Arco 1: Capítulo 28 – Tentando Sobreviver Neste Mundo Sombrio
— Hm… Quanto tempo faz que estamos jogando esse jogo?
— Não sei, algumas horas talvez?
— Eu ainda estou surpreso que você pôde criar uma televisão, um videogame, e jogos para nós jogarmos aqui. Mesmo não tendo nenhuma fonte de eletricidade!
— Hehe, meu amor por jogos quebra qualquer barreira.
Dante e Iwashi estavam jogando um jogo de videogame. Mesmo não tendo nenhuma fonte de energia no lar da deusa do tempo. Eles podiam jogar em uma televisão. Isso não seria nenhuma surpresa para o garoto. Considerando as coisas que já presenciou.
Eles estavam jogando um jogo do gênero RUN and GUN, que tinha disponibilidade para o modo Multiplayer. Um jogo que era inspirado nos desenhos americanos da década de 30. E foi considerado um dos jogos mais difíceis na época que foi lançado.
Eles estavam no boss final. O último inimigo era uma criatura com pelos pretos, dois chifres, e usava um tridente. O seu nome já dizia quem era o mesmo.
Depois de muita luta, ambos finalmente conseguiram matar o boss final e zerar o jogo.
— Aeeee sim! Acabamos. Desde que eu vim para este continente de fantasia, eu não jogo por horas como hoje. Mas falando sério agora, eu me sinto mal por está aqui me divertindo, e o pessoal lá de fora estão preocupados comigo.
— Ah, tudo bem. Acho que é uma boa hora para você voltar do seu sono.
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Eu não diria sono. Eu diria… Desmaio causado pela dor!
— De qualquer forma, está na hora de você voltar.
— Ei, eu vou acordar com dor de cabeça de novo?
— Quando você fica um tempo considerável aqui, você vai ficar com dor de cabeça. Mas passa rapidinho, não se preocupe.
— Isso é só quando eu estou dormindo?
— Eu não sei porque acontece isso. Só sei que acontece.
— Ah, valeu. Melhorou muito meu conhecimento.
— Não sou sua professora. Não tenho que te ensinar nada!
— Quando nos conhecemos você agiu como uma!
—… É verdade, mas aquilo foi exceção!
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Anda, me acorda aí minha filha. Não tenho o dia todo.
— Deixa de ser abusado. Se não eu vou te bater!
Pela terceira vez. Dante se retirou do quarto de Iwashi, e voltou para o mundo real.
Ele tinha acordado em sua cama, e tinha visto que uma das suas mãos estava enfaixada. Ele tentou se levantar, mas foi impedido por uma enorme dor em seu corpo, e por suas pernas que estavam engessadas.
— Merda! — Sussurrava o garoto, enquanto só ficava deitado sem poder fazer nada.
Ele viu que a parede de seu quarto, que antes estava quebrada. Estava consertada — Ué?! Consertaram tão rápido assim? Por quanto tempo eu dormi? Eu não acho que seria tão rápido consertar uma parede assim! Isso deve ser obra de Deus, só pode!
Ele vê que Chloe estava dormindo em uma cadeira ao lado de sua cama, e também percebe que a sua outra mão estava agarrando a dela.
Dante tentou se levantar novamente mas não conseguiu. Então ele decidiu ficar sentado na cama. Foi quando de repente Chloe acordou meio sonolenta.
— Huh?! Dante? ih!!
Quando ficou sóbria, ela percebeu que estava segurando a mão de Dante e ficou surpreendida. Ela rapidamente larga a mão dele e se levanta da cadeira.
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Hã?!
Dante esboçou uma reação de surpresa após Chloe fazer reverência para o mesmo.
— Olha, eu queria agradecer. Você me salvou daquele monstro, se não fosse por você eu iria morrer. Por isso, um dia pagarei essa dívida.
— O-o quê? Que isso Chloe-senpai? Levanta a cabeça. Olha, eu não fiz nada de mais, até porque a culpa foi minha, quando aquele monstro apareceu aqui.
— Eu não acho que isso seja verdade. E aliás, se não fosse por você, eu teria morrido!
— Talvez… Mas não foi eu que matei ele. Foi o senhor Vergil, não?
— É, nisso você tá certo. Mas mesmo assim, eu me sinto em dívida com você, então, um dia eu pagarei-a.
—… Faz o que você quiser. Mas eu queria saber uma coisa, por quanto tempo eu dormi?
— Ah, umas 12 horas.
— 12? Entendi — “Lá parecia que eu estava o dia inteiro. Realmente o tempo de lá passou lentamente!”
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
De repente a porta tinha sido aberta, e de lá, uma garotinha pequena e empregada da mansão estava em pé.
— Daaaaaaaaaaaaaaaaaaante!
— Ugrh!
— Ai que alívio. Achei que meu único amigo iria morrer!
Dizia Saphir enquanto abraçava o garoto com força, fazendo o mesmo sentir um pouco de dor — Único amigo?
