Índice de Capítulo

    — O assunto tão importante que eu queria conversar com você, é sobre ataque de orcs.

    Ao ouvirem essa palavra. Tanto Dante quanto Kurone ficaram surpresos e pensaram “Orcs?”

    Kurone não tinha uma boa visão sobre orcs. Já Dante se perguntava como era ver um de perto.

    Enquanto se perguntava, Dante olhava para os outros empregados da mansão. A maioria estava maravilhado com a sua fofura vestindo roupas de empregada. E o Larry estava dando pequenas risadas.

    — Do que você está falando. Os Orcs não atacam ninguém a muito tempo. Não teria motivo para eles atacarem a sua mansão ou seu vilarejo.

    — Mas estava tendo rumores e-

    — Você mesmo disse. R-U-M-O-R-E-S, você não pode se enganar por isso. Francamente, até parece que você veio aqui só para comer a comida feita pela minha cozinheira — Após sua fala. Chap deu um suspiro.

    — Senhor Chap. O que exatamente esses orcs fazem para ele está com tanto medo?

    — Você não sabe?

    — Não — “Na verdade, nos jogos de videogames. Os orcs já me traumatizaram demais”

    — Bem. Orcs, são criaturas que geralmente sentem fome. Eles matam e roubam para sobreviver. E também eles se parecem com javalis. Essas criaturas são bem fortes, mas quando encontram alguém que é mais forte ou mereça o respeito delas. Eles são submissos a essas pessoas. Mas é bem difícil encontrar um deles hoje em dia, não é porque estejam extintos. É só difícil mesmo.

    — Ah, entendi — “Pensando bem, será que existem orcs naquele mundo que a Cecily me enviou também?”

    — Ouviu seu plebeu? Hehehe — Falou o nobre enquanto dava tapinhas na cabeça de Kurone. 

    Kurone estava ficando um pouco irritado com a atitude do nobre. Não por ser chamado de plebeu. Mas por ser chamado de plebeu no sentido de ser algo ruim, algo que na visão do jovem, não era.

    — O que eu te disse Gideon?

    — Ah, qual é? Faz tempo que eu não encho o saco de alguém da plebe. Deixa eu me divertir!

    — Isso não é diversão. O Kurone Nakano está incomodado — Dante comentou.

    — Você não é muito nova pra ser uma empregada? — Falou o nobre.

    — O que isso te importa? 

    — Olha só, sabia que eu gosto de mulheres grosseiras? — Falou o nobre enquanto avançava em cima de Dante, o botando contra a parede.

    — Que isso? Você é um masoquista?

    “É minha hora de agir.”

    Kurone saiu da cadeira e foi em direção ao nobre. Era sua chance de pelo menos fazer algo que tinha haver com a sua missão.

    — Ei, você! Se afaste do meu amigo! — Kurone deu um soco na cara do nobre. Todos da sala ficaram boquiabertos. 

    Mas esse soco serviu só para irritar o nobre. Que levantou a mão para Kurone.

    — Plebeu maldito! Vou te ensinar uma lição.

    — Aí Nakano. Primeira lição: quando o inimigo é maior que você, não mire no rosto. Mire no saco.

    Falava Dante, que chutou a genital do nobre. Fazendo o mesmo cair duro no chão.

    — Ah, valeu! Você me salvou de um tapa. Até que sua técnica fez sentido.

    — Eu aplicava essa técnica nos valentões do colégio. Ei patrão Chap. Esse nobre tocou em mim, quero 3 dias de folga.

    — Nem ferrando! Se ele tivesse te tocado de verdade, você não estaria calmo do jeito que está.

    — Droga! Não deu.

    Ao ver aquela pequena conversa. Kurone deu pequenas risadas, mas parou instantaneamente quando sentiu uma enorme queimação em sua barriga.

    — Ai, ai, ai, ai!

    — Você tá bem?

    — Minha barriga está queimando um pouco.

    Ele de repente caiu no chão. Mas não deu de cara com o mesmo porque botou a sua mão na frente.

    — Ah… Cara?

    Kurone olhou pro seu braço, e percebeu que o mesmo estava ficando transparente. Ele ficou assustado com a cena, não era algo que ele estava esperando.

     A dor em sua barriga era desagradável. Não era uma dor imensa. Ela poderia ser facilmente comparada a uma dor de barriga normal, só que 2 vezes mais forte.

    Aos poucos o seu corpo foi ficando transparente, e isso o deixava mais assustado. Não só ele, mas todo mundo presente naquele momento.

    — Ah, Kurone, o que está acontecendo…?

    — Eu não sei!

    Aos poucos seu corpo vai desaparecendo, e Kurone vai sumindo lentamente. Ao ponto que ele desapareceu completamente. 

    Tudo que sobrou dele foi a sua roupa de mordomo que estava jogada no chão. Dante chegou mais perto da mesma e pegou a roupa.

    — Eu não faço a mínima ideia do que acabou de acontecer. Mas tudo que eu queria era uma vida normal. Sem me preocupar com esse tipo de coisa…

    Enquanto isso acontecia, em um outro lugar. Pôde se ver uma explosão de um vilarejo próximo.

    — Idiota! — Após a intensa explosão. Uma garotinha que usava um vestido um pouco esverdeado olhava para um garoto desmaiado em cima de um arbusto.

    Era Kurone. Que por conta da explosão, estava completamente nú. Tudo que cobria as suas partes íntimas era o arbusto que o mesmo estava.

    — Rory…?

    — Hã? Pensei que estava desmaiado!

    — Cadê o Dante?

    — Quê? Cê é idiota por acaso? Quem é Dante? E você está pelado, por sua culpa eu consegui ver o seu “pequeno”

    — O quê?

    — Em outras palavras, dorme! Você me deixou com um trauma, depois de ver o seu “pequenino”

    A garotinha que se chamava Rory estava com um fuzil em uma das suas mãos. E usou a parte de trás da arma para atacar os testículos do garoto. Fazendo ele sentir uma dor intensa, e na hora ele desmaiou.

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