Escorado no tronco de uma árvore, a mão de Cordelius deslizava suavemente sobre o papel que ele mantinha apoiado nas pernas. Segurou firme a pena entre os dedos, as palavras não podiam escapar de forma alguma. A tintura improvisada que restava na ponta da pena lutava vorazmente para que o jovem pudesse escrever as últimas palavras de sua carta. — Essa não... Só restam mais algumas palavras. Calculei errado a quantidade de seiva — disse calmamente. Seu lar era uma cabana construída ao redor…

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