comuns na vida. Será que escolher o caminho mais conveniente sempre era o certo?

    “Não sei.”

    Ainda não podia dar uma resposta definitiva. No entanto, estava disposto a experimentar para descobrir qual era o correto.

    Queria testar se seu ‘recipiente’ era grande o suficiente para conter as duas pessoas que tentavam se afastar.

    Isso mesmo. Para ser completamente honesto, queria provar de todas elas, mesmo que não fossem do seu gosto.

    Forçá-las à submissão… não era exatamente como ele descreveria. Mas, de todo modo, sentia que liderá-las lhe permitiria saborear um gosto especial.

    Ao admitir isso, a analogia gastronômica de Olhos de Cobra fazia total sentido, e ele riu.

    Ao ouvir essa risada, Olhos de Cobra fez uma expressão estranha.

    — Você está rindo?

    — Ah, desculpa, acho que você está entendendo errado.

    — Entendendo errado? O que eu entendi errado?

    Apesar da aparência relaxada de Seol Jihu, Olhos de Cobra retrucou com agressividade:

    — Qual o motivo de você se levantar agora, depois de ter ficado calado o tempo todo?

    A pergunta que ele tanto aguardava finalmente foi feita. Seol Jihu respondeu em alto e bom som:

    — Por causa de um limite de tempo. Embora seja apenas uma possibilidade.

    — O quê? — Olhos de Cobra esperava ouvir algo como ‘não aguentava mais ver isso’, então não pôde deixar de perguntar, surpresa com a resposta inesperada. Até Rosto Inexpressivo arregalou um pouco os olhos.

    — Estou preocupado que essa etapa possa ter um limite de tempo.

    — Como você sabe disso?

    — Pode garantir que não tem?

    — Oh? Olhem só pra esse moleque. Agora tá jogando com palavras?

    — Duas vezes.

    — Você acha que eu… Hm? — Olhos de Cobra fez uma expressão de desagrado antes de piscar, confusa, ao ouvir o que Seol Jihu murmurou.

    Seol Jihu continuou:

    — Excluindo este Banquete, temos registros de quatro Primeiras Etapas e quatro Segundas Etapas. E, dessas oito, duas tinham limite de tempo.

    Seol Jihu sorriu brilhantemente.

    — Estamos falando de uma chance de vinte e cinco por cento. Posso estar errado, mas não seria bom manter isso em mente?

    Olhos de Cobra ficou sem palavras. Com o Banquete sendo tão volátil e imprevisível, vinte e cinco por cento não era um número que pudesse ser ignorado.

    Scientia potentia est. “O conhecimento é poder.”

    Se Seol Jihu tivesse participado do Banquete confiando apenas em seus companheiros, estaria perdido. Mas como havia investigado a fundo, tinha um bom conhecimento.

    E agora que usava esse conhecimento para convencer Rosto Inexpressivo e Olhos de Cobra, sentia que todo o esforço havia valido a pena.

    — …

    Rosto Inexpressivo já apresentava tantas mudanças de expressão que já não deveria mais ser chamada de ‘Rosto Inexpressivo’. No momento, um traço de interesse havia surgido em seu rosto irritado, quase como se tivesse descoberto um novo brinquedo para brincar.

    — Não é como se não tivéssemos escolha. Se nós sete trabalharmos juntos, devemos conseguir passar pela primeira etapa rapidinho. — Seol Jihu colocou mais firmeza na voz. — E mesmo que não haja um limite de tempo, não seria ruim limpar a Primeira Etapa cedo. Assim, podemos investigar a Segunda Etapa antes de todo mundo.

    Seol Jihu havia explicado de forma bastante indireta. Resumindo, estava dizendo: ‘Vamos parar de brincar e avançar logo para a Segunda Etapa’.

    A maioria dos Terrestres que participava do Banquete tinha como objetivo mínimo chegar à Segunda Etapa. Afinal, era lá que poderiam obter o “Desejo Dissonante”.

    Nesse sentido, Seol Jihu havia apresentado um argumento sólido.

    Certo, fazia sentido o que ele dizia…

    “Interessante.”

    Mas o problema era a maneira como ele dizia.

    A forma de liderar de Seol Jihu despertava o interesse de Rosto Inexpressivo. Parecia que ele estava fomentando um conflito no início, mas então oferecia ‘cenouras’, atribuindo papéis de guardiã e coordenadora, além de apresentar uma lógica com a possibilidade de limite de tempo.

    Rosto Inexpressivo não tinha motivos para ir contra ele, mas hesitava um pouco. Sentia como se o jovem estivesse gentilmente consolando-a depois de lhe dar uma bofetada.

    “Devo ir junto nessa?”

    Ela estava no meio de sua decisão quando seus olhos se encontraram com os de Maria. A garota de cabelos dourados sorriu e se moveu sorrateiramente para trás de Seol Jihu.

    O canto da boca de Rosto Inexpressivo se torceu. Uma Sacerdote habilidosa, especializada em cura, estava se aliando ao jovem. Isso não era algo que ela pudesse ignorar. Embora tivesse uma Arqueira habilidosa ao seu lado, estritamente falando, era difícil chamá-la de aliada.

