Capítulo 01: Armagedom
Armagedom
A Guerra dos Cavaleiros
Capitulo 01: Armagedom
No grande salão dos deuses, a algumas horas do Armagedom:
Em um salão meio iluminado com diversos pilares gregos, um encontro entre deuses de todas as mitologias seria iniciado.
Zeus entrou no salão bocejando, após acordar de seu longo sono.
Conhecido como pai do cosmos e pai de diversos Deuses gregos, possuía longos cabelos brancos que eram tão belos e deslumbrantes quanto a neve, olhos dourados, pele branca com um corpo robusto e cheio de cicatrizes, barba branca cheia e um “chiton” branco pelo seu corpo, manto de algodão que cobria a cintura e o peito esquerdo com um pedaço da barriga, com 6 botões pretos, sendo 3 na frente e 3 atrás, com um símbolo de trovão em cada um que usa para segurar sua roupa.
— Fazia tempo que não visitava esse lugar.
Após uma procura no gigantesco ambiente, ele avistou diversos outros Deuses que pareciam estar divididos em diversas abóbodas, locais cercados de barras na forma côncava que são usadas para descansar e discutir diversos assuntos, que cercavam um grande círculo dourado.
O ambiente estava totalmente escuro. Não havia possibilidade de visualizar de forma perfeita os Deuses, somente os seus semblantes.
Zeus entrou em uma abóbada designada para ele com um símbolo grego e um semblante de um trovão. Não havia muitas coisas no local, a não ser por uma poltrona, uma taça feita de vidro e um vinho com um rosto masculino.
— Esse Dionísio, sempre me surpreende com novos sabores de vinho.
Enquanto aproveitava o seu vinho, uma luz no centro do círculo dourado brilhou intensamente, onde todos os Deuses sentiram um calor parecido com o do sol.
Acima de todos eles desceu um Arcanjo, que possuía lindas asas brancas e límpidas, um terno branco, cabelo loiro ondulado, olhos azuis-claros e uma pele branca, que se aproximava da luz intensa. Em volta de seu corpo, havia uma forte luz, que era ofuscada por outra luz próxima.
— Por favor, senhores Deuses, peço sua humilde atenção! — disse o Arcanjo.
— POR QUÊ NOS CHAMARAM AQUI, ARCANJO ? — gritou uma voz masculina raivosa da abóbada hinduísta com o símbolo da destruição.
— Por favor, senhor Shiva, poderia acalmar-se um pouco. Já irei dar detalhes do assunto.
— Tudo bem! Seja breve!
— Bem, voltando ao assunto — disse o Arcanjo.
— Calma aí! Não podemos iniciar ainda, onde está o Supremo? — perguntou uma voz masculina de uma abóbada egípcia com um símbolo do julgamento e do pós-vida.
— Bem, é sobre isso que vamos conversar, Deus Osíris — disse o arcanjo, sorrindo e mostrando pequenos sinais em sua testa, os quais demonstravam raiva.
— Certo! Prossiga, mero Arcanjo.
— Bem, voltando ao assunto. O Supremo não pode participar da reunião de hoje, mesmo sendo a primeira reunião depois de 10.000 anos. Nesse exato momento, ele está muito mal e de cama.
— COMO ASSIM, O SUPREMO ESTÁ DE CAMA?! — gritou uma voz masculina da abóbada nórdica com um símbolo da sabedoria.
— Por favor, senhor Odin, você poderia deixar eu terminar de FALAR!! — disse o Arcanjo com raiva e não conseguindo mais segurar suas emoções.
— Irei lhe poupar dessa vez. Na próxima, eu vou te matar.
Sua fúria foi tamanha, que gerou uma luz vermelha. Assim, todos os Deuses conseguiam ver seu semblante.
Conhecido como pai dos Deuses nórdicos e o Deus da sabedoria, possui cabelo preto degradê, um olho avermelhado e no outro olho há um tapa-olho, corpo embranquecido e vestindo uma armadura preta medieval com um capa preta. Havia em sua mão esquerda um anel preto no dedo indicador e em sua mão direita um anel branco no seu dedo indicador.
