Índice de Capítulo

    A luta prosseguia sem trégua, cada movimento meu sendo calculado, e cada ataque da criatura sendo avaliado em busca de uma abertura. O cansaço começava a pesar em meu corpo, mas minha determinação era inabalável.

    {Desafiante, você é incrível. Enfrenta essa criatura com uma coragem notável.}

    A voz misteriosa me incentivava a continuar, e isso me dava forças para persistir na batalha aparentemente interminável. Meu corpo estava repleto de cortes e arranhões, e cada respiração era um esforço, mas eu não iria desistir.

    E assim, a luta prosseguia, com a emoção e a tensão crescendo a cada momento. O resultado dessa batalha incerta ainda estava longe de ser determinado, mas eu estava disposto a enfrentar tudo o que fosse necessário para provar meu valor e alcançar o poder da arma lendária que me aguardava.

    Concentrei-me intensamente, procurando qualquer oportunidade para desferir meus golpes contra o imponente Devorador de Almas. A cada investida, a criatura retaliava com uma ferocidade que me fazia recuar, mas eu estava determinado a não deixar que ele derrubasse minha determinação.

    Com um movimento ágil, saltei para o lado, evitando uma investida da criatura, e aproveitei a abertura para atacar suas costas com a espada enferrujada. O metal corroído dificultava o corte, mas consegui causar um arranhão na pele escamosa do Devorador de Almas. A criatura soltou um rugido ensurdecedor e se virou em minha direção, suas garras afiadas prontas para me atacar.

    Desviei habilmente do golpe, sentindo o vento das garras passando rente ao meu rosto. Com rapidez, avancei novamente, atacando as pernas da criatura com golpes precisos. Cada corte deixava marcas, mas o Devorador de Almas parecia indiferente à dor, sua sede de batalha inabalável.

    A luta prosseguia em uma dança mortal, comigo buscando brechas para atacar enquanto me esquivava dos golpes poderosos do Devorador de Almas. Meu corpo estava exausto, mas eu ignorava a fadiga, focando apenas na batalha que se desenrolava diante de mim.

    {Você é notável, desafiante. Seu espírito é verdadeiramente digno de admiração.}

    As palavras de incentivo da voz misteriosa me inspiravam a continuar lutando, a acreditar que eu era capaz de superar esse desafio. Com novo ímpeto, investi contra o Devorador de Almas, desferindo uma sequência rápida de golpes. A criatura reagia com velocidade surpreendente, mas consegui acertar algumas vezes, arrancando mais um pouco de sangue de sua pele escamosa.

    A luta parecia uma eternidade, cada minuto se estendendo em uma batalha épica de resistência e coragem. Eu sabia que não podia vacilar, que cada erro poderia significar minha derrota, mas eu estava decidido a não falhar.

    Em meio a um momento de ofensiva, o Devorador de Almas conseguiu me acertar com sua cauda, me lançando para longe. Rolei pelo chão e, com dificuldade, me levantei, a respiração ofegante. Os ferimentos doíam intensamente, mas eu não podia parar.

    Retomei minha posição, encarando a criatura com determinação. Sabia que não podia abaixar a guarda nem por um instante, e a luta prosseguia com a mesma intensidade de antes.

    A cada investida, a cada desvio, eu me aproximava cada vez mais do limite de minhas habilidades. O cansaço era avassalador, mas eu não podia desistir. Lutei com todas as minhas forças, com a esperança de que, em algum momento, conseguiria vencer essa batalha contra a criatura colossal.

    {Desafiante, você está chegando ao seu limite, mas não desanime. Ainda há esperança.}

    As palavras da voz misteriosa ecoavam em minha mente, me dando uma última dose de motivação para seguir em frente. A batalha estava longe de terminar, e eu estava disposto a dar tudo de mim para alcançar a vitória.

