Arco 1: Capítulo 25 – Resultados de Uma Morte e Uma Brincadeira Cruel
Um tempo depois Dante acabou acordando no chão. Ele estava sobre um lençol e também estava coberto com um. Seus olhos ainda estavam sem brilho, ele estava com uma cara de alguém muito cansado. Ele se levantou e ficou sentado ali mesmo, ele dá uma olhada mas não vê ninguém, a única coisa que vê é uma esfera branca e brilhante flutuando, ela é do tamanho de uma bola de basquete. Foi quando ele avistou um papel que estava ao seu lado, ele pega, e começa a lê em sua mente.
“Olá Dante, me desculpe por não está aqui no momento que você acordou, e peço desculpas pela Iwashi-san também, eu já dei um grande esporro nela por isso. A segunda guerra do céu e do submundo, ou a guerra de anjos contra demônios vai começar daqui a um tempo, e eu preciso me preparar para isto, e eu não vou poder ver você por um tempo. É bem provável que sua anja da guarda não chegue aí tão cedo, com a guerra ela terá que ficar no reino sagrado fazendo quarentena por um tempo. Eu realmente sinto muito por não te dar o apoio que você precisa. Deixarei você aos cuidados de Iwashi-san, pois ela não irá participar. E caso você se pergunte, como vai reviver, tem uma esfera com meu poder dentro dela. Você poderá reviver quantas vezes quiser, o poder dela nunca acabará. Atenciosamente, Himawari, a deusa da cura.”
— Entendi… — “Eu… Não quero mais… Morrer… Eu estou com medo. Eu estou com muito medo. Eu estou assustado. Quando será que eu vou morrer denovo? Eu não quero mais isso. Eu não quero morrer… Eu não que morrer… Eu não quero morrer… Eu não quero morrer… Eu não quero morrer…”
Vários pensamentos passam por sua cabeça. Ele tinha medo, pôs se lembrava da dor, da agonia, e da sensação de perder a vida. Ele se lembra exatamente da sensação da morte.
O garoto se levanta, e vai até a esfera. Ele se pergunta como fará para poder voltar a vida, foi quando ele tocou nela, e um clarão de luz apareceu, e ele reviveu.
Ele se via deitado no chão, ele se levantava e pegava a sacola junto com o tempero e a faca. E começava a andar em direção a mansão.
“Por quanto tempo eu fiquei desacordado? Não parece que foi muito, acho que foi só uns minutinhos, o sol está no mesmo lugar.” — Pensava o garoto enquanto olhava pro mesmo.
Ele chega na mansão e vê Chloe, mas ele a ignora
— Ei, Dante onde é que você estava? — Ela olha para ele, e percebe que ele não está muito bem.
Ele chega na cozinha e encontra a cozinheira e Larry. O garoto estava lavando a louça junto com Kafila.
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— Oi… Gente… Cheguei.
— Ah, oi Dante-kun, você foi rapidinho.
“Rapidinho? Então eu não fiquei muito tempo dormindo”
Dante erguia a sua mão, e entregava a sacola para a cozinheira. Após isso ele vai em direção até a saída da cozinha, até que.
— Ei, cê tá bem?
— To sim, só estou com um pouquinho de dor de cabe- — Antes que pudesse terminar sua frase. O garoto caiu no chão, Larry e Kafila correram até ele, gritando o seu nome.
Depois disso, Dante ficou de cama por um dia inteiro, e não conseguia se levantar para nada. No dia Chap entrou em seu quarto e começou a falar com ele.
— Boa tarde Dante, dormiu bem?
— Nem consegui dormi…
— Então garoto, pelo que eles me disseram, você acabou caindo no chão e não se levantou mais? Estou certo?
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— Sim…
— A Chloe disse que você se esforça demais no trabalho, isso deve ter causado um estresse em você. Descanse um pouco, e quando achar que está melhor, volte ao trabalho, não volte ao trabalho caso ainda esteja cansado. Descanse o tempo que quiser.
— Tenho certeza que isso não foi por conta do trabalho…
— Então por causa de quê?
— Por causa de… De qualquer forma é insano demais para você acreditar. E não se preocupe comigo, mesmo que meu corpo esteja muito cansado e eu mal consiga me mexer direito, eu consigo trabalhar.
— Você acabou de dizer que está cansado.
— Sim mas…
— Não faça nada, se não isso vai acabar te matando. Não se preocupe, não vou descontar do seu salário. E falando em salário. — Chap tirava uma sacola com moedas de ouro dentro, tinha 10 no total.
— Uau! Muito obrigado! A última e primeira recompensa que eu ganhei pelo meu trabalho duro e esforço, foi um beijinho que a vovó me deu na testa.
— Você falando desse jeito parece uma criancinha que ganhou um grande presente. Pode ser estranho para você, já que você é bem mais velho do que aparenta, mas achei fofo.
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— Não preocupe-se, não é a primeira vez que eu ouço isso.
— Falando nisso, tem uma pessoa aqui querendo ver você!
— Tem?
