Índice de Capítulo

    Rumores de outra tentativa de assassinar a princesa estavam virando o palácio de cabeça para baixo.

    O que aconteceu esta semana?

    Além disso, a princesa brigou com o chanceler Debussy durante a reunião do conselho logo depois de receber a autoridade de regente. O sentimento público estava se voltando completamente contra ele.

    — Que tipo de bobagem é essa?! Dizendo que eu estava tentando matar Sua Alteza?! — O chanceler Debussy estava furioso.

    — Todos que espalharem esses boatos vão pagar! 

    — Mas o clima atual é muito sério. O comandante Jed, em particular, disse que precisamos investigar as pessoas dentro do palácio imperial.

    — O quê? — O rosto do chanceler ficou azul. 

    — Investigue a verdade imediatamente. Descubra quem foi! Não fui eu! — Ele gritou com seus ajudantes, cerrando os dentes. O momento não era muito coincidente?

    — Use o bom senso! Como poderia envenenar a comida que o príncipe preparou? Deve ser uma conspiração de forças que estão tentando minar Sua Alteza! — Naturalmente, alguns especularam que o arquiduque Heinrich foi o responsável por este incidente. Na verdade, era o arquiduque que estava sob maior pressão.

    Rezef não teria envenenado a princesa com comida que ele pessoalmente mandou alguém preparar.

    Até o templo foi incendiado enquanto eles se perguntavam se o envenenamento estava relacionado ao sequestro.

    O chanceler Debussy não tinha culpa neste caso, mas tinha outras coisas a esconder. Se ele fosse pego no lugar errado por nada, ele poderia ser colocado na defensiva.

    O chanceler ficou muito nervoso. 

    — Zenon. Onde está Sir Zenon?

    Ele sentiu com urgência que precisava discutir tudo isso com Zenon.

    No entanto, o assessor respondeu com uma expressão peculiar: — Hum, Sir Zenon não foi visto no palácio imperial recentemente.

    O chanceler franziu a testa com essas palavras.

    Estar ausente do palácio em um momento como aquele não fazia sentido. Ele tinha um palpite estranho.

    — Zenon Evans é suspeito…

    Coisas nas quais o chanceler Debussy não havia pensado muito começaram a surgir em sua cabeça, uma por uma.

    — Ele também partiu no dia em que Sua Alteza foi sequestrada pela primeira vez. E, ultimamente, ele tem brigado com o Príncipe Rezef com frequência.

    Além disso, Zenon Evans encorajou o chanceler Debussy a organizar a reunião de emergência e subjugar a princesa.

    Como resultado, houve outro incidente de envenenamento e o chanceler foi implicado.

    — Ele não poderia ter…

    O chanceler Debussy sabia que Zenon Evans estava mirando em sua posição.

    Zenon Evans estava tentando derrubá-lo? Foi apenas um pressentimento, mas se encaixava na situação.

    O chanceler rangeu os dentes.

    “Há outra pessoa da família Evans no palácio de qualquer maneira.”

    Já que Julia Evans estava aqui, eles ficariam bem sem Zenon.

    Foi então.

    — Lorde Chancellor! — Um atendente entrou correndo em seu escritório com uma expressão rígida.

    O chanceler teve um mau pressentimento.

    — O que aconteceu?

    — Ao investigar o clube social de Henverton Gillian, não havia muitas drogas circulando?

    — Havia. E daí?

    — As drogas são supostamente da fazenda dos Evans no leste! 

    — O quê?! — O chanceler saltou da cadeira.

    Ele tinha pensado que era apenas Zenon que o decepcionaria, não toda a família Evans.

    — O arquiduque Heinrich disse que encontrou uma fazenda de cannabis! — A tez do chanceler murchou.

    — Convoque as forças do Príncipe Rezef! Agora!


    Assim que o sol nasceu, o médico foi aos aposentos da princesa para verificar seu estado.

    — Você não precisa se preocupar muito. Basta tomar o seu remédio de maneira adequada.

    Cayena ouviu suas palavras e engoliu o remédio.

    — Parece que Julia está ocupada.

    Julia havia sido designada originalmente para preparar o remédio de Cayena, mas ela não estava por perto.

    Vera respondeu: — Dizem que a família Evans participava da distribuição de drogas. O arquiduque Heinrich apareceu com as evidências.

    — Mesmo? — Cayena disse, fingindo não saber.

    Surgiram rumores de que o veneno da comida preparada por Rezef foi plantado pelo arquiduque Heinrich.

    Então, o templo, que vinha mantendo um olhar atento sobre a segurança pessoal da princesa recentemente, começou a examinar o arquiduque Heinrich.

    Yester foi o verdadeiro culpado por trás da tentativa de abdução no templo, então teria sido problemático para ele chamar esse tipo de atenção.

