Arco 2: Capítulo 4 – Ajudar a Pequena Súcubo
Após uma noite bem estranha. O garoto acordou, e bocejou. Dante era o tipo de pessoa que não acordava humorada. Claro, tinha exceções. Mas quando ele não estava ansioso para o dia anterior, ele acordava nada humorado.
— Oh, que soninho bom.
Felizmente para o garoto, ele dormiu muito bem na noite passada. E acordou com a cara amassada.
— Huh… Pensando bem, será que tem outras crianças no vilarejo?
Essa resposta era bem óbvia, e Dante já sabia disso. Só que ele nunca teve contato com outras crianças do vilarejo, com exceção de Saphir.
E isso traz uma lembrança na mente do garoto. Era uma conversa com a Saphir. Dante tinha perguntado se ela tinha outros amigos crianças no vilarejo, e ela disse que sim.
— Pensando bem… Acho que no festival eu ouvi vozes de crianças.
Dante estava se referindo ao festival de 10 anos do vilarejo. E realmente, tinha crianças lá, brincando e gritando. Mas o garoto não deu muita atenção para elas.
— Enfim, tô com fome. Vou comer alguma coisa, e depois ir embora.
O garoto se levantou da cama, e foi em direção a porta. Ao abrir, ele se deparou com a pequena súcubo. Ela estava sentada no chão, e quando viu o garoto, fez biquinho.
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Ao dia, deu para ver a sua roupa bem melhor. A sensualidade que ela tinha, era transmitida pelas suas roupas sexys. Ela literalmente tinha um corpo de uma criança. E estava usando roupas muito sensuais para alguém do porte dela. Ou seja, ela era um imã para lolicons.
E isso deixou Dante meio preocupado. Definitivamente não eram roupas para uma criança usar. Ela já tinha deixado claro que não era uma criança, mas mesmo assim, tinha um corpo de uma.
— Que cê tá fazendo aqui?
— Você trancou o quarto, não pude entrar nele. Eu só quero fazer o meu trabalho.
— Quando você for uma adulta, a gente conversa.
— Você é um adolecente, e tem essa aparência, né? Você é a última pessoa do mundo que eu gostaria que falasse isso pra mim.
— E o que você vai fazer? Vai ficar sentada no chão com essas roupas? Até um lolicon vim aqui te buscar?
— Eu não conheço o significado desta palavra. Mas o que eu quero mesmo é fazer o meu trabalho. Até mesmo se for pra essas pessoas que você falou.
— …
Dante ficou indignado com esse último comentário da súcubo. Realmente estaria tudo bem ela ser abusada para completar o seu trabalho? De qualquer forma, o garoto teve uma ideia.
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Ele tirou o seu moletom, e jogou em cima dela. E isso fez aparecer a sua camiseta preta.
— Veste isso.
— Mas, por quê?
— E eu preciso explicar? Veste logo, criatura!
— Oh, obrigada! Eu acho.
Dante desceu as escadas. E a súcubo botou o moletom, e seguiu ele.
Eles sentaram numa numa cadeira, afastada de todas as outras. E a filha da dona da hospedagem apareceu ali.
— Bom dia, senhor, o que vai querer?
— Ah, vejamos.
Dante pegou um cardápio que estava sobre a mesa. E deu uma olhada.
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— Eu vou querer, esse aqui.
Dante falou, enquanto apontava para o que queria no cardápio.
— Oh, tudo bem!
— E você, quer alguma coisa?
Dante estava perguntando isso para a súcubo que estava na sua frente.
— Ah? O que? O mesmo que o seu… Eu acho?
Ela falou com um tom de surpresa na voz.
— Com licença, senhor. Mas quem é essa garota? Tenho certeza que ela não veio com você ontem.
— Nem sei como te explicar…
— …Oh, tudo bem. Vou buscar a comida de vocês.
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A garota se retirou do local. E lá, só estava a súcubo e o garoto.
— Noite passada começamos com o pé esquerdo. Vamos nos apresentar. O meu nome é Dante Katanabe. E o seu?
