História Secundaria 1 - Capítulo 02

Raphael perguntou de repente:

— O que você quer comer quando chegarmos em casa?

— Quer fazer por mim?

Quando Cayena brincou, Raphael sorriu.

— …

— Você está mesmo tentando fazer isso por mim?

— Sim, estou aprendendo a cozinhar esses dias. — Então Cayena arregalou os olhos.

— Quando você arranjou tempo para aprender a cozinhar, se está tão ocupado? Não dormiu menos, né? Não é isso que faz durante o descanso? Conheço sua carga de trabalho.

Raphael gostou tanto que Cayena o repreendesse que a abraçou com força e começou a beijá-la. Cayena ficou surpresa e tentou empurrar seu ombro, mas ele não se moveu.

— Um homem ocupado que cozinha um pouco!

— Oh, minha esposa também cozinha com frequência. Ela prepara petiscos para as criadas e cozinha quando os convidados a visitam. Então, estou pensando em cozinhar no lugar dela.

Raphael colocou Cayena na frente dele e falou como se estivesse se referindo a outra pessoa. Cayena rapidamente percebeu que estava em desvantagem, mesmo que falasse sobre esse assunto.

— Sou um marido humilde em casa por estar ocupado com o trabalho.

Cayena sabia bem que era uma pecadora nessas questões. Raphael sentiu o abraço de Cayena mais intenso e manteve um sorriso para que ela não pudesse vê-lo.

Em seguida, levantou Cayena e a deitou no longo sofá com um abraço por trás. Brincando com o cabelo dela, Raphael disse:

— Estou sempre agradecido e feliz pela sua culinária, Cayena. Então, queria fazer isso por você.

— Eu…

Cayena ajustou sua postura familiarmente em seus amplos braços.

— Você pode aprender quando estiver livre. Espero que não exagere mesmo se não tiver tanto trabalho.

Então Raphael sorriu suavemente e respondeu docemente:

— Sim, vou ouvir você.

— Oh, meu Deus.

Cayena negou com a cabeça como se não conseguisse evitar. No entanto, foi difícil evitar que um sorriso agradável se manifestasse após o que foi dito.

— Ralphie, posso dizer o que quero comer?

— Tanto quanto quiser.

— Tteokbokki, então.

— Pastel de arroz… certo? — Cayena riu.

Sally: Arroz: Sexo é uma forma discreta de referência.

Raphael não entendeu o que ela queria dizer, mas percebeu que Cayena estava tirando sarro dele. Cayena estava travessa porque sabia que era particularmente delicada ao lado dele.

— Ahh!

Cayena se encolheu e tentou evitar o toque rapidamente. Em vez de parar, Raphael mordeu o pescoço dela, que estava branco desta vez. É claro que também era a fraqueza de Cayena.

— Pare! Vou te dizer algo mais!

Cayena não conseguiu resistir às cócegas e se rendeu. Quando Raphael ouviu a declaração de rendição, apenas segurou Cayena em seus braços como se nada tivesse acontecido. Cayena semicerrrou os olhos e levantou a cabeça. Raphael tinha uma expressão inocente no rosto como se nada tivesse acontecido.

Ele sorriu de um lado a outro diante do olhar inquisitivo.

— Me diga a receita e vou me esforçar nisso.

“Zorro. Se isto não é um zorro, o que mais seria?”

Quando os olhos de Cayena semicerraram, Raphael se virou de frente, puxando a cintura de Cayena para mais perto.

— Quer que eu te beije quando você abrir os olhos assim?

— Sua interpretação é um desastre.

— Hmm, isso não pode ser verdade. — Ele beijou suavemente os lábios de Cayena.

— Realmente não é isso?

— Onde diabos você aprende esse tipo de coisa?

Cuando Cayena perguntou sinceramente, Raphael apertou os lábios por mais tempo, em vez de responder imediatamente. Depois, ele abriu a boca e respondeu.

— Bem, não sei.

Cayena usava sua técnica de sedução constante, olhando para o lindo marido.

Ela apertou suas bochechas.

— Por que você está ficando mais bonito a cada dia?

Raphael não só tinha habilidades de sedução, mas também uma beleza profunda.

Seu cabelo era como um céu noturno escuro, seus olhos vermelhos brilhantes, seus lábios vermelhos grossos, que pareciam sedutores quando ela os via sobre seu nariz alto, e suas mãos fluíam desde suas bochechas até seu pescoço. A linha do pescoço até o ombro, passando pela forte linha da mandíbula, era tão exuberante como uma estátua perfeitamente esculpida. Os músculos firmes do peito que se sentiam sob a palma da mão, os braços como pedra que você precisa atravessar por um longo tempo e…

— Cayena.