    O calor do combate fervia em minhas veias enquanto eu concentrava toda a minha energia na espada enferrujada. A lâmina, que parecia frágil e enfraquecida pelo tempo, ganhava vida em minhas mãos, tornando-se uma extensão de minha vontade.

    Com agilidade e destreza, esquivei-me dos ataques poderosos do Devorador de Almas, respondendo com golpes precisos em suas pernas escamosas. Cada movimento da espada era calculado, buscando encontrar os pontos fracos da criatura e infligir o máximo de dano possível.

    Com um giro rápido, avancei contra a criatura, desferindo uma série de cortes rápidos em sua barriga. O sangue escuro jorrava dos ferimentos, e o Devorador de Almas rugia em fúria, suas garras afiadas tentando me atingir. Mantive-me ágil, saltando para trás antes que suas garras me alcançassem.

    A luta estava cada vez mais intensa, e eu sabia que não poderia prolongá-la por muito tempo. Meus movimentos começavam a ficar mais lentos, e a dor dos ferimentos se intensificava. Era agora ou nunca.

    Reunindo minha coragem e determinação, tomei uma decisão ousada. Em um movimento rápido, saltei em direção ao Devorador de Almas e, com todas as minhas forças, cravei a espada enferrujada em sua perna, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio momentaneamente.

    Aproveitando a oportunidade, subi ágil e habilmente pelas costas da criatura, chegando até sua cabeça. O coração batia acelerado em meu peito, mas eu sabia que essa era a única chance que eu teria.

    Com as mãos firmes na empunhadura da espada, reuni toda a minha força e concentrei mana na lâmina. O metal enferrujado brilhou por um instante, e então, com um grito de guerra, eu desferi um golpe certeiro na cabeça do Devorador de Almas.

    A lâmina penetrou profundamente na pele escamosa, atingindo o ponto vital da criatura. O Devorador de Almas soltou um último rugido de agonia antes de cair de joelhos, derrotado.

    Eu desci das costas da criatura, sentindo a adrenalina correndo em minhas veias. Olhei para a espada enferrujada, que agora estava manchada de sangue do Devorador de Almas, e sorri com satisfação. A vitória não havia sido fácil, mas eu havia superado o desafio.

    {Você é verdadeiramente notável, desafiante. Sua coragem e habilidade com a espada são dignas de admiração.}

    As palavras da voz misteriosa ecoaram em minha mente mais uma vez, enchendo-me de gratidão e alegria pela conquista.

    “Obrigado por me guiar e me dar coragem para enfrentar esse desafio”, respondi com gratidão.

    {Você é merecedor, desafiante. Continue a acreditar em si mesmo, pois seu potencial é infinito.}

    Com a vitória conquistada, senti-me fortalecido e confiante em minha jornada. A voz misteriosa me acompanhou em cada passo, me incentivando a prosseguir rumo ao próximo desafio que me aguardava. Eu sabia que ainda havia muito a enfrentar, mas estava determinado a seguir em frente, em busca da arma lendária e da esperança de salvar Mana.

    {Desafiante, onde você aprendeu a lutar assim?}, perguntou a voz misteriosa.

    “Oh? Na verdade, consegui observar as lutas de treinamento que aconteciam no centro de pesquisa. De alguma forma, consegui copiar as técnicas que observava.”

    Além de possuir um vasto conhecimento diversificado, também aprendi algumas técnicas por meio de livros que existiam no local, mas nunca tentei praticá-las ou colocar em prática o conhecimento adquirido.

    {Entendo… De qualquer forma, chegou o momento do último desafio. Esteja preparado, Desafiante.}

    Meu campo de visão ficou turvo e, por um momento, só conseguia ver a escuridão completa. Quando os raios de luz finalmente atingiram meus olhos, deparei-me com milhares de espadas que estavam por toda parte. Eram armas com uma divindade que excedia minhas expectativas. Não era possível encontrar tais espadas com facilidade, mas ali, diante de mim, estavam dezenas de milhares de lâminas poderosas, dispostas como se fossem obras de arte.

