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Hora do chá
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Yahalloi
CaiqueDLF aqui!
Eu cometi um leve erro. Na contagem de capítulos eu cometi um erro, no fim, temos dois capítulos 88. Para vocês não perderem a imersão dos dias. Hoje teremos dois capítulos de novo. Ebaaa, enfim, fiquem com o cap, sabendo que hoje a noite tem mais.
Bye bye.
Ass: CaiqueDLF
Capítulo 88(1): Ervas daninhas
— Kim… como você está?
Dalia estava estanha, de cabeça baixa, sentada na cama, olhando para o chão.
— Eu… estou determinado a achar o culpado. Com ajuda de Absalom descobriremos quem é o assassino.
— Você realmente não confia em mim quando eu digo que é o Kizimu?
Kim vacilou, era pergunta sobre confiança. O garoto louro não queria dizer que não confiava, mas, era mais profundo, era certeza. Ali, tinha algum envolvimento com maldições.
Dalia só tinha conhecimento da maldição de Kim, então, ela não entendia que aquilo era provavelmente algum afeto sobrenatural.
— Eu confio… mas, não é o Kizimu, eu tenho certeza disso.
— Kim, eu vi com meus próprios olhos.
— Deve ser algum truque, fingiram ser o Kizimu.
Dalia se enfureceu e gritou.
— Por que fingiriam ser o Kizimu? Isso não faz nem sentido!
— Não sei por que….
Dalia se levantou e pegou na mão de Kim.
— Eu não consigo confiar em Kizimu, eu já venho sentindo algo estranho vindo dele, um sentimento ruim, negativo. Tenho certeza que esse sentimento a prova que ele realmente é o assassino.
Kim vacilou novamente, ver Dalia falar isso de Kizimu era doloroso. Ele era seu senhor, tinha que confiar nele. Tinha que salvar ele.
— Kim, você confia mais em mim ou nele?
A pergunta caiu como uma avalanche envenenada.
O que ele sentia?
Dalia era a garota em que em sua infância nunca o temeu, sempre ficou ao seu lado mesmo com o problema que teve. A garota que sempre amou, a garota em que tem o maior laço e atualmente era sua namorada.
Mas, o que era Kizimu?
Kizimu foi um garoto que acordou de repente na casa em que residia. De acordo com a garota em que servia, seria aquele que ajudaria a todos a resolver seus piores problemas. Era o filho daquele homem que tanto respeitava.
Mas Kizimu em si, não tinha uma ligação tão direta.
Claro que ele era o amigo que fez depois de tanto tempo, mas, qual era sua ligação tão profunda. Não tinha um laço formado com tanta coeficiência. Só tinha aceitado Kizimu como seu verdadeiro amigo por causa de Dalia.
Quem era a pessoa em que mais confiava, com certeza era Dalia. Mas, aquilo não era sobre confiar, era algo muito maior.
— Eu confio em você…
— Então…
— Mas…
— Acredite em mim. Ele é o culpado, acredite em mim.
Algo estava errado. O sorriso doce no rosto mais belo do mundo parecia estar mais denso. Parecia contorcer e seu corpo parecia mais pesado. Algo como se ervas daninhas em formas de flores tivessem contaminando todas as frestas do corpo de Kim, embolando ele dentro de um redemoinho de prisão floral.
Confiar estava se tornado um furo na sua mente, onde seu significado se tornava turvo. Algo ordenava Kim a aceitar totalmente Dalia, confiar totalmente nela. Kizimu era verdadeiramente o culpado.
Kizimu era o culpado.
Kizimu era o culpado.
Kizimu era o culpado.
Kim levemente começou a ceder, a verdade não poderia ser mais diferente do que isso. Ele, tendo suas mãos seguradas por Dalia, começou a ceder levemente enquanto as flores entrelaçam seu corpo.
Era tudo meramente sentimental, mas o sufoco não era ruim. Cedeu.
— Eu confio em você. Kizimu realmente é o culpado.
— Obrigada.
Levemente aquela aproximação se tornou toxica demais, e aquela beleza sufocante se tornou presente para fixar os amores que tinham. Amaram-se novamente e seu beijo se tornou presente.