— Bem, senhor Odin. Irei continuar o meu aviso se não se importa.
Os dois liberam uma forte intenção assassina. A qualquer momento, poderia acontecer uma disputa entre céu e Asgard.
“Como esses dois podem dar-se tão mal?”, pensou Zeus
— Pois bem, retomando o assunto, o ser Supremo está de descanso no momento em seus aposentos e não quer ser perturbado. Por isso, ele lhes deixou uma mensagem nessa essência de luz.
Ele colocou suas mãos na luz e ela começou a brilhar e a sair um som que todos os Deuses já tinham ouvido. Era a voz do ser Supremo.
— Meus queridos súditos, vim lhes deixar uma mensagem: minha vitalidade está esvaindo aos poucos e não sei por quanto tempo irei sobreviver. Por isso vim lhes avisar quem será meu sucessor! — disse o ser Supremo, com uma voz masculina rouca e grave.
Todos os Deuses começaram a prestar bastante atenção na fala dele.
— Nesse salão estão 32 seres que eu considero sucessores dignos do título de ser Supremo, mas somente um pode ser o meu sucessor. Por isso vim lhes propor uma forma de decidir o ganhador de tal oferta. Nós iremos iniciar o ARMAGEDON!
Nesse momento, todos os 32 seres começaram a gritar e a comemorar.
“Eu serei o Supremo!”, pensaram todos eles.
— Então, iremos lutar entre nós, como foi no passado? — perguntou uma voz masculina da abóbada budista com o símbolo da iluminação.
Após a pergunta, o Arcanjo parou a gravação e foi até a abóbada dessa entidade.
— Senhor Buda, isso é somente uma gravação do ser Supremo. Ele dará agora os detalhes da competição.
A luz brilhante do Arcanjo iluminou a abóbada de Buda, tornando-o visível a todos.
— Entendido, pode prosseguir! — falou Buda calmamente.
“Ele deveria tomar um calmante de vez em quando”, pensou Buda
Buda, conhecido como o Iluminado, possui uma careca, um peso bem elevado com uma cor de pele parda. Quase não abre os olhos e deixa somente uma pequena fresta para olhar e ninguém sabe a tonalidade de seus olhos. Sua vestimenta é um “chiton”.
O Arcanjo retornou para perto da gravação.
— Bem, irei dar prosseguimento às palavras do Supremo.
Após a fala do Arcanjo, ele prosseguiu a gravação.
— Bem, imagino que o Arcanjo Gabriel tenha sido bastante interrompido depois da minha fala sobre o Armagedon e deve ter ficado bastante irritado.
— EU NÃO FICO COM RAIVA DE BESTEIRAS COMO ESSA!
— Desculpa Gabriel, vamos continuar — disse o Supremo, rindo.
O Arcanjo ficou vermelho de raiva, mas respirou bem fundo e voltou a prestar atenção na gravação.
— Como todos vocês sabem, no antigo Armagedon também houve uma disputa entre diversos Deuses pelo título de Supremo. Porém, houve um alto custo, como a perda de suas almas caso fossem derrotados e isso quase ocasionou o fim dos tempos no planeta Terra.
Todos no local estavam cientes do risco de tornar-se o Supremo e que teria um alto custo, pois quando um Deus morre, o equilíbrio do universo é afetado em níveis catastróficos.
— Então, para prevenir que o fim do mundo ocorra, eu os proíbo de lutarem entre si no risco da sua perda de alma e existência.
Ninguém estava entendendo onde o Supremo queria chegar.
— Bem, todos devem estar em dúvida de como faremos esse processo e vou lhes explicar. Nós iremos colocar os humanos, para lutar no lugar de vocês.
Os Deuses começaram a brigar com a gravação. Não aceitavam a ideia de humanos lutarem e decidirem quem seria o ser Supremo.
— Isso é inaceitável, meu senhor. Os humanos são fracos demais para nos representar — indagou Osíris
Os Deuses concordaram entre si.
— BASTA! NÃO LUTEM CONTRA MINHA DECISÃO!
Os Deuses calaram-se e não ousaram falar mais nenhuma palavra.
