Arco 2: Capítulo 14 – De Encontro Com o Melhor Detetive Desta Nação
— Aqui está.
Uma das garçonetes tinha entregado um prato de comida, na mesa de Dante. Esse prato era para a garotinha, a escrava do garoto.
— Por que… vai me entregar um prato de comida…?
— Ué, cê tá sem fome?
— Não estou com…
Sua frase foi cortada por um barulho vindo da barriga da garota, um sinal de que ela queria comer.
— É mesmo?
Ao ouvir esse som, o garoto soltou uma curta e pequena risada.
— hm.
— Pode comer.
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— … Tudo bem
A garota pegou uma colher que estava em cima da mesa e começou a comer.
— Gostoso.
— É?
Depois disso, Rishia foi até o ouvido do Dante e sussurrou.
— O que a gente faz em relação ao caso? Não podemos deixar ela aqui sozinha.
— Temos que esperar a Alice acordar, vamos deixar ela com a Freya.
— Certo.
Após isso, se pôde ouvir som de passos, mais especificamente, descendo uma escada, era de Alice, Flora e a raposinha Yuri.
— Bom dia…
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Alice falou, enquanto bocejava.
— Falando no Diabo. Ô Alice, me faz um favor?
— Hã? Qual?
— Cuida desta garotinha aqui?
— Ahn?
Alice olhou para ela e ficou confusa. Após isso, a súcubo foi para mais perto do Dante e sussurrou no ouvido dele.
— Ei, Dante. Quem é essa garotinha?
— Mais tarde eu explico. Mas fala aí, vai me ajudar ou não.
— … Tudo bem, mas quero uma explicação mais tarde.
Após isso, Alice começou a puxar a orelha do garoto com força, pois ela sentiu que ele fez alguma besteira. O puxão foi tão forte que fez sair lágrimas dos olhos do Dante.
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— Ai, Ai.
— Ugh? Espera…
Ela começou a puxar e apertar a bochecha do Dante com força, fazendo mais lágrimas se encherem nos olhos dele.
— Para, Alice!
— Calma aí, estou vendo um negócio.
De repente, a garota sentou em cima do Dante, como se ele fosse uma cadeira.
— Ô, que cê tá fazendo?
— Dante, você é desnecessariamente macio.
O garoto foi alguém que se cuidou muito bem, no sentido do seu corpo. Ele era alguém saudável, mesmo gostando de comer besteiras consecutivamente. Se Alice achou isso dele, era por causa de seus esforços.
— Oh, isso é sério?
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Rishia perguntou. Mesmo que fosse com mulher e agisse como adulta, ela era muito inocente, mesmo que não tivesse demonstrado isso até o momento.
— Sim, quer testar?
— Quero!
— Ei, o que vocês duas…
Alice saiu de cima do Dante, em seguida, Rishia sentou em cima do garoto.
— Nossa, que macio.
Rishia começou a se movimentar em cima e pular em cima dele, fazendo o garoto ficar envergonhado.
Rishia tinha um corpo muito sensual, que faria qualquer um se apaixonar por ela só vendo. O fato dela ter ficado em cima do Dante, se movimentando por achar ele macio, deixou ele excitado.
“Uh, que cheirosa…”
Uma coisa notável em Rishia, é que ela cheirava muito bem. A garota continuou a pular e a se mexer em cima do garoto, ela estava fazendo ele literalmente de sofá. Foi quando ela sentiu algo duro.
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— É bem macio, só tem uma parte dura aqui no meio.
— Oooooooook, que tal a gente ir logo resolver o caso logo, hein Rishia?
— Ah, tudo bem.
Após isso, Rishia saiu de cima do Dante, em seguida, o garoto se virou e falou para Alice.
— Pode cuidar dela pra mim, Alice?
— Claro, só quero uma explicação beeeeeem longa sobre tudo, principalmente o porquê dela estar assim.
— Tá, tá, certo.
Dante e Rishia saíram da hospedaria, deixando a escrava nas mãos da súcubo. Eles andaram até o local que a garota havia comentado anteriormente. No caminho, o garoto percebeu uma coisa.
— Parando para pensar, tamo na época de natal, né?
— Uh? Natal? O que é isso?
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— Uh? De-Deixa pra lá.
Como esse “continente” que na verdade era um pedaço de mundo em outro mundo, fazia sentido a Rishia não saber sobre a existência do natal, já que eram lugares completamente diferentes.
— Eu não sei o que você quis dizer com isso, mas tá fazendo muito frio, não é mesmo?
— É, tá fazendo uma friaca, sim.
Após isso, eles chegaram em um local ridiculamente grande, um local feito de pedra lisa. Sobre a porta do local tinha uma placa com algo escrito nela.
“… Não consigo ler.”
Mesmo estudando há um tempo, o garoto não entendia direito a língua do local.
— Que local é este?
— É a delegacia da capital.
“Então aqui tem uma delegacia?”
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— Venha, Dante. Vamos falar com o detetive.
— Detetive?
— Sim, vamos trabalhar com ele. Quanto mais gente melhor.
— Oh, beleza.
Eles entraram na delegacia. Rishia acenou para todos no local e deu bom dia. Dante olhou para isso e percebeu que a garota era famosa no local.
