Capítulo 10: Sincronia Perfeita
O corpo da criatura, assim que recebeu os três golpes, começou a tremer do interior até o exterior, causando arrepios dos pés à cabeça.
Seu rosto torceu de dor, entregando o desconforto que o consumia como água e sal. Firmou o pé esquerdo no solo, saltando para a direita rapidamente, evitando mais golpes contra si.
Pousou em uma aparente segurança, tendo tempo para respirar e encontrar equilíbrio. O gosto metálico do sangue encharcou sua boca como suco, o que o fez cuspi-lo.
“Isso doeu…”
Enxugou os lábios, fazendo com que o sangue grudasse na pele da mão. Os olhos estavam mortiços, mas fitou os adversários que o observavam com cautela.
Saito olhava para o monstro à sua frente com surpresa em seu olhar, enquanto sentia o punho tremer junto a alguns estalos que lembravam estouros de pipoca.
“Bater nessa coisa dura vai ser difícil…”
Tocou em sua cintura, sentindo o couro da bainha abraçar as pontas dos dedos. A temperatura era fria, mas, ao mesmo tempo, morna, guardando algo tão sagrado quanto o diamante.
Segurou o cabo de sua katana, retirando-a da sagrada proteção com cuidado. O som do desembainhar ecoou como um flash gentil e cortante.
“Então, vou ter que apelar.”
A criatura engoliu em seco a saliva que se juntara na língua, causando um pequeno alívio dentro de si, como se alguma corrente tivesse sido arrancada do interior.
Moveu os dedos em direção à garganta, cutucando-a algumas vezes, percebendo que estava consideravelmente menos rígida do que antes, com a mesma sensação de desamarrar um nó.
Ele suspirou, um som melancólico que foi acompanhado por uma brisa gelada predominante, entregando seus esforços fúteis e frustrações ao vento.
Ônix foi o único a perceber esse detalhe sutil, fitando-o em uma mistura de cautela e curiosidade, o que causou sua primeira hesitação na batalha.
“O que estou enfrentando agora…?”
Um humano transfigurado pelo Sistema? Alguém que também reviveu e terminou assim? Muitas dúvidas, nenhuma resposta aparente, deixando-o entristecido.
Olhou para o lado, notando o intenso foco que seu irmão Saito exalava, sem nem mesmo piscar, apenas com o objetivo de reagir de imediato.
Sua katana estava estrategicamente posicionada, com a lâmina parecendo cortar até os átomos que a rodeavam, deixando-a em um brilho destacado.
Ônix entendeu de imediato: seu irmão não estava cogitando diálogo. Um assassinato aconteceria ali, fosse deles ou do adversário. E então disse:
— Saito…
A voz ecoou na mente de Saito, como se alguém suplicasse por algo. Olhou para o lado, observando seu irmão a olhá-lo com um semblante incomodado.
— Podemos ir sem espadas dessa vez?
Um pedido súbito e irresponsável. Por quê? Não vê o perigo à frente, pondo todos em risco? Foi o que Saito pensou, dizendo por um momento:
— Mas…
Espere um pouco, Saito, reflita… Seu irmão não pediria isso à toa. Ele percebeu isso. Até mesmo a voz do pedido parecia um socorro vindo do abismo.
Suspirou, guardando a arma na bainha cuidadosamente, cerrando o punho algumas vezes, preparando-se para o que quer que estivesse prestes a acontecer.
— Se começar a dar tudo errado, vou pegar de volta, tudo bem?
Ótima escolha. Ônix concordou com os termos, voltando o olhar para a frente, observando fixamente a criatura que estava não muito distante dos três.
O monstro soltou a garganta, observando-os com um olhar não tão distante, como se enxergasse luz, uma esperança no fundo do poço.
— Impressionante…
A voz era seca e desanimada, mais um sussurro rouco do que qualquer outra coisa. Uma brisa suave saiu de seus lábios junto à fala.
