Índice de Capítulo

    — Ei, ei, Dante!

    — Chloe-senpai?

    — Eu preciso da sua ajuda!

    — Com o quê?

    — Você poderia fazer um outro kotatsu?

    — Ahn?!

    Dante estava limpando o chão. Mas foi interrompido por chloe.

    — Pra que?

    — Bem, eu disse que iria providência uma recompensa para o concurso do festival, mas eu não pensei em nada. Então eu acabei pensando no seu kotatsu, e eu pensei que você poderia…

    — Hm, eu até poderia fazer isso. Mas leva tempo e dá trabalho, você teria que cobrir o meu trabalho em quanto isso.r

    — Ah! Tudo bem, não me importo.

    — Beleza, então. Mas você quer que eu faça quando? Porque eu tenho todo o tempo do mundo para fazer, já que você vai cobrir meu trabalho.

    — Ah, que tal hoje?

    — Beleza! Só vou falar com o Chap antes.

    — Ah, tudo bem.

    Após isso, Dante foi até o escritório de Chap.

    — Ei, Chap.

    — Ahn?! Dante, precisa de algo?

    — Não é isso, é que eu pensei em uma ideia nova.

    — Ahn? Sério?! Pode falar!

    — No final do festival, que tal todo mundo da mansão usar uns yukatas?

    — Yukatas? 

    — É, são roupas que as pessoas costumam usar, de onde eu vim. Elas são cumpridas e bonitas.

    — Ah, é mesmo? Mas o fato delas serem cumpridas não atrapalharia em algumas gincanas?

    — Como eu disse, a gente usaria no final do festival.

    — Hm, tudo bem, gostei dessa ideia. Então eu teria que falar com a costureira, e falar com o chefe da vila sobre as sugestões.

    — Ei, deixa que eu fale com ela. E aproveito e falo com o chefe.

    — Ah, tudo bem, isso me pouparia mais trabalho. Obrigado!

    — Falando nisso, tem caneta e papel?

    — Ahn? Tenho… Mas para o que você quer?

    Chap tirou da gaveta uma folha em branco e uma caneta.

    Dante desenhou um modelo de yukata, ele fez isso com o objetivo de mostrar para a costureira. A mesma costureira que costurou a sua roupa de mordomo, e de todo mundo da mansão.

    — Ei, Dante, só uma coisa. 

    — Ahn? O quê?

    — Essa costureira pode ter uma personalidade estranha no início, mas você se acostuma.

    — Por algum motivo isso me fez ficar com um gosto ruim na boca…

    Após isso, o garoto foi até a porta de entrada da mansão, para sair e ir para o vilarejo. Até que…

    — Ei, Dante! Vai sair?

    A garotinha ruiva perguntou ao garoto.

    — Sim, tenho que ir ao vilarejo.

    — Sério? Posso ir com você? Eu já acabei as minhas tarefas?

    — Já? Você é uma garotinha bem prestativa né?

    — Hehe. Eu sou bem rápido no que eu faço.

    — Entendi. Você é uma garotinha precoce em.

    — Isso foi um elogio? Ou um insulto?

    Dante e Saphir andaram até o vilarejo. Quando chegaram lá, o clima do local estava diferente, lá estava bem movimentado, por causa do festival. 

    Eles andaram e deram boa tarde para todos os aldeãos, foi quando eles pararam na praça no centro do vilarejo.

    — Ei Saphir, você entrega esse papel com todas as ideias para o chefe do vilarejo. E eu vou falar com a costureira.

    — Ah, tudo bem!

    — Depois nós vamos nos reencontrar aqui neste local, pode ser?

    — Pode ser.

    Após isso Dante foi até a costureira. Não foi difícil de achar, pois só existiam dois no vilarejo. E antes de sair Chap descreveu o local para ele.

    Ele chegou la, e bateu na porta. Após isso a mesma se abre sozinha, ele entra dentro do local. Porém…

    — Oi, boa tarde. Desculpa sair entrando. Eu sou um dos empregados do Chap, e eu queria conversar com a— Aaaaaaaah.

    Alguma coisa pupuxou o garoto para dentro. O local estava escuro, então ele não pôde ver nada.

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