O garoto também percebeu que tinha pessoas olhando para a bunda da Rishia, e ficou meio preocupado quanto a isso.
“Cara, a Rishia realmente tem uma beleza única, né não?”
Após isso, Rishia abriu uma porta para Dante, e ele entrou. Na sala que eles entraram, tinha duas cadeiras, e tinha um homem logo à frente sentado.
— Boa tarde, senhorita Rishia. Quem seria esse garoto?
Perguntou o homem. Esse homem tinha uma aparência elegante, um lindo bigode do estilo handlebar. Algo notável naquele homem era que ele parecia ser sempre calmo, que chegava a ser um pouco assustador. Ele também estava bebendo uma xícara de chá.
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— Esse é o Dante… Eh…
— Dante Katanabe.
— Isso, Dante Katanabe. Dante, esse é o melhor detetive desta nação, o senhor Sherlock Grand’ilbalcitk.
— Oh!
Ao ouvir isso, o garoto pensou.
“Sherlock Grand’ilbalcitk… Ele é o melhor detetive desta nação? O nome dele me lembra o do Sherlock Holmes, os pais dele deveriam ter se inspirado, é muita coincidência.”
Dante fez uma comparação com o personagem fictício criado por Sir Arthur Conan Doyle, na década de 1887. Em seguida, o garoto estendeu a sua mão para o homem à sua frente e falou:
— Muito prazer senhor Grand’ilbacitk.
Repentinamente, o homem pegou o braço do Dante e cheirou, um ato que fez o garoto ficar assustado.
— Aparência feminina, cheiro agradável, cabelos lindos e sedosos, pele lisa e macia, mas é um homem… Você é realmente peculiar, senhor Katanabe.
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— Ahn… Obrigado?
O garoto não sabia como responder ao homem à sua frente, esse ato dele pegou o Dante de surpresa, o menino não sabia o que falar naquele momento.
— Você é pequeno, obviamente você não é uma criança. Você tem dezesseis anos… Acertei?
— Ahn… Sim.
— Você não é alguém que trabalhou duro na vida, como levantar alguns pesos. Mas, você já trabalhou como um empregado doméstico, né?
— … Sim, como… você sabe disso?
— Suas mãos.
— Minhas mãos…?
— Sim, elas te entregaram, garoto.
Falou o homem enquanto acariciava as mãos do Dante, com delicadeza.
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“I-isso é assustador, esse cara quer abusar do meu corpinho?!”
Dante virou o seu rosto para Rishia, seus olhos estavam com pequenas lágrimas e seu rosto estava em total desespero.
— Haha, viu só, Dante? Ele é um detetive tão bom, que
descobriu o seu último emprego só analisando as suas mãos.
— Isso mesmo, garoto. Não se preocupe, não queria te assustar.
O homem soltou a mão do Dante e voltou a beber seu chá.
— Podem se sentar — falou o homem, em seguida, Rishia se sentou e Dante fez o mesmo.
— Tá bom, se você tá falando. Por falar nisso, vamos trabalhar juntos nesse caso, né? Tem alguma pista de quem possa ser o sequestrador?
— Sim, sim. Mas antes de irmos ao ponto, queria perguntar uma coisa, para a senhorita Rishia. Então, senhorita, já encontrou alguém para ser seu mestre?
Ao ouvir isso, Dante ficou confuso, ele se perguntou o porquê a Rishia estaria procurando uma pessoa para isso.
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— Não, não achei ninguém digno. Teve até umas pessoas que queriam se transformar em meus mestres, mas acho que foi por causa de me acharem bonita. Então, eu recusei.
— Entendo, se não me engano. Você busca alguém inteligente, certo?
— Não só inteligente, mas alguém que eu ache realmente digno.
— Ei, ei. Calma ai, rapaziada — Dante interrompeu o diálogo deles — Ei, Rishia. Poderia me explicar isso melhor? Como assim você está procurando um mestre?
— Eu quero achar alguém digno, para poder passar o resto da vida servindo e aprendendo com ele ou ela.
— Acho que entendi… — O garoto se virou para o Sherlock e perguntou: — Mas fala aí, senhor Sherlock. Cê não seria digno? Já que você é o maior detetive desta nação.
Ao ouvir isso, o homem deu uma pequena risada, e responde o garoto.
— Bem, ela só pediria para servir a alguém que ela achasse digno. Mesmo se ela pedisse para servir a mim, eu com certeza negaria, já que ela não tem muita maturidade.
— Ei, como assim eu não tenho maturidade? Que maldade falar isso, senhor Sherlock!
— Só falei a verdade.
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Ao ouvir isso, ela bufou a sua bochecha e fez cara de tristeza e raiva, em seguida, virou o seu rosto e lançou um “hmpff”.
— Mas fale, Dante. Você gosta de chá?
— Sim, amo chá, sou um grande apreciador.
— Quer um pouco?
— Adoraria!
O homem serviu uma xícara de chá para Dante, e ele bebeu sem hesitar.
— Ótimo, agora, vamos para o que nos interessa.
Sherlock falou, enquanto terminava a sua xícara de chá.
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