— Aparentemente, vocês são fortes demais quando agem em conjunto. Qual o nome de vocês? Talvez eu não tenha um… Mas aqui me chamam de Dummy Um.
Uma surpresa repentina tomou os três protagonistas. Aquela criatura tem uma mente pensante e consegue raciocinar? Isso será mais difícil do que imaginavam.
Responderam com seus próprios nomes um pouco depois. Um breve silêncio abraçou o ambiente como um denso véu, mas não durou muito até o Dummy quebrá-lo:
— Certo. Posso desabafar brevemente com vocês? Vocês parecem ser bons ouvintes, além de fortes.
Além de tudo, pediu um desabafo? Todas as evidências pareciam mostrar a todos o quão humano ele era, isso se de fato não fosse um.
Ônix sentiu um estranho desconforto aflorar em seu coração, como se o compreendesse. Respondeu que não havia problemas, atentando-se ao que viria a seguir.
O Dummy olhou para as mãos trêmulas. Algumas partículas desapareciam para que novas assumissem seu lugar, enquanto baixos gemidos de dor ecoavam por todo o corpo.
— Por algum motivo, tenho minha consciência espalhada por várias arenas idênticas a essa. Neste exato momento, posso sentir que outra versão de mim acabou de morrer em um desses desafios, e outra acabou de matar alguém.
A informação foi devidamente absorvida por eles. Saito refletiu por um momento, indagando se aquilo era uma maldição, recebendo a seguinte resposta:
— Talvez seja isso. Até agora, na maioria das vezes, fui morto. Na minoria, matei alguém, mas, quando acontece, são batalhas curtas devido à diferença de força.
Novas informações, mas ainda restavam dúvidas. Foi devido à força dos desafiantes que ele quis ou conseguiu dialogar? Foi essa a pergunta que Waraioni fez.
A resposta foi simples: desta vez, a criatura não morreu rapidamente, muito menos os desafiantes; porém, outra dúvida surgiu: Por que não tentou conversar logo no início? Ônix fez a indagação e recebeu a resposta:
— Não posso. Antes de qualquer palavra minha, sou obrigado pelo sistema a executar pelo menos dois ataques com força total. Se desobedecer, sou apagado e outro assume meu lugar.
Ônix baixou a cabeça, murmurando: “Entendo…” enquanto refletia sobre quão injusto aquele mundo parecia ser, tanto para ele quanto para os outros. O Dummy prosseguiu:
— Vocês têm a resposta de como posso me livrar disso? Sinto-me vazio, como se não tivesse emoção alguma… Não sei minha história nem o porquê de estar aqui. A única coisa que sei é que fui criado junto a este mundo e há vários clones de mim aguardando meu fracasso…
Novas dores abraçaram o coração de Ônix, fazendo-o torcer os lábios involuntariamente. Ao olhar para a “pessoa” à frente, via inúmeras sombras agarrando-a.
Talvez miragens de si mesma? Representação de suas dores? Tentações tentando dominá-la? No fim, mesmo que pensasse muito, a resposta não viria a ele.
“Injusto…”
Um nó preencheu sua garganta, tentando impedi-lo de dizer a verdade mais provável. Sua empatia atravessou a barreira, permitindo que dissesse:
— Dummy… sendo sincero, não tenho ideia de como resolver isso… Você é criação deste mundo, não é? Provavelmente isso só acabará quando ele desaparecer…
Uma resposta empática, mas fria e cortante, que despertou o Dummy da realidade cruel em que estava, fadado a viver e morrer por um sistema desconhecido.
Os olhos da criatura arregalaram-se, acompanhados de um aperto no peito, como se algo tivesse sido tirado de si, algo importante para todos e que o mundo precisa: a esperança.
— Sim… Faz sentido…
Gemidos invadiram o fundo de sua alma, rasgando qualquer faísca de luz que ali restava. Por fim, seu único motivo para viver e sonhar resumia-se a um sonho:
— Espero que algum dia este mundo possa ser apagado.