    Por ser sensível e desconfiada, não confiava facilmente nos outros. Mas mesmo sem isso, sabia que Olhos de Cobra era o tipo de pessoa que não hesitaria em apunhalá-la pelas costas.

    — Hnng… — Ela soltou um sorriso condescendente, como se achasse a explicação do jovem ridícula. — Eu ia pegar leve com você…

    Um passo, depois outro. Aproximou-se lentamente de Seol Jihu e parou bem à sua frente.

    — Mas vejo que você sabe se divertir.

    Quando Seol Jihu encarou aqueles olhos profundos, sem qualquer traço de emoção, sentiu um suor frio escorrer pelas costas.

    “O que…”

    Que tipo de coisas uma mulher teria que passar para fazer uma expressão daquelas?

    Chamá-la de Rosto Inexpressivo era ser gentil. Para ser franco, Rosto Desconfortável combinava mais.

    — Pode nos dar uma mão? — Seol Jihu perguntou em um tom mais sério. Por dentro, pensava que seria a última vez que pediria de maneira gentil.

    Ele ainda tinha algumas cartas na manga para convencê-la, mas não queria expor todos os seus segredos desde o começo nem parecer desesperado. Como Prihi Hussey disse, todos têm um limite para seu recipiente.

    Talvez Rosto Inexpressivo tenha percebido a linha que o jovem desenhou, pois lentamente ergueu a mão e a colocou sobre o ombro, brincando com as pontas do cabelo enquanto olhava para ele com uma aura sedutora.

    Logo…

    — Mn… — Ela soltou um breve suspiro antes de dizer:

    — Tudo bem, já que nosso príncipe quer tanto cuidar da gente… não vejo motivo para dizer não.

    Em seguida, moveu a mão até o peito.

    — Mas… o que eu faço?

    De repente, fez uma expressão melancólica forçada.

    — A ferida no meu coração ainda não cicatrizou. Ainda não faz muito tempo que alguém enfiou uma faca nela.

    — Você está exagerando.

    — Exagerando? Eu realmente queria me dar bem, mas fui traída!

    Seol Jihu sorriu amargamente e falou:

    — Então quero tentar curar seu coração ferido.

    — Com palavras?

    — Quantas portas você quer?

    O sorriso de Rosto Inexpressivo se aprofundou.

    — Hmm… — Ela apoiou o queixo no dedo indicador, fingindo estar em profunda reflexão. Então abriu a boca:

    — Quarenta devem ser suficientes para me consolar.

    Pelo visto, ela ainda tinha um mínimo de consciência, já que pediu o mesmo número de portas que havia aberto inicialmente.

    — Tudo bem. — Seol Jihu concordou sem discutir ou negociar. Com isso, havia resolvido o maior problema. Claro, não achava que tinha feito um trabalho perfeito. Apenas evitou que a ferida infeccionada explodisse, mas isso já era o bastante para manter o grupo unido.

    De qualquer forma, agora ele tinha um objetivo claro. O resto não parecia tão difícil.

    — Estão dispostas a me ajudar?

    Lara e Sophie assentiram, atordoadas. Uma corda tinha caído do céu justo quando pensavam que tudo estava perdido. Como poderiam recusar?

    — Obrigado. Então…

    No momento, Lara e Sophie estavam sofrendo de baixa autoestima. Como o motivo disso era não estarem fazendo muita coisa, Seol Jihu planejava resolver esse problema primeiro.

    Quando a dupla ouviu o pedido de Seol Jihu, mal acreditou no que ouvia.

    — Só isso que temos que fazer?

    — É a forma mais rápida de passar pelas salas.

    — Mas…

    — Está tudo bem. Eu quero chegar à Segunda Etapa o mais rápido possível. Vamos?

    Com o incentivo de Seol Jihu, Sophie correu até a porta, com o rosto misto de gratidão e culpa.

    — Não precisa me dar sinal. Pode abrir a porta quando quiser.

    Ouvindo a voz do jovem atrás dela, Sophie não parou para olhar para trás e girou a maçaneta. Sem hesitar, abriu a porta.

    Imediatamente…

    BOOM!

    — KYAAAK!

    Junto de um forte tremor, um estrondo explosivo atingiu seus ouvidos. Sophie recuava, mas acabou caindo sentada.

    Virando-se reflexivamente, viu Seol Jihu com o braço esquerdo estendido, como se tivesse lançado algo, e quatro mulheres com expressões tão atônitas quanto a sua.

    Para completar, até Rosto Inexpressivo e Olhos de Cobra, que até então mantinham compostura, estavam congeladas.

    Sophie virou-se lentamente para a porta e soltou um suspiro.

    Um enorme monstro estava caído no chão, com a parte superior do corpo reduzida a pedaços. Fora morto antes mesmo de soltar um grito de morte.

    “Essa foi uma porta.”

    Seol Jihu girou o braço esquerdo e olhou para trás. Talvez surpresa pelo poder da Lança de Mana, o sorriso de Rosto Inexpressivo havia sumido.

    Seol Jihu sentiu-se ainda mais relaxado.

    Por alguma razão…

    — Certo.

    A mulher que no começo parecia tão imponente…

    — Vamos continuar.

    …Agora parecia apenas mais uma Terrestre qualquer.

    Um pequeno gesto, um grande impacto!

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