    {Consegue sentir o poder dessas espadas, Desafiante?}, perguntou a voz curiosa.

    “Sim…”

    {Com o poder de uma delas, você poderia vencer a besta divina sem dificuldades. Então, Desafiante…}, após uma breve pausa, a voz continuou, {seu último desafio se aproxima. Escolha uma das espadas deste local para enfrentar a criatura mais temida no último desafio. Se vencer, poderá ficar com a espada, como foi prometido.}

    “Então, posso escolher qualquer espada aqui?”, perguntei.

    {Sim. Qualquer arma existente neste local. Após sua escolha, será enviado para o último teste. Como pode ver, essas espadas possuem uma divindade poderosa, o que permitirá que você derrote qualquer criatura que desejar.}

    Com um leve sorriso, observei todas as espadas à minha vista. Com formas e poderes diversos, as armas possuíam uma aura intensa, e eu podia sentir que elas poderiam me dar o poder que estava buscando. Mas…

    “Já fiz minha escolha.”

    {Tem certeza? Você pode escolher qualquer espada… Não quer pensar mais um pouco? Qualquer espada neste local pode ser sua.}

    A voz parecia receosa e preocupada, mas não havia mais motivos para prolongar a decisão.

    “Sim. Eu já escolhi… A espada que vou levar é esta.”

    Colocando a espada enferrujada à minha frente, mostrei-a sem medo, exibindo um leve sorriso no rosto.

    {…}

    O silêncio da voz misteriosa foi preocupante, mas eu não tinha motivos para reconsiderar minha escolha.

    {Tem certeza, Jovem Desafiante? Você não poderá se arrepender depois… Escolhe esta espada enferrujada em vez de uma arma lendária?}

    “Sim.”

    Mais uma vez, a voz ficou em silêncio, mas apenas por um breve momento.

    {Fufufufuf Hahahahahahahaha!!! Interessante. Criança, quando você percebeu?}

    Sua voz, com uma mistura de curiosidade e orgulho, ecoou em minha mente, enquanto as espadas existentes no local começaram a se despedaçar e se juntar em minha frente.

    “Quando cheguei a esse local. A primeira coisa que notei foi o cadáver segurando essa espada…”

    {Não era algo normal?}, questionou a voz.

    “Seria, se fosse em uma área onde poderia enfrentar alguma criatura, mas… Estávamos em uma área segura. Não era possível morrer naquele local.”

    [Mas apenas isso não era motivo para perceber.]

    Certamente que não.

    “Sabe, eu tentei usar mana em uma arma antes. Sabe o que aconteceu com ela? Foi despedaçada no mesmo instante.”

    Eu não sabia o motivo disso acontecer, mas sempre que minha mana entrava em qualquer arma, a arma era destruída.

    {Mas você usou mana na espada enferrujada.}

    “Exatamente… Então, deixe-me perguntar…”

    Parei de olhar para o local onde as espadas destruídas estavam se reunindo e direcionei meu olhar para a espada em minha mão.

    “Eu passei em seu teste, espada misteriosa?”

    Mesmo não conseguindo ver, imaginei um leve sorriso aparecendo no rosto da voz misteriosa.

    {Você percebeu até isso… Interessante. Encontrei um mestre realmente interessante.}

    A espada enferrujada começou a mudar, tornando-se uma espada completamente negra. Todas as espadas que foram destruídas começaram a ser absorvidas pela espada negra, enquanto sua divindade aumentava constantemente.

    Runas de poder e símbolos misteriosos apareceram na lâmina, enquanto todo o poder envolvia a espada.

    Como se possuísse vontade própria, a espada saltou de minha mão e flutuou por alguns segundos até desaparecer por completo. No lugar dela, círculos mágicos negros apareceram e começaram a se mover de cima para baixo, revelando uma figura enigmática.

    O ser à minha frente finalmente se revelou.