— NÃO SUBESTIMEM OS HUMANOS. SÃO SERES EXTREMAMENTE PODEROSOS E PERIGOSOS. UMA RAÇA CAPAZ DE EVOLUIR RAPIDAMENTE.
— Realmente vocês estressaram ele. Fazia tempo, que ele não se estressava — falou o Arcanjo Gabriel com um sorriso no rosto.
— Então, vocês irão em busca de 32 humanos, que fizeram a diferença em suas vidas na Terra e os colocarão para lutar entre si. Eles serão chamados de Cavaleiros Divinos. O vencedor terá direito a qualquer desejo e o Deus que o escolheu, será o Supremo.
Todos prestaram bastante atenção na fala do Supremo.
— Imagino que vocês queiram saber sobre as armas e o terreno. Bem, as armas serão as que eles estavam acostumados em vida, porém iremos adicionar algo a mais, vocês irão colocar bênçãos e seus poderes nos humanos e em suas armas. Assim, deixarão as lutas extremamente excepcionais. Em relação ao terreno, cada um terá direito a escolher um que deseje e ache vantajoso. Ele será decidido pelos Arcanjos, que cuidarão da parte técnica e do espetáculo.
Os Deuses olharam entre si e perceberam que o Supremo estava falando sério. Então decidiram dar uma chance aos humanos. Nenhum deles queria perder a chance de ser o Supremo.
— Terá alguma limitação de humano, de arma, de técnica ou de terreno? — perguntou Zeus.
— Não.
Os Deuses começaram a rir e a sorrir, pois em poucos momentos o Armagedon iria começar.
Todos os Deuses saíram da sala e foram rumo à Terra em diversos períodos históricos em busca de seus Cavaleiros Divinos.
No presente, na arena do Armagedon:
Os Deuses começaram a reunir-se em volta da arena. Todos os seres de todas as raças estavam na arena no aguardo do seu próximo ser Supremo, que iria governar tudo que existe.
Quando todos estavam em seus lugares, um Arcanjo apareceu.
— Olá a todos. Sou o Arcanjo Gabriel, que irá transmitir as lutas de hoje. Espero que todos estejam empolgados, pois eu estou.
A plateia começou a gritar de felicidade e a aplaudir o apresentador.
— Muito obrigado mesmo, meu querido público. Pois bem, irei lhes dar a introdução deste campeonato. No Armagedon serão 32 Cavaleiros Divinos, os quais irão representar um Deus. O vencedor terá direito a qualquer desejo e o seu Deus irá tornar-se o ser Supremo.
O público continuou gritando de empolgação.
— Isso mesmo, meu povo. Coloquem animação, pois esse será um espetáculo incrível. Irei explicar as regras.
Número 1: Os Deuses não podem interferir nas lutas diretamente. Somente por meio de suas bênçãos.
Número 2: Não pode haver a desistência do competidor humano. A única forma de sair é morrendo.
Número 3: Os Cavaleiros que acabarem morrendo, tornaram-se poeira cósmica. Ocorrendo a proibição de suas reencarnações na Terra.
Número 4: As lutas serão em rounds, como em um torneio de luta, onde o último Cavaleiro de pé será o vencedor.
Essas foram as regras. Espero que tenham entendido.
A plateia começou a gritar e a comemorar.
— Ótima empolgação, mas agora preciso de um pouco de silêncio.
O público começou a calar-se e a prestar atenção no Arcanjo.
— Com vocês, o placar das lutas que ocorrerão na primeira rodada!
1°: Zeus x Odin
2°: Osíris x Ixquimilli
3°: Arcanjo Miguel x Hades
4°: Poseidon x Fand
5°: Hachiman x Ogum
6°: Thor x Loki
7°: Hela x Cernuno
8°: Set x Hanuman
9°: Yu-ti x Ares
10°: Sarasvati x Nêmesis
11°: Shiva x Atena
12°: Xapanã x Ossaim
13°: Wen T’Chang x Inari
14°: Apolo x Susanoo
15°: Tyr x Freyja
16°: Buda x Anúbis
A plateia olhou o grande placar em sua frente, que mostrava as lutas que haveriam naquele dia. Alguns não conseguiam parar de chorar de felicidade. Outros não conseguiam fechar suas bocas de tamanha empolgação. E outros temiam o que estava por vir nos duelos.