Mas, de repente, Kim se tornou liberto das ervas daninhas e seus pensamentos voltaram ao seu eixo.
Separando-se assustadamente, Dalia tomou um grande susto.
— O que foi.
— Isso… está errado. O que você fez?
Kim se separou de Dalia, andando para trás.
— Kim… — falou irritada. — Quem você escolhe, eu ou Kizimu?
— Hã?
— Faça sua escolha, quem você vai confiar.
Kim acabou de passar por uma situação fora de lógica, ficou completamente fora de si, não entendeu o que estava acontecendo, estava processando ainda.
— Dalia calma, não podemos…
— Chega! Não aguento mais, me diga o que ele representa para você? Você mesmo me disse que conhece ele tem pouco tempo, nem faz sentido confiar tanto nele. Ele é uma espécie de demônio, provavelmente, não consigo entender como consegue escolher ele a mim? Por que está tão confuso?
Dalia estava irritada, frustrada, seus sentimentos confusos, Kim não conseguia acompanhar. Então, ela olhou firme e repetiu.
— Eu ou ele. Escolha.
Pouco conhecia Kizimu, pouco conhecia seu senhor. Claro que era seu amigo em tanto tempo, mas, não passou tanto tempo a ponto em dizer que confia totalmente. Kizimu era realmente um fator estranho.
Ele acordou e sua casa foi atacada. Seu reino estava passando por problemas horríveis. A mera existência de Kizimu acordado estava causando situações assustadoras, e provavelmente aquilo iria continuar, já que ele seria aquele que ajudaria a todos.
Para ajudar, precisa ter um problema.
Uma existência assustadora, esse era Kizimu Kuokoa.
Do outro, tinha sua amada, Dalia. Aquela garota que tanto confiava, que tanto amava, que fez tanto por ele em sua infância, que protegeu ele. E agora quando voltou, liberou seu amor mais do que profundo. Uma ligação de corpo e alma, era uma escolha fácil.
Então por que Kim estava tão tremulo? A escolha que deveria ser mais do que óbvia não era tão visível para si. Ficando com medo. Aquilo que sentiu há segundos atrás. Era uma maldição não era?
Uma maldição capaz de controlar a mente do outro. Algo perturbador e assustador, nunca passou por situação semelhante. O quanto daquele amor que sentia por ela era verdadeiro?
A beleza que ultrapassa o tempo, uma intrínseca beleza, algo divino. O quanto era real? Seu medo não fazia mais do que irreal. Deu um passo para trás.
— E então…
— Eu escolho…
Aquela escolha é fácil. Dalia era a pessoa em que amava, mais amava, e isso era verdade, não deveria ter nada que o fizesse vacilar quanto a isso. Seu senhor não tinha a ligação direta que era necessário.
Kizimu não era tão próximo quanto Dalia, por isso. A escolha era obvia. E ela era…
— Kizimu.
— Quê?
A decisão estava fugindo do fator principal, estava sendo uma escolha de pessoa do que o que realmente estava acontecendo. Kizimu não era o culpado. Ele não era o assassino e fugiu do teor principal da conversa.
Dalia confundiu ele com o que for que seja sua maldição. Mesmo que a responda óbvia era sua amada, naquela conversa, não era sobre confiar nela, era sobre a verdade. Kizimu não era o culpado.
— Então é assim… ele controlou até mesmo meu Kalén.
— Dalia, não é assim.
Kim tentou se aproximar e abraçar ela, mas foi afastado.
— Eu vou salvar você, Kim, eu juro, eu vou te tirar das garras daquele garoto. Eu tenho certeza.
Dalia correu pelo quarto e abriu a porta apressadamente, do outro lado, apenas os irmãos aguardavam e viram ela sair do quarto chorando.
Kim agora estava com um grande peso em seu coração.
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Hora do chá
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Yahalloi
CaiqueDLF aqui!
…
…
…
E então… o que vocês estão sentindo?
Não, dessa vez eu não vou explicar. Teorizem, teorizem. Amo teorias. Futuramente eu farei uma análise mental de Dalia. Mas hoje, apenas vivam com as teorias.
Voltem aqui 20:15 que temos capítulo novo, é isso.
Bye bye.
Ass: CaiqueDLF

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