Arco 2: Capítulo 7 – De Encontro Com um Caso Criminal
Após o imprevisto, eles chegaram no vilarejo que Alice tinha falado. Ambos entraram, e viram um monte de guardas e pessoas espalhadas.
Diferente do vilarejo que ficava perto da mansão, do seu último trabalho. Esse vilarejo, era bem mais extenso, mas tinha algo estranho no local.
— Olha Dante!
Falou Alice enquanto apontava para a multidão. O garoto olhou, e viu que lá tinha guardas, ou seja, definitivamente estava acontecendo algo.
— O que será que houve? — o garoto perguntou.
— Não sei, mas não deve ter sido coisa boa — a súcubo concluiu.
Ao entrarem no vilarejo, o garoto foi em direção a um guarda no local e perguntou:
— Com licença, mas o que está acontecendo aqui?
— Ahn? Que roupas interessantes. Você é daqui, garoto?
— Não, mas poderia me explicar o que está acontecendo? Eu e minhas amigas viemos aqui para achar um local para dormir.
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Sim, esse era o objetivo de Dante em relação à achar esse vilarejo. Até porque, não teria nenhum outro motivo para ele decidir entrar em um.
Mas também um dos motivos era para comprar roupas para Alice, o garoto ainda estava com dinheiro e a súcubo não poderia ficar com seu precioso casaco para sempre.
— Acho que a melhor pessoa para te explicar o que está acontecendo é ela ali. Levarei vocês a ela.
Em seguida, o guarda levou o trio até uma grande mulher de cabelos azuis.
— Ei, chefia, achei uns estrangeiros aqui.
Ela se virou e viu o trio com os seus lindos e brilhantes olhos azuis. Dante ficou intimidado com a presença dela, a mulher parecia ser alguém bem importante.
— Posso ajudar?
Ela falou com gentileza para o garoto à sua frente.
— Ah, be-bem, eu e minhas amigas viemos até aqui com o objetivo de nos hospedar neste local, mas o que está acontecendo? Tem um monte de guardas e pessoas reunidas.
Ao ouvir o garoto, ela coçou a cabeça e falou:
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— Pelo visto hoje é o seu dia de azar. O vilarejo está sendo evacuado.
— E-Evacuado? Aconteceu algo grave?
Ao ouvir esse último comentário de Dante, se virou para trás e viu um casal de idosos chorando, junto de duas crianças.
— Ultimamente está havendo relatos de desaparecimento de mulheres. Não só aqui, mas no reino Schalvalt também.
Uma lembrança surgiu na cabeça de Dante. Ele se lembrou da sua conversa com Chap. Onde ele mencionou que uma boa nação para o garoto ir seria justamente Schalvalt. Ou seja, uma baita coincidência.
— Eu julgo que deve ser porque, esse vilarejo é bem próximo de Schalvalt.
— Entendi, uma pergunta, pra essa tal nação, demoraria muito tempo indo a pé?
— Infelizmente sim. Três dias de caminhada.
— … Já sei!
— …?!
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Dante deu um gritinho quando teve uma ideia. Ele olhou para a mulher em sua frente, e exclamou.
— Se a gente ajudar vocês a achar o criminoso que fez isso, você nos dá uma carona para ir ao reino Schalvalt?
— … Huh? Não acho bom vocês se envolverem nisso.
— Eu sou um grande detetive desde que eu nasci. Pode confiar em mim.
Não era uma completa mentira, desde criança, o garoto resolveu mistérios que ninguém de sua família conseguiu resolver. O problema era que esses mistérios, eram do tipo; cadê o controle remoto? Então Dante não tinha nenhuma moral enquanto a isso. Mas como ele quis ajudar, decidiu não falar sobre isso.
— Ah, sério? Então vai ser de grande ajuda! Por favor, nos ajude.
Ela não só acreditou, mas também se curvou perante a Dante, como se ele fosse um deus ou um rei. O garoto vendo aquela cena quis desistir na hora.
Ele se arrependeu de abrir a boca e quis desistir de ajudar ela, mas parecia que a moça estava depositando grande fé sobre ele, então ele ficaria com pena de fazer as expectativas da mulher serem quebradas, então ele desistiu de tentar desistir.
— Que isso, moça! Não sou nenhum tipo de rei para você fazer isso não, por favor se levante.
O garoto falou, com um tom de vergonha. Ele também percebeu que as pessoas estavam olhando para eles. A súcubo e a fada olharam para ele e deram uma pequena risada.
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— Hehe, desculpe. É que a situação está tensa.
— Ei, moça.
— Huh?
Alice entrou no meio da conversa, e fez a seguinte pergunta:
— Vocês estão levando o pessoal para esse reino, né? Aqui tinha alguma loja de roupa? Preciso de roupas.
— Huh… Tem um senhor ali, ele é dono da loja de roupas deste local. Se tiver sorte, ainda pode comprar algo com ele.
— Certo. Dante, me entregue dinheiro.
Como ele não tinha uma noção ampla de preço no local, ele decidiu entregar para Alice três moedas de ouro. Em seguida, a garota foi até o homem apontado pela moça.
— Você é algum tipo de nobre? Vi que está com uma bolsa cheia de dinheiro e dela saiu um três moedas de ouro, o que me faz julgar que tenha mais de onde essas saíram.
— Nada disso, sou só um estrangeiro normal.
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— Se você está dizendo.
— Por falar nisso, você poderia nos dar uma carona, para mim e minhas amigas?
— Claro. Percebi que você anda com uma fada, bem legal.
— Você acha?
— Claro que é legal andar com uma fada!
A fada que estava voando do lado do Dante se intrometeu na conversa.
— Por falar nisso, você ainda não nos disse o seu nome.
— Ah, é mesmo. Meu nome é Flora.
Eles já poderiam para de chamar a Fada só de Fada, com a informação sobre seu nome.
— Certo. Por falar nisso, qual é o seu nome?
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O garoto perguntou para a mulher à sua frente.
— Meu nome é Rishia. E o seu, qual seria?
— O meu é Dante. Muito prazer, Rishia.
O garoto estendeu a sua mão para Rishia, que retribuiu com um aperto de mão.
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