— Agora, que temos o placar mostrado a todos. Iremos convocar, os primeiros competidores.
Diversas luzes foram acesas em dois caminhos do lado direito da arena.
— Do lado esquerdo temos ele, o pai do Cosmos, líder dos Gregos e do Olimpo, ZEUS.
Zeus correu lentamente na direção de sua poltrona, enquanto desferiu diversos golpes no ar.
— Do lado direito, temos ele, o deus da Sabedoria, o líder dos Nórdicos e de Asgard, ODIN.
Odin andou lentamente na direção de sua poltrona, com um olhar sereno.
“ Será que seria pedir muito, para que ele caísse no chão de uma forma bem ridícula”, pensou o Arcanjo Gabriel
— Bem, antes de apresentar os lutadores, iremos escolher o local da luta. Zeus, qual será o seu terreno?
— Irei escolher o local que aconteceu a batalha dos 300 espartanos contra os 300 mil persas. Minha escolha é Termópilas — disse Zeus levantando dedo indicador para cima e olhando para Odin.
— Ótima escolha, Zeus — disse o Arcanjo.
Nesse momento, apareceu uma tela gigante para todos na arena, mostrando o terreno de Termópilas.
— Agora, vamos ao terreno de luta do senhor Odin. Qual será, senhor Deus?
— Meu terreno será o primeiro local que os vikings chegaram para saquear as terras da Britânia. Minha escolha será os campos da Normandia — disse Odin com um sorriso no rosto e com um olhar convencido para Zeus.
Apareceu para todos em uma tela gigante as terras da Normandia.
— Excelente! Então vamos decidir o local da luta — disse o Arcanjo pegando um objeto do bolso com o braço direito.
Quando ele tirou sua mão do bolso, todos ficaram confusos. O que estava diante deles, era uma moeda.
— Nós iremos decidir no cara ou coroa. Não há forma mais justa de decidir isso.
— SÓ PODEM ESTAR DE BRINCADEIRA CONOSCO! VOCÊS IRÃO DECIDIR COM BASE EM UMA MOEDA?! — gritou uma pessoa da plateia.
Quando terminou de gritar, o Arcanjo esticou seu braço esquerdo em sua direção com a mão aberta. Quando olhou diretamente para ela, ele fechou sua mão. A pessoa começou a sentir dores no peito e caiu no chão da arena. Ela estava morta.
— Bem, agora que as interrupções foram cessadas, podemos voltar ao combate. Agora irei jogar a moeda — disse o Arcanjo com um sorriso e depois com um olhar aterrorizante, dando uma sensação de terror para todos.
A moeda foi jogada e após diversas rodadas no ar, ela caiu na mão esquerda do Arcanjo e fechou entre a mão esquerda e o braço direito.
— Céu ou Inferno?
— Céu! — disse Zeus.
— Inferno! — disse Odin.
O Arcanjo tirou lentamente a moeda e o resultado foi…
— CÉU!
Zeus estava bem calmo e confiante. Odin estava preocupado e zangado, achando que haviam roubado, mas preferiu manter-se calado e aguardar o combate.
“Chupa, Odin. Óbvio que eu manipulei a moeda com magia. Você nunca teria ganhado a princípio”, pensou o Arcanjo Gabriel, escondendo seu sorriso.
— Bem, após a escolha do terreno que será Termópilas. Iremos a apresentação dos lutadores.
A arena começou a escurecer e dois holofotes foram ligados nas duas entradas na arena.
— Do meu lado direito, aquele que irá representar o Deus Zeus. Ele tem uma grande fama como guerreiro. Aquele que junto de 300 espartanos foi capaz de enfrentar 300 mil persas e causar grandes perdas ao inimigo. Aquele que é conhecido como o maior rei de Esparta. Agora conhecido pelos Deuses como o Cavaleiro Rei!
Enquanto isso, 300 espartanos foram entrando na arena. Os soldados ficaram aglomerados com seus escudos e lanças protegendo cada canto da formação. Eles batiam fortemente seus escudos e gritavam. Assim, saindo de dentro dela um homem com um capacete espartano.