Um arrepio invadiu sua espinha, como se soubesse que um sermão lhe era destinado. Olhou para o teto, lendo uma mensagem que somente ele poderia ver:
S1
Faça seu trabalho direito. Fale mais qualquer coisa e será apagado.
Baixou a cabeça lentamente enquanto fechava os olhos, como se aceitasse que sua existência e a dor eram a mesma coisa, sem um porto seguro para descansar.
“Desistir é o melhor que posso fazer. Não há escapatória; tudo o que tenho que fazer é lutar e morrer.”
Olhou para o punho desgastado, cerrando-o em seguida, sentindo os estalos vindos de dentro, como gemidos roucos que lhe transmitiam desesperança.
“Pelo menos assim… Outro não vai sofrer no meu lugar.”
Uma energia negativa, tão fria e desconfortável quanto o abismo, envolveu o lugar como a tampa de um caixão, o último sinalizador da batalha entre vontades.
O Dummy entrou em guarda, sem dizer uma única palavra. Seus olhos retornaram ao estado sem vida que tinham antes, sem ver significado em qualquer coisa.
Saito moveu a mão próxima à espada, mas não a tocou, como se a cobrisse com sua energia. Olhou para seu irmão Ônix e disse seu nome, chamando sua atenção para as ações.
Ônix olhou de volta, sentindo um estranho dever, como se tudo o que vivera fora um preparo para hoje, para este evento. Uma estranha confiança invadiu seus olhos, fazendo-o perguntar:
— Você confia em mim?
Saito encontrava-se entre dois penhascos: confiar em seus instintos ou em seu irmão? A escolha que menos o incomodaria foi a segunda, afastando a mão da arma.
— Se eu me foder legal, vou querer uma Coca-Cola como recompensa.
Moveu os punhos fechados rentes ao queixo, enquanto os pés se fixaram no chão. Ônix aceitou os termos, focando os olhos na batalha que havia começado.
A criatura começou a avançar em direção a Ônix, com os olhos fixados em seu olhar estrelado. Quando se aproximou o suficiente, preparou o soco, prestes a lançá-lo.
Ônix preparou o contra-ataque, mas sentiu um aperto no peito ao observar aqueles olhos sem vida, criando uma corrente invisível para a sua defesa.
Esse pequeno momento de hesitação fez com que fosse atingido na boca do estômago, lançando-o para longe enquanto um pouco de sangue vazava de sua boca.
Girou várias vezes no ar. Uma marca vermelha instaurou-se lá como a tatuagem do dano, mas a dor em seu peito o permitiu de o sentir. Sua mente vagava:
“Isso não faz nenhum sentido…”
Waraioni avançou, chutando a perna do adversário, fazendo-o ajoelhar-se. Olhou brevemente para Saito, que acenou com a cabeça no mesmo instante, como se enviasse uma mensagem telepática.
Saito envolveu o corpo em um leve vento em formato de redemoinho, avançando enquanto girava incontáveis vezes no ar, intensificando o golpe que estava por vir.
Waraioni esticou o braço para trás enquanto cerrou os punhos, lançando o ataque com precisão no rosto adversário, cortando o ar como se fosse algo comum.
O Dummy, em defesa, moveu sua palma para o local que seria atingido, com a única intenção de defender o golpe que aproximava-se como um flash.
Waraioni cessou o ataque no último instante, dando fim à isca que criou para fisgar seu adversário, deixando sua guarda aberta e vulnerável.
A criatura observava aquela situação com os olhos ainda vazios, como se não se importasse com nada, porque de fato não havia sentido em nada do que estava acontecendo.
Uma leve brisa aproximou-se de seu rosto e, quando olhou para o lado, pôde apenas observar o calcanhar de Saito acertá-lo com precisão, lançando-o para longe.
