Arco 2: Capítulo 23.2 – Katanabe

Saphir e Vergil estavam caminhando tranquilamente. Eles estavam indo em direção à nova mansão, da casa dos Elliot.

A garotinha estava animada, e cantarolando. O velho estava andando calmamente, e com um tom sério em seu rosto.

— Senhor Vergil, já estamos chegando, né?

A pequena empregada perguntou ao velho do seu lado. Vergil, se virou para ela, e respondeu:

— Exato!

— Ah, é que vamos ter que passar pelo vilarejo, e eu queria poder falar um pouco com meus amigos.

— É só isso? — o velho mordomo perguntou — Tudo bem, então. Nós estamos finalizando o processo de mudança, então, só dê um “oi” e vá para a mansão rapidamente.

— Oh, tudo bem!

Eles continuaram andando, até que chegaram no vilarejo. O Senhor Vergil, seguiu rumo à mansão que ficava um pouco longe da vila.

— Tudo bem, aonde será que eles estão?

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Saphir começou a procurar pelos seus amigos. Enquanto procurava, ela avistou uma senhora idosa peculiar no local. Aquela idosa nunca foi vista por ela antes. A garota achou que era uma visitante, então foi cumprimentá-la.

— Bom dia, senhora! Tudo bem?

A idosa olhou para a garotinha à sua frente, e respondeu:

— Boa tarde, minha filha. Meu nome é Netsuki Katanabe, e o seu?

— Boa tarde, meu nome é… Espera, Katanabe? — Saphir franziu as suas sobrancelhas ao ouvir o sobrenome familiar.

A mulher de meia idade franziu as sobrancelhas com a reação da garotinha. Saphir chegou mais perto da idosa, e perguntou:

— Vo-Você conhece alguém chamado Dante Katanabe?

A idosa pareceu surpresa com o que a Saphir disse.

— Sim, sim, meu netinho! — Netsuki disse — Estou procurando ele já faz um bom tempo, mas nunca o achei…

A senhora botou o seu braço em seus olhos, e começou a fazer um som peculiar, um som que representava o choro. Saphir vendo isso, ficou comovida.

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— Eu sei onde está o seu neto, senhora! — disse Saphir.

A senhora rapidamente tirou seu braço de seus olhos, e olhou para a garota.

— Sabe?

— Sim. Por favor, me siga!

Saphir começou a andar em direção à saída da vila. Então, a senhora respondeu:

— Tudo bem!