Uma pessoa abriu a porta do quarto de Dante, e entrou no mesmo. Cabelos rosas, olhos rosas, 108 centímetros. Uma pessoa que o garoto chama de loli com frequência. A pessoa que tinha entrado no quarto do garoto era Alfrey.
— Não faz muito tempo que deixo você aos cuidados do Chap e você já vem trazendo problemas!
— Esse seu “Bom dia” não foi nada elegante para uma rainha loli.
— Eu não preciso de elegância. E mesmo quando eu vi suas memórias. Nunca entendi essa frase!
— Que você quer em? Eu to querendo pensar sobre minha vida!
— Toma! — Alfrey tira do bolso da sua jaqueta, uma pedra cristalizada.
— Quê… O que é isso?
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— É uma pedra mágica de comunicação. Assim nós poderemos conversar sobre as coisas do seu país de origem.
— Você está querendo me explorar justo agora? Sério mesmo?
— Exatamente!
— Ei Alfrey, você não tá falando sério né? O garoto não consegue ficar de pé — Falava Chap virando-se para Alfrey.
Alfrey também virou para o mesmo, e diz.
— É verdade que eu vim aqui pois estava preocupada. Mas contrato é contrato.
— Você realmente falou que está preocupado comigo? Que fofo!
— Claro! Se você estiver mal, como vou conseguir o que eu quero?
— Você tem uma grande cara de pau, mas mesmo assim eu gosto de você. Até que não é uma amiga tão ruim.
— Eu…. Não… Sou uma pessoa ruim.
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— De qualquer forma. Como vou fazer as coisas? Não tem material aqui.
— Claro que tem, o porão deste velho está cheio de coisas que você pode usar. Não é mesmo? Chap?
— Exato.
— E você avisou isso a ele Chap?
— Não.
— Por que Chap?
— Eu esqueci.
— Tá tudo bem, já ouvi eu faço os seus produtos, agora eu vou tentar descansar um pouco, se me deem licença — Dizia Dante que se expremia debaixo das cobertas, os dois saíram do quarto, e o garoto tentava dormi e não conseguia. Algumas horas se passaram e ele ouviu um barulho da porta do seu quarto abrindo — Senhor Dante — A voz que ecoava no quarto era famíliar para ele. Era a voz da garotinha que encontrou no vilarejo outro dia.
— Você é a Saphir não é? O que faz aqui?
— A senhorita Chloe me pediu para lhe entregar isso — Ela entregava-o uma caixa. Ele pega-a e abre a mesma — Ah… — O que tinha lá, era o seu uniforme de mordomo que tinha sido ragasdo na sua primeira morte na mansão. Aquele uniforme lhe trazia uma lembrança da sua primeira morte, mas até que estava feliz por poder usar o original invés do reserva.
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— Foi a Chloe-senpai que pediu pra você me entregar isso? Muito obrigado!
— Ela pediu para você descansar também. E quando tivesse melhor, ir voltar trabalhar logo — Ao ouvir aquelas palavras ele sente um enorme aperto no seu peito — Por minha culpa ela está tendo que trabalhar sozinha né? Mas que porcaria, ela deve tá desapontada.
— Eu não acho isso. Ela falou que desde que você chegou aqui, você foi um ótimo colega de trabalho.
— Eu fui?
— Sim, ela disse que você ajudou muito ela.
— …Entendi. Bem, isso me deixa feliz — falava o garoto com um sorriso no rosto — Por falar nisso, senhor Dante, de onde veio essa roupa que você está usando? Ela é linda — A garotinha estava se referindo ao moletom de Dante — É do lugar de onde eu vim.
— Ooooooow, achei ela bem bonita.
— Obrigado…! Sabe, você me animou um pouco — Dante tentava se levantar da cama, mas ele quase cai no chão. Ele se apoiou na cama, e foi em direção a Saphir, e beijou a testa dela — Aaaaaaaaaaaah! — Ao receber um beijinho na testa, a garotinha acaba gritando e fica corada.
— O-o q-que f-foi i-isso?!
— Ah, me desculpa, eu só queria te agradecer de alguma forma, e essa foi a primeira coisa que eu pensei. Mas julgando que pra você, eu sou completo estranho, isso deve ter sido horrível. Perdão — Falava Dante, que abaixava a sua cabeça implorando pelo perdão da garotinha. Ele beijou ela sem malícia alguma, foi um simples beijinho de agradecimento. Mas isso foi uma atitude bastante estúpida da parte dele. Eles mal se conhecem e ele faz algo do tipo, com certeza deixou a garota envergonhada e assustada.
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— N-não, tá tudo bem, sei que suas intenções eram as melhores. Mas sabe, eu não quero te ver como um desconhecido, que tal sermos amigos? — Falava Saphir enquanto estendia a sua mão na direção do garoto com o objetivo de comprimentá-lo — Beleza. Gostei disso — Dante retribui apertando a mão da garota, e assim fazendo uma nova amizade. E no final, ambos ficaram com um sorriso no rosto.
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