— O maior espartano, LEÔNIDAS — disse o Arcanjo com felicidade e lágrimas de felicidade.
Leônidas possuía um cabelo preto curto com uma barba preta bem feita, olhos com tonalidade preta, os quais passavam um sentimento de determinação. Possuía diversas cicatrizes por todo o seu corpo bem definido e com bastantes músculos, pele morena com pelos negros curtos nas pernas e braços e pelos pretos medianos no peitoral. Veste uma tanga vermelha junto de uma capa vermelha, cor de sangue, e um capacete espartano feito de ouro. Portava uma lança de ferro e um escudo, que no meio possuía o símbolo de Esparta, um lambda, um “V” vermelho para baixo e em volta dele havia ouro e o resto do escudo era de ferro.
Leônidas tirou seu capacete e colocou embaixo do braço direito. Possuía um olhar fixo para o outro lado da arena e totalmente ansioso para saber, qual seria seu adversário.
— Depois dessa incrível apresentação, iremos para o Cavaleiro do lado esquerdo, aquele que irá representar, o senhor Odin. Ele possui a fama de um dos maiores saqueadores da história. Aquele que iniciou a era dos vikings e trouxe o terror para toda a Europa. Aquele que se diz abençoado pelos próprios deuses e foi capaz de saquear Paris, cidade mais protegida naquele tempo. Aquele que para muitos é o rei de toda a Escandinávia. Aquele que pelos Deuses será conhecido como Cavaleiro das raças — falou o Arcanjo Gabriel totalmente empolgado.
Enquanto falava sobre o lutador, vários passos pesados eram ouvidos por todos. Diversos nórdicos começavam a aparecer com escudos de madeiras em seus braços, os quais estavam erguidos para cima e carregavam um trono de pedra. Nele, estava sentado um homem, que após chegar totalmente na arena, pulou do trono até o chão e olhou com um sorriso para o seu adversário.
— O maior Viking, RAGNAR LOTHBROK — disse o Arcanjo com estrelas brilhando em seus olhos.
Ragnar Lothbrok possuía um cabelo ruivo médio e bagunçado com uma barba ruiva média e bagunçada, relembrando um verdadeiro viking. Olhos com uma tonalidade vermelha, cicatrizes por todo o corpo bem definido com a pele branca. Possuía uma camisa verde-escuro com verde-musgo e uma calça marrom com uma bota de couro preta, também um coldre com espaço para os seus dois machados de ferro bem afiados.
Os dois lutadores olharam diretamente um para o outro. Após alguns segundos de encaração, eles caminharam calmamente na direção do outro.
— Eles já irão enfrentar-se nesta arena! Talvez a ansiedade os fez esquecer que irão lutar em outro lugar.
Quando chegaram perto um do outro, deram um sorriso.
— Então, você é o mais forte?! — falaram ao mesmo tempo.
Após a fala, eles largaram as armas. A plateia olhou a situação sem entender o que estavam fazendo.
— Por qual motivo estais lutando? — perguntou Leônidas.
— Além de ser um pedido de meu Deus, a algo que preciso fazer para proteger meu lar — respondeu Ragnar.
— Como eu imaginei. Também tenho que proteger a minha casa.
Depois de uma breve conversa, os cavaleiros pegaram suas armas do chão e foram cada um de volta ao seu lugar na arena.
— Depois dessa demonstração de espírito de luta entre verdadeiros guerreiros, iremos os mandar para Termópilas.
Os cavaleiros foram em direção a um círculo dourado. Ficaram em cima deles na espera de ir para o campo de batalha.
— Agora irão para Termópilas. Boa sorte aos dois e vamos iniciar o campeonato.
Os guerreiros foram transportados para Termópilas. Uma luz verde os envolvia e aos poucos eram transportados ao campo de batalha. Depois de alguns segundos, estavam em Termópilas e voltaram a encarar-se novamente.
— It’s a Show Time Baby!! QUE COMECE A PRIMEIRA LUTA DO ARMAGEDON — gritou o Arcanjo com lágrimas de alegria e um sorriso de extrema satisfação.
Continua…
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