A dor aguda invadiu seu tórax, como se diversos ossos fossem quebrados; mas, a dor maior vinha da desesperança que existia em seu peito, perdendo-se em desvaneios:
“Em breve vou morrer e, de novo, recomeçar o mesmo ciclo…”
Distante dali, Ônix ainda se levantava. Os olhos entristecidos refletiam o que sua mente tanto pensava: os olhos mortiços de seu adversário.
“Não faz sentido nenhum…”
Interrompendo sua reflexão antes de sequer ela começar, partículas azuladas juntaram-se à sua frente, formando o sistema de jogo com uma mensagem na interface:
Sistema de Jogo
Um sistema requisita sua permissão para te ajudar nesta situação com informações. Você aceita?
(Sim) (Não)
Nada estava fazendo sentido. Em um mundo onde os sistemas são as causas de desastre, um deles quer ajudar? Não tinha tempo para pensar, o que o fez aceitar a oferta.
Sentiu um frio na espinha e o mundo perdeu a cor, como se o tempo estivesse parado. O abismo começou a envolver seu corpo, e um brilho escuro destacou-se à sua frente.
S2
Mate-o.
Por algum motivo, aquele sistema não falava1, apenas comunicava-se com as letras que apareciam em sua interface, prateadas como o ouro, próximo de algo que pode ser chamado de esperança.
Ônix encontrou-se confuso por um momento, soltando um “Como assim…?” involuntário que escapou de sua mente e invadiu seus lábios.
S2
Confie em mim, sou sua aliada. Mate-o e descobrirá a resposta que precisa. Não tenho muito tempo, mas acredite. Eu e o S4 somos os únicos sistemas que estão do seu lado.
Ela começou a rachar em partículas, desaparecendo na escuridão pouco a pouco, como se sua existência não era bem-vinda ali, ou inviável.
S2
Não tenho mais tempo, mas acredite no que eu te falei. Mesmo que doa e machuque, descobrirá que nem tudo é um copo de maldições. Conheço sua história e estou do seu lado, mas ainda não posso me aproximar por causa do S1.
Sua interface estava em seus últimos segundos de duração, quase tornando-se uma névoa densa enquanto lutava para permanecer influente no local.
S2
Voltarei ao seu lado quando puder, mas vai demorar. Boa sorte.
Aquela escuridão desfez-se subitamente, fazendo-o voltar a si. Seus olhos ainda estavam arregalados em surpresa. Levantou-se e observou as mãos fixamente.
— Nem tudo é um copo de maldições…?
Cerrou os punhos, sentindo um estranho instinto correr em suas veias. Olhou para frente e fixou os olhos no combate que acontecia, preparando-se para avançar em um único salto.
— Vou tentar.
Distante de seus adversários, o Dummy levantou-se lentamente, entrando em guarda da mesma forma. Olhou para frente, notando Saito e Waraioni aproximando-se lentamente.
Ônix, após preparar-se o suficiente, disparou como um raio entre seus irmãos, ficando frente a frente com o oponente em instantes. A criatura não reagiu, apenas ficou observando brevemente.
Pouco depois, esticou as costas, fechou os olhos e abriu os braços, com os lábios apertados, desistindo da “vida” que o Sistema havia lhe dado.
“Por favor, só acaba logo com isso”
Observando esse gesto, Ônix arregalou os olhos e sentiu um firme aperto no peito, preparando o golpe final enquanto os lábios se torciam cada vez mais.
Lançou o punho contra o torso do adversário, atravessando-o. O som ecoou por todo aquele lugar que, após isso, preencheu-se com um silêncio inquietante.
Os olhos daquele ser arregalaram, sentindo a quente temperatura de seu próprio sangue jorrar como água no torso, e mais sangue vazar da boca, encharcando os lábios.
As gotas de sangue caindo no chão podiam ser ouvidas de qualquer distância, anunciando o possível fim de uma existência sem significado desde o princípio.