Não era surpreendente sentir o calor da voz chamando pelo nome. Cayena sabia, não é, é Raphael.

Ela levantou os olhos depois de se concentrar em seu corpo. Oh, será que me entreguei à figura desse cara? No entanto, sua beleza e físico perfeitos, dos quais ela nunca se cansava de olhar ou tocar, estavam errados. Cayena culpou Raphael com muita confiança. Raphael soltou um profundo suspiro sonolento e ergueu o corpo. Ele trouxe outro assunto para a conversa como se quisesse se livrar do calor.

— Vai se trocar?

Quando Cayena trabalhava para a Associação de Magia, costumava usar uma camisa, calças e um roupão com capuz para cobrir sua aparência. Enquanto ela assentia, Raphael pegou sua esposa e a levou direto para o vestiário. O escritório, o quarto e o vestiário estavam todos no mesmo andar que o Grande Duque e a Duquesa usavam, todo o terceiro andar da casa, e Cayena voltou para os braços de Raphael. Raphael sentou Cayena na mesa e escolheu as roupas que ela deveria trocar.

— Gostaria de algo de vestuário extra?

— Sim, querido.

Ao ouvir a resposta de Cayena, Raphael sorriu. Não fazia muito tempo desde que começaram a viver juntos. Não havia passado nem um ano desde que Cayena deixara o trono. Mesmo assim, seu coração acelerava ao som de sua voz e, quando ele olhou para o rosto dela, um sorriso se formou sem que ele percebesse.

— Quando você vai sair?

— Acho que estarei lá assim que estiver pronta.

— Entendi.

Raphael pegou o relógio em sua mesa e verificou as horas. Até a cena parecia uma obra de arte. Raphael deixou de lado sua franqueza usual e suavizou-se.

Talvez seja pelo encanto de Cayena… Raphael fechou a porta do vestiário.

— … Raphael?

Quando Raphael se aproximou da frente da mesa, segurou as mãos dela de ambos os lados e se encaixou entre suas pernas, Cayena o abraçou sem perceber e o segurou como se estivesse pendurada.

Raphael sorriu estranhamente, aproximando o corpo de Cayena do dele.

— Espere um minuto, mas devo cumprir meu dever de marido?

Guiada por seu marido, Cayena se apoiou em Raphael, com os olhos relaxados na banheira. Raphael murmurou na água morna, apertando suavemente a cintura de Cayena.

— Foi o mais breve possível, mas foi cansativo?

Eles compartilharam a intimidade brevemente. Claro, foi apenas por alguns minutos, mas ainda assim foi curto para seus padrões. Muito, muito curto. Não foi tempo suficiente para satisfazer o arrependimento.

Cayena estava louca porque Raphael a tinha tocado intensamente para satisfazê-la rapidamente.

— A energia não é o problema… — Raphael inclinou a cabeça com uma expressão que ela não reconhecia.

— Bem, eu fracassei?

De jeito nenhum. Cayena balançou a cabeça. Raphael sorriu suavemente e beijou Cayena na bochecha como se tivesse sorte.

Ele beijou Cayena com um som suave em seu ombro, que ficou evidente porque ela tinha o cabelo de um lado. Ele também beijou as marcas deixadas em sua pele, que estavam bem. Cay

ena estava tão nervosa que riu. Depois de uma intimidade tão profunda, foi lamentável ter que ficar longe dele por alguns dias.

— Não, você pode terminar seu trabalho o mais rápido possível e voltar.

— Eu volto logo.

— Tenha uma viagem segura — ele sussurrou baixinho para Cayena.

— Vou sentir sua falta.

Quando Cayena se virou e abraçou o pescoço dele, disse, Raphael sorriu suavemente.

— Está me seduzindo? — ao mesmo tempo, uma mão grande pressionou levemente o ombro de Cayena, movendo o polegar para o lado, traçando uma linha.

Raphael relaxou os lábios na linha vermelha sobre a pele branca. Então, murmurou com voz sedenta enquanto mordiscava os ombros e o pescoço.

— Seu corpo pode ser tocado facilmente com apenas um leve toque.

Seus olhos já estavam úmidos de desejo. O calor da respiração de Cayena e o toque suave em seu corpo exigiram muito esforço de volta.

— Amor, preciso ir…

Quando Cayena falou em um tom ligeiramente suplicante, Raphael assentiu cortesmente como se entendesse.

— Sim, vou deixar você ir.

Então, a sombra de seu grande corpo escureceu o corpo branco de Cayena. A voz quente de Raphael grudou úmida no ouvido de Cayena.

— Em breve.