Arco 2: Capítulo 19 – Frustração no Beco
Dante começou a se alongar e estalar um de seus ossos, e falou:
— Não tem muita coisa que eu possa fazer agora, então vou voltar para a hospedaria.
— Olha — a mulher com sardas falou — Você está hospedado na principal hospedaria da capital?
— Hã…
O garoto não soube como responder. Ele sabia se aquela em específico, era a principal.
— Sim, ele está — quem falou isso foi Rishia, que se intrometeu na conversa deles — Ele está naquele mesmo.
— Ah, entendi!
— Mas, por que a pergunta? — Dante perguntou, pois estava curioso — Hein?
— É que o meu restaurante fica próximo desse lugar. Aí vocês saberão onde eu trabalho para poderem comer lá, vai ser por conta da casa.
— Opa! Gratuito?
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O garoto ficou ainda mais animado com a ideia, e se decidiu, ele definitivamente iria para o restaurante. Dante enquanto pensou internamente sobre as iguarias que teriam naquele local, ele percebeu uma coisa.
— Ei, a gente ainda não se apresentou, né?
Após a mulher ouvir isso, ela se tocou que era verdade. Rishia também tinha percebido isso. Naquele momento, já estava na hora de eles se apresentarem um para o outro.
Após isso, Dante decidiu fazer uma pose. O garoto levou sua mão até a cintura, empinou o bumbum, e usou o seu dedão da outra mão para apontar para si mesmo. Depois disso, ele falou:
— Meu nome é Dante Katanabe. Esta cavaleira aqui ao meu lado se chama Rishia, muito prazer moça!
— Si-Sim, meu nome é Rishia Garliete — Rishia falou enquanto tentava imitar a pose que Dante fez — Muito prazer!
A mulher ao ver os dois, fez a mesma pose, e exclamou:
— Meu nome é Amélia Avillez! O prazer é todo meu!
Após a apresentação dos três, Amélia começou a dar pequenas risadas da situação, e das poses que estavam fazendo.
Algumas horas se passaram após a captura do sequestrador. Dante estava andando nas ruas que estavam com um pouco de neve, em suas calçadas. Detalhe, ainda estava caindo neve do céu, no dia seguinte as ruas poderiam estar lotada de neve.
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De qualquer forma, o garoto estava bem contente, pois fez o bem e iria ser recompensado pelo seu ato.
“Olá, Dante!”
Sabedoria falou com ele repentinamemte. Como ele não estava 100% acostumado com isso, o jovem se assustou. Ele deu um salto para trás e um grito super fino, o que fez os cidadoes que estavam dando pelas calçadas olharem de forma curiosa para o garoto.
Ele viu várias pessoas olhando para ele com olhares do tipo; “por que ele gritou assim tão de repente?” foi isso que o garoto pensou, e ele estava certo de seus pensamentos. Dante ficou envergonhado de seu ato repentino e, se rosto ficou corado.
Ele viu um beco ali perto, e andou com passos acelerados até ele. Após entrar no beco, ele se sentou em uma parte que não podia ser visto por ninguém. Seu coração estava acelerado, por causa do acontecimento anterior, a adrenalina consumiu todo o seu corpo.
— Ca-Caramba, viu?
“O que foi?”
— Você me assustou…
“Pesso perdão. Mas, por que você está falando comigo, sem ser por pensamento?”
— Bem, como estamos sozinhos, eu posso fazer isso à vontade.
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“Entendi!”
— Mas que coisa, hein — Dante falou enquanto botava a mão no bolso e pegava seu celular — Você me fez passar vergonha agora…
“Já pedi perdão.”
— Tá, tá.
O garoto ligou seu aparelho e viu que já estava na metade da bateria. Ele deu um suspiro e falou:
— Que coisa, o único item que eu tenho aqui, daqui a pouco já descarrega…
Dante percebendo o que tinha dito, parou para pensar sobre a sua situação. Ele estava em um local desconhecido, estava ficando pobre, tinha uma escrava, e recebeu uma missão de levar aquele entre aspas continente para um outro mundo.
Como ele resolveria todas essas questões? O garoto não sabia, mas ele sabia de uma coisa.
— O meu item e habilidade são um lixo!
Ele exclamou enquanto jogava o celular no chão. Não era pra tanto também. O seu único item de iniciante era um celular que não, que não pegava nem sinal.
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A habilidade que nem era dele de poder ressuscitar foi bem útil até o momento, o garoto só pôde estar naquele respectivo local por causa dela e da Deusa da Cura, então reclamar de algo que lhe ajudou até então, era sacanagem.
— Merda! Como isso pode me ajudar nesse outro mundo que só quer me matar? Acho que nem posso chamar isso de outro mundo, por enquanto não.
Ele se levantou de onde estava e pegou o celular que estava no chão. Ele viu o aparelho e suspirou de alívio por não ter quebrado.
“Recomendo sair deste local, geralmente aparece bandidos em becos como este.”
Sabedoria alertou ao Dante com um tom sério na sua voz. Ele guardou o celular em seu bolso, e depois falou:
— Tudo bem, já estou indo.
Após mais um dia de investigação, o garoto andou e finalmente chegou na hospedaria. Quando chegou lá, ele botou a mão na maçaneta da porta, mas soltou rapidamente quando viu uma figura familiar.
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