Sua existência começou a esvair. O ar abandonou seu pulmão, assim como a felicidade fez com sua vida. O bater do coração pulsou como sua última companhia, enquanto os desvaneios começavam:
“O inferno vai recomeçar…”
Um forte pesar pousou sobre o corpo. Ao contrário da vida, a morte começou a abraçá-lo com carinho e um amor que ele sempre precisou.
“Agora é só esperar a ressurreição enquanto meu corpo se desfaz…”
O corpo caiu no chão como um saco de cimento, abandonando tudo que lhe era obscuro e amaldiçoado, abraçando o calor gentil da morte.
Ônix o observava fixamente. O coração parecia um tambor de tanto pulsar, experimentando a morte pela segunda vez em sua vida, um evento que lhe será recorrente.
Waraioni tocou o ombro de Ônix gentilmente, uma tentativa fútil de tentar consolar seu irmão, alguém tão ou ainda mais amaldiçoado do que a criatura.
Algo diferente de antes começou a acontecer com o Dummy: uma leveza, como se algo abraçasse seu corpo, algo gentil e caloroso… Chamamos isso de luz.
As dores abandonaram seu coração, como se estivessem buscando um novo mestre. Os gemidos em seu interior também o abandonaram, deixando-o com a paz.
Tudo isso lhe era estranho, levando-o a questionar a si mesmo: “O que é isso…?” enquanto abria os olhos levianamente, como se eles nem existissem.
Nada parecia estar certo. Seu corpo não sentia a temperatura fria e impiedosa do solo, muito menos o ar invadindo suas narinas, apenas uma leveza e conforto, como se estivesse flutuando.
“Essa não é a ressurreição que conheço…”
Algo incomodou seu nariz, como se o convidasse a olhar para baixo, e assim o fez. Lá estava ele: seu corpo morto no chão, banhado em seu próprio sangue.
Ao lado de seu cadáver, estava Ônix, olhando para cima fixamente, observando sua nova forma existente flutuando acima de todos enquanto os olhava.
O corpo do Dummy começou a descer involuntariamente para o guerreiro amaldiçoado, ficando diante dele, fitando o universo que habitava em seu olhar.
Abriu sua palma e olhou para a mão, observando que sua cor não era mais prateada, mas sim, tornou-se uma sombra tão densa quanto a névoa.
Os olhos arregalando entregou sua surpresa. Isso foi obra daquele garoto? Como o fez? Sua maldição se encerrou? Suas dúvidas o guiaram para a indagação:
— Foi você quem fez isso?
Ônix ainda estava um pouco confuso, mas as informações de seus poderes ressoaram em sua mente, o recordando de que era de fato uma obra sua.
Devido a isso, apenas acenou com a cabeça, sem tirar os olhos de sua primeira sombra aliada, alguém que ele mesmo salvou ao tirar sua vida.
Sem que o Dummy percebesse, lágrimas escorreram de seus olhos como uma tempestade. O peito foi abraçado pelo conforto que há muito tempo lhe era aguardado.
— Estou sentindo uma paz que nunca senti antes…
Antes que fosse absorvido por completo, abraçou seu novo dono enquanto chorava, não lágrimas de dor, dessa vez, de felicidade. Suas frustrações encontraram uma casa.
— Muito obrigado… Muito obrigado por me salvar.
Ônix não compreendia bem a situação, mas, mesmo absorvendo as dores e maldições, sentiu uma súbita leveza consumi-lo ao perceber que o que era uma maldição para si podia ser uma bênção para poucos.
Por fim, o abraçou de volta, sem conter as lágrimas que fugiram de seus olhos, absorvendo para si aquele pobre sofredor que conseguiu sorrir apenas em sua morte.
Próximo capítulo: Falha no sistema.
- @Maik: Uhum, os sistemas que não estão minimizados falam. Claro, menos ela (por enquanto). Somente o S1 consegue alternar entre a fala e a mensagem escrita sem limitações.[↩]
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