    Uma linda mulher de longos cabelos negros e olhos azuis apareceu diante dos meus olhos. Suas roupas de classe alta e sua aparência divina encantavam qualquer pessoa que a olhasse. Enquanto a divindade em seu corpo possuía uma aura tão sombria e brilhante quanto a própria lua.

    Seu sorriso era enigmático, e seus olhos pareciam ler minha alma. A presença dela era imponente e misteriosa, como se ela estivesse além do alcance dos mortais comuns.

    “Diversos seres passaram pelo desafio. Muitos escolheram ignorar a espada enferrujada, enquanto outros a descartaram no momento em que encontraram armas melhores. Você, Jovem Desafiante, foi o primeiro a passar pelo desafio e, como deve imaginar, você é o primeiro portador da lendária espada Tsukoyomi.”

    A divindade à minha frente fez uma breve reverência enquanto sorria.

    “Meu nome é Tsukoyomi e agora, você é o meu mestre. Por favor, conceda-me um nome.”

    Sua voz era calmante, fazendo-me esquecer da luta intensa que passei momentos atrás.

    “Noir”, foram as palavras que saíram de minha boca.

    “Noir? Essa será o meu nome a partir desse momento. Desejo o maior dos futuros para o meu mestre.”

    Tsukoyomi, agora Noir, curvou-se novamente em sinal de respeito. Era uma honra ter uma divindade lendária como minha aliada e uma espada tão poderosa ao meu lado.

    “Obrigado, Noir”, respondi, sentindo uma conexão profunda com a espada e com a deusa que a habitava. “Juntos, enfrentaremos qualquer desafio que o destino nos reserve.”

    O cenário ao nosso redor começou a se dissipar, e uma sensação de serenidade envolveu meu ser. Parecia que um laço especial havia sido criado entre mim e a divindade, como se estivéssemos unidos por um propósito maior.

    Quando minha visão se clareou novamente, percebi que estava de volta ao local de onde havia sido transportado inicialmente. O som dos ventos soprando suavemente preenchia o ambiente, e a sensação de que algo extraordinário havia acontecido permanecia em meu coração.

    {Aí vem ela.}, a voz de Noir me trouxe de volta a realidade, quando notei a enorme serpente vindo em minha direção. 

    A espada negra em minha mão me deu uma força inimaginável enquanto encarava a criatura que vinha em minha direção. 

    ***

    Enquanto observava a entrada da ruína criada pelo Rei dos Demônios, o guarda chamado Lekger se surpreendeu com a aparição de duas figuras em seu campo de visão. Diversos guardas se reuniram na entrada para impedir que conseguissem passar, mas Lekger se perguntava como essas pessoas conseguiram passar pela besta divina.

    Os guardas apontaram suas lanças para os seres que apareceram, quando perceberam tratar-se de duas crianças. Enquanto observava a situação, Lekger notou os ferimentos no corpo das crianças, mas não se preocupou.

    “Vocês devem voltar imediatamente. Aqueles que foram exilados pelo rei não têm permissão para pisar no reino demoníaco”, falou um dos guardas.

    Lekger observou as duas crianças. A criança de cabelos negros estava desacordada enquanto a criança de cabelos brancos a carregava com dificuldade devido aos ferimentos em seu corpo. Seus olhos vermelhos tremiam em raiva ao ouvir as palavras do guarda, mas ele não deu sinais de que se moveria.

    “Não ouviram, exilados? Devemos usar a força?”

    Lekger sentiu que já ouvira a descrição da criança de cabelos brancos em algum lugar, mas não conseguiu lembrar onde. Talvez o pai dessa criança fosse um dos responsáveis pela rebelião anos atrás?

    “Guardas, vamos mandá-los de volta.”

    “O que está acontecendo?”

    Antes que pudesse agir, os guardas notaram a presença do Marquês Clawusrex.

    “Marquês. Essas crianças atravessaram a passagem dos exilados e estávamos prestes a mandá-los de volta.”

    O marquês se aproximou curioso.