“Por que ela se importou tanto comigo? A gente se conheceu faz pouco tempo… E ela se preocupou se eu ia morrer…?” — Tudo bem, eu estou bem sim. Só tirando o fato de estar com as duas pernas quebradas e com a mão machucada eu estou bem — Falava Dante que abria um grande sorriso.
— É mesmo? Que bom! — Falava a garotinha, que estava aliviada pelo fato de seu amigo não estar morto.
Depois de alguns minutos, as duas saíram do quarto de Dante. E quem entrou lá em seguida, foi o velho mordomo, o Vergil. Ele se sentou na mesma cadeira que Chloe estava sentada, e começou a conversar com o garoto.
— E aí garoto. Você está bem?
— Ééééééééééééééé. Só com uns ossinhos quebrados e alguns machucados. Tô na paz.
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Entendo! Mas por acaso, você sabe o que seria aquele monstro da noite passada?
Danta acabou hesitando um pouco antes de falar. Pelo motivo de não saber dizer em relação ao Ceifador.
—… Eu não sei muita coisa sobre ele não… Só que o nome dele é Ceifador — Dante tinha decidido não falar muita coisa sobre a Criatura.
Ele não saberia como explicar, e nem sabia se o velho ia acreditar nele ou não.
— Vejo que está mentindo. Bem, eu não vou tentar arrancar muita coisa de você. Se hesitou um pouco em falar, deve ser algo pessoal. Estou certo?
— Eu não diria que é algo pessoal. Tá mais para algo confuso, difícil de explicar, e meio pesado.
— Ah, é mesmo?!
— É sim.
— Hm…! Sabe, na hora que eu estava lutando com ele. Senti uma enorme vontade de te proteger. Na hora eu não estava sabendo o do porque, mas agora eu sei. Você lembra muito da minha falecida filha.
— Ah, é sério?!
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Sim, ela era parecida com você fisicamente, e também tinha tanta energia quanto você.
— Ah! Sabe, eu adoraria ouvir a sua história para saber mais sobre ela.
— Hm…! Talvez um outro dia, descanse um pouco — Enquanto falava essas palavras. O velho Vergil faz carinho na cabeça de Dante. Junto de seus cabelos loiros.
— Tudo bem. Até mais senhor Vergil!
— Até! — Falava Vergil, enquanto se retirava do quarto e fechava a porta.
“É, ele tem razão. Tenho que descansar. Eu estou só o pó neste momento… Pensando bem, será que tudo isso, realmente foi culpa minha? Até porque se não fosse por mim, nenhum deles teriam se encontrado com o Ceifador. E a chance de morte deles seria bem baixa… Ah, droga. Eu sou um completo lixo. Quase que pessoas morreram por minha causa. Se bem que esse destino foi traçado pela Iwashi-san… Mas mesmo assim… Me sinto meio culpado, por ter-los envolvido nisto”
Sem ele perceber, uma pequena lágrima caiu de seu olho. Após isso, o garoto tentou esquecer aquilo, e ir dormir
3 meses se passaram. Além do tempo de Dante naquela mansão ter acabado, nada demais aconteceu depois disso. Só uns pequenos eventos, mas nada comparado a mortes ou algo do tipo.
Dante estava na entrada da mansão, e todo mundo começou a se despedir dele.
— Aqui garoto, o seu último salário — Chap entregava uma bolsa cheia de moedas para Dante.
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
— Ah, obrigado!
— Ei, Dante. O que você pretende fazer agora? — Larry perguntou.
— Para ser sincero eu não sei. Mas quero ter uma vida tranquila. E quando eu tiver a idade certa, eu volto a trabalhar aqui.
— É melhor mesmo! Quem seria eu sem o meu ajudante? — Falava Chloe
— Há, há, há, há.
Após isso, todos começaram a se despedir dele, e Dante fez o mesmo. Dando um bye-bye para todos.
Enquanto isso, em um lugar completamente diferente. Um homem magro com aparência assustadora, e um sorriso largo estava sentado em uma cadeira bebendo em uma xícara de chá.
Ele olhava uma revista, com um olhar de felicidade estampado em seu rosto.
— Hm, interessante… Um herói é isso? Que caça demônios… Um tal de Demon-slayer? Interessante… Bem tanto faz, esse cara não vai ser uma pedra no meu sapato mesmo. No meu não, no sapato do culto do demônio. É só eliminarmos ele, que com certeza não teremos problemas. Hehehehehe!
Ele terminou sua fala com uma risada bizarra. E um sorriso estampado no rosto
Este conteúdo está disponível no Illusia. Se estiver lendo em outro lugar, acesse https://illusia.com.br/ para uma melhor qualidade e maior velocidade.
Regras dos Comentários:
Para receber notificações por e-mail quando seu comentário for respondido, ative o sininho ao lado do botão de Publicar Comentário.