    Foi por isso que revelou o escândalo das drogas de que Cayena o informou: para que todos os olhos estivessem nos Evans.

    Cayena verificou brevemente a condição de seu corpo.

    — Eu acho que com isso, posso continuar com minha vida normal.

    Vera ficou chocada quando Cayena tentou se levantar e começar a trabalhar imediatamente.

    — Sua Alteza, você foi envenenada ontem. Além disso, você nem mesmo conseguiu descansar adequadamente à noite.

    — Isso não significa que eu posso apenas ficar deitada..

    Cayena finalmente conseguiu se levantar.

    — Você poderia me trazer um pouco de chá preto para a hora do chá esta tarde?

    Olivia, que os observava calmamente, abriu a boca.

    — O chá preto pode fazer seu estômago doer. Acho que seria melhor tomar um chá de ervas calmante.

    Cayena estava tentando usar chá preto em vez de café porque precisava de cafeína, mas Olivia cortou seus desejos como uma faca.

    Cayena pensou apenas em mandar que preparassem o chá preto, mas deixou de lado. Em qualquer caso, seria melhor ter cuidado com o que ela come por um tempo.

    Se ela ficasse doente sem motivo, seria apenas mais difícil trabalhar. Ela precisava zelar um pouco pela saúde.

    — Tudo bem. Chá de ervas, como você disse.

    Vera olhou para Olivia em agradecimento por apontar o que ela queria dizer.

    Cayena entrou em seu escritório e começou a lidar com as tarefas que não havia terminado por causa do repentino caso de ontem.

    Ela planejou impor as mudanças nas forças armadas centrais enquanto todos estavam distraídos.

    Ela também precisava cuidar das questões relacionadas à sua maioridade.

    “Rezef em breve instalará Relevance Dotty como a empregada doméstica principal. Ele provavelmente tentará tê-la como minha acompanhante na celebração da maioridade para fortalecer sua influência no palácio.”

    Mas Cayena nunca permitiria.

    — Susan, vou escrever uma carta para os Hamels, então, por favor, prepare meu papel de carta.

    — Sim, Sua Alteza.

    Depois que todos saíram para trabalhar, Vera, que permanecia no escritório, olhou para Cayena com olhos tristes.

    Ela sabia logicamente que esta era uma oportunidade para Cayena, mas ela não podia estar feliz porque a princesa estava trabalhando sem descanso.

    — Não seria bom tirar uma soneca, pelo menos?

    — Não se preocupe. Vou para a cama mais cedo esta noite.

    Vera tinha certeza de que Cayena, apesar de suas palavras, não dormiria cedo.

    — Então, que tal uma massagem? Você gostou da massagem de Annie com o óleo perfumado.

    Vera queria pelo menos tentar encontrar uma maneira de aliviar um pouco o cansaço de Cayena. Cayena sabia como se sentia, então não podia recusar.

    O rosto de Vera se iluminou um pouco.

    — A colher de prata chegou da oficina. Você gostaria de ver?

    — Tudo bem.

    A colher de chá feita com prata verdadeira, que não enganaria o imperador Esteban, havia finalmente chegado.

    Cayena comparou o desenho da colher com a ilustração do desenho e assentiu.

    — Por favor, coloque esse desenho em um cofre.

    TOC TOC.

    — Vossa Alteza, é Annie.

    Annie entrou depois de receber permissão.

    Ela molhou as mãos em óleo de rosa e começou a massagem.

    — Seus ombros estão protuberantes. Você deve ter trabalhado muito ultimamente.

    Cayena riu. — Você parece estar seguindo o exemplo de Vera ao me incomodar.

    — Sua Alteza! — O rosto de Vera ficou vermelho de vergonha. Ela se levantou para refrescar as bochechas aquecidas.

    — Vou verificar o tribunal e voltar.

    Cayena assentiu, permitindo que ela saísse.

    Vera havia saído deliberadamente do seu lado.

    Isso era para que Cayena pudesse ficar sozinha com Annie para descobrir de quem ela era espiã.

    Quando Vera saiu, apenas Cayena e Annie permaneceram no quarto.

    Annie empurrou os braços lisos e brancos de Cayena e inclinou a cabeça.

    “… hm?”

    Seu pulso, que foi ferido quando ela foi sequestrada, era liso, sem deixar vestígios.

    “As feridas dela já cicatrizaram.”

    Annie havia enrolado a bandagem em torno do pulso da princesa mais cedo. Ela se lembrou de ter visto um hematoma azul.

    Cayena fechou os olhos e abriu a boca.

    — Annie.

    — Sim, Sua Alteza.

    — Por acaso, você sabe o que os meninos gostam hoje em dia?

    — Quantos anos tem a criança?

    — Treze anos de idade.

    Era uma idade muito precisa.

    Annie ponderou sobre a questão excessivamente específica.

    Havia um menino de 13 anos perto de Cayena?

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