— Mas eu já te falei meu nome!
— Só fala, ô coisa!
— Meu nome é Ariel.
— Certo, certo. Ariel, que nome bonito. Me lembra até uma certa personagem de um desenho antigo. Então. Me responda, por que você invadiu o meu quarto ontem?
— Como eu já disse, foi pelo meu trabalho. A minha reputação como súcubo é uma grande caca. Um grande pedaço de bosta. Pessoas como você, se recusaram a fazer o meu trabalho.
— Se é assim. Você se encontrou com caras decentes. Tá mas por que você trabalha como súcubo? Mesmo que você seja muito mais velha que eu, com esse corpo infantil, a maioria dos homens não vão te querer… Espero…
— Ah, eu sei disso, e nunca cheguei a fazer nada com ninguém. Mas eu nasci como súcubo, o que eu posso fazer? Eu nasci assim, e vou morrer assim. Eu nem gosto desse trabalho, é literalmente se prostituir.
— Então por que você não se demite?
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Ao ouvir que o garoto falou. Ariel rapidamente se levantou da cadeira, e bateu com as suas mãos na mesa.
— Nem pensar!
— E por que não?
— O que eu vou fazer caso eu me demita? Eu vou ser uma zé ninguém na vida. E vou ter que pedir comida para pessoas que passarem na rua, enquanto eu estarei como uma mendiga no chão da rua.
— Você está prevendo o inevitável… Bom, nem tão inevitável assim. Mas isso não vem ao caso! Por que você não faz coisas que gosta? Invés de coisas que não gosta.
— Se eu fizer isso. Como eu vou viver depois? Eu ganho meu dinheiro limpando o chão do QG das súcubos. Mas quando é pra eu fazer meu verdadeiro trabalho, eu sou um fracasso.
— As súcubos tem um QG? Enfim, você por acaso tem algum dinheiro?
— Tenho um pouco. É meu salário por limpar o chão.
— Ótimo. Agora entenda. Pra você viver, você precisa de dinheiro. Pra você ter dinheiro, você precisa trabalhar. E pra que você precisa trabalhar? Para ter uma boa vida. É assim que o sistema funciona. Cê você não quer trabalhar como uma súcubo, trabalhe com o que você tenha interesse. Pode ser qualquer coisa, ninguém vai te julgar.
— É fácil falar…
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— …Sim, é fácil falar. Por isso, eu vou te ajudar.
— Hã?! O que? Por quê?
Ela ficou surpresa com esse último comentário do garoto. Foi bem repentino. Eles mal se conheciam, e o garoto a sua frente quer lhe ajudar. Por quê?
— Porque, eu não posso deixar alguém como você assim. A muitos lolicons lá fora, você vai se dar mal caso for pegar por um deles. E também, cada coisa boa que eu fizer, vai me garantir uma passagem lá no céu. E eu vou poder conhecer o todo poderoso. O Jeremias.
Obviamente, o que Dante disse no final de sua frase era uma brincadeira.
— Je-je, quem? Huh… Tudo bem, acho que aceitarei a sua ajuda.
— Aê sim.
Dante estendeu a sua mão para apertar a dela, e ela fez o mesmo. Porém…
— Olha só, o seu motivo não me convenceu. Mesmo que eu aceite a sua ajuda, eu não confio em você. Você pode ser um tarado fanatico por garotinhas.
— Que? Que grosseria! Depois de eu dizer que ia ter ajudar para nenhum deles te pegar! Só pra você saber, eu prefiro mulheres mais velhas, e com a comissão de frente maior. Se é que você me entende.
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Ao ouvir esse último comentário do garoto, ela desistiu de apertar a mão dele.
— Informação desnecessária…
O que Dante fez ali, foi um ato genuíno. Ele fez isso porque ele quis, e não foi por um motivo oculto, como Ariel pensava. Esse era Dante Katanabe, um cara que gostava de ajudar as pessoas, por nenhum motivo aparente. Claro, ele só ajudava quem queria ajudar, e talvez isso pudesse ser um ponto fraco dele.
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