    “Crianças passaram pela Besta Divina? Não seja—”

    Por um momento, o marquês se surpreendeu com algo e isso deixou Lekger confuso, junto aos outros guardas.

    “Pri– Príncipe? Como é possível?”, falou o Marquês surpreso.

    O marquês já havia visitado o palácio e conhecido o segundo príncipe Ex, o que significava que o marquês achou a criança parecida. Foi o que Legker pensou, mas ele finalmente lembrou das características.

    O príncipe desaparecido possuía cabelos brancos e era idêntico ao príncipe Ex.

    “Guardas! Ajudem as crianças e trate-as muito bem. Proporcionem roupas limpas, comida e descanso, e não esqueçam de tratar seus ferimentos.”

    Ouvindo as ordens do marquês, todos agiram sem demora.

    Lekger sabia o que tudo significava. Se essa criança fosse o príncipe desaparecido e alguém o tratasse de forma errada, teria um castigo pior que a morte. Se conseguissem mandá-lo de volta ao exílio e no futuro fosse descoberto, toda essa região seria devastada pela fúria do Rei e Rainha.

    O marquês se aproximou da criança que pensava ser o príncipe.

    “Está tudo bem. Iremos ajudá-lo, então por favor, não se preocupe”, disse o marquês enquanto se ajoelhava diante da criança de cabelos brancos.

    Todos os guardas fizeram o mesmo, enquanto Lekger se sentia orgulhoso por conseguir observar um membro da família real tão de perto. Naquele momento, ninguém poderia saber que o ser à sua frente se tornaria o demônio mais conhecido e também o mais respeitado. Naquele momento, nascia a lenda do Príncipe Azrael.

    Com o tempo, o Príncipe Azrael demonstrou grande poder e sabedoria. Ele liderou exércitos demoníacos com destreza e astúcia, conquistando inúmeras vitórias para o reino dos demônios. Sua espada, a lendária Tsukoyomi, tornou-se conhecida em todos os cantos do reino, simbolizando sua força e coragem.

    Porém, a verdadeira grandeza de Azrael estava em sua capacidade de compaixão e justiça. Diferente dos outros demônios, ele não ansiava apenas pela destruição, mas buscava manter o equilíbrio entre os reinos, evitando derramamento de sangue desnecessário.

    Com o tempo, muitos outros seres se juntaram ao Príncipe Azrael em sua busca por um mundo mais harmonioso. Sua fama de protetor dos oprimidos e defensor dos fracos espalhou-se para além das fronteiras do reino demoníaco, alcançando até mesmo as terras distantes.

    Os tempos em que os demônios eram vistos apenas como seres maléficos e sanguinários mudaram. Graças a Azrael, eles passaram a ser vistos como seres complexos, capazes de amar, lutar por seus ideais e até mesmo sacrificar-se pelo bem maior.

    Claro, que o tempo foi cruel com o príncipe e após inúmeras batalhas, ele se tornou o ser temido ao se aliar aos deuses e quando sua amada morreu, o universo enfrentou o maior caos possível com o nascimento dos quatro cavaleiros.

    Monarca

    Olá, pessoal. Estou aqui mais uma vez. Esse é o fim da primeira parte do começo da história do Azrael, mas claro, não é o fim. Ainda conheceremos o mundo demoníaco e as pessoas que nele vivem.

    Eu queria acabar a primeira parte da história do Azrael após conhecer Noir, o que realmente aconteceu, mas tive que mudar um pouco a história para que não ficasse muito grande. De qualquer forma, consegui terminar após ruchar um pouco, mas nada muito relevante.

    A próxima parte será bem mais movimentada e finalmente vamos observar o primeiro encontro entre Azrael e sua família e também o que vai acontecer com a Mana. Espero que estejam tão ansiosos quanto eu estou para observar essa parte da história.

    Já me prolonguei demais, então vou encerrar por aqui. Aguardem ansiosamente pela parte 6 do ‘Passado’.

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