Índice de Capítulo

    Hina ficou ali, sozinha e pensativa, um pouco preocupada com seu colega de classe. Ela refletiu um pouco sozinha e, depois de um tempo, se levantou do banco e começou a caminhar para relaxar. Caminhou pela cidade iluminada e bem movimentada.

    Ela andou por cerca de vinte minutos sozinha, até que, na volta para casa, um grupo de garotos desconhecidos tomou a frente dela. Um deles, o que tinha cabelo penteado como se tivesse sido lambido por uma vaca, disse:

    — O que uma princesinha dessas faz na rua? Você, por acaso, está aqui para vender seu corpinho, coração? — ele disse, olhando Hina dos pés à cabeça. Ela se sentiu um pouco desconfortável e começou a dar leves passos para trás, mas outro garoto, que estava junto ao de cabelo lambido, segurou o ombro dela.

    — Calma aí, gatinha. Para que essa pressa toda? Estamos só conversando com você. Seria falta de educação da sua parte nos deixar falando sozinhos. — Hina deu um empurrão no garoto que a segurava e disse:

    — Nenhum de vocês toca em mim, senão vou gritar e chamar a atenção de qualquer pessoa que estiver passando. É melhor que saiam de perto de mim, estou avisando. — Hina recuou levemente, mas o garoto de cabelo lambido segurou fortemente o ombro dela.

    — Com quem você acha que está falando? Nós fazemos parte da Rival, a maior gangue de Okayama. Você não pode simplesmente nos recusar como se não fôssemos nada. Pelo contrário, você tem que obedecer nossas ordens e fazer tudo o que desejarmos.

    — Eu não vou fazer nada! Não sou obrigada a fazer nada para uns merdinhas como vocês, entenderam?! — Hina começou a se alterar. Um dos garotos puxou os cabelos dela e olhou bem fundo em seus olhos.

    — Você acha que pode falar assim com a gente? Você só vai nos obedecer e nada mais! Entendeu? Sua vadia de merda! — o garoto gritou. Hina mordeu o garoto e saiu correndo para se livrar daqueles malucos.

    Mas eles eram mais rápidos que ela e não demorou muito para alcançá-la. Um deles segurou Hina e o de cabelo lambido, já um pouco ofegante, parou para recuperar o fôlego. Depois de alguns segundos, ele foi até Hina e apertou fortemente sua bochecha.

    — Agora você me paga, sua vadia de merda. — ele deu um tapa na cara de Hina. Já no hotel, Yoru e seus amigos estavam no quarto falando sobre coisas de garotos, até que alguém bateu na porta.

    — Vai lá ver quem é, Hayato, por favor — disse Yoru. Hayato se levantou e abriu a porta. Era uma das amigas de Hina, Alline, que entrou rapidamente no quarto de Yoru.

    — Yoru, onde está Hina? Ela desapareceu, ninguém sabe onde ela está. Ela não atende o celular e não responde às mensagens. Uma pessoa me disse que antes de sumir, ela estava com você em um banquinho perto do mar, conversando. — Alline disse com tom de desespero. Yoru olhou para ela e disse:

    — Bem, é verdade. Eu realmente estava conversando com ela, mas foi só por um minutinho. Depois, fui encontrar Hayato e Ben, e voltamos para casa porque já estávamos com preguiça de caminhar. Quando fui embora, ela ficou sentada lá sozinha.

    — Ela desapareceu de repente e não responde nem atende o telefone. Ela não é de fazer isso, e justo comigo. Algo deve ter acontecido com ela, estou com um mau pressentimento.


    [Aviso! Missão sendo criada…]


    [Salve a Hina! — Baú comum]

    “É… acho que algo realmente aconteceu. Acho melhor eu ir verificar o que é, senão pode arruinar nossos dias de descanso,” pensou Yoru. Ele se levantou da cama e saiu do quarto.

    — Eu vou procurar ela. Vocês fiquem aqui e tentem controlar a situação. Não contem aos professores, senão eles vão virar uma fera ao descobrir que uma aluna está “desaparecida”. Vou procurar em todos os cantos até achá-la.

    Enquanto isso, Hina estava em um beco com os garotos que a “sequestraram”. Ela ainda resistia de todas as formas, mas eles eram persistentes. Hina já estava quase se esgotando de tanto se debater e tentar impedir que fizessem algo com ela.

    “Mas que porra… Vou ser abusada mesmo? Logo nos meus dias de lazer? Isso não é justo! Não é!” ela pensou quase chorando. Do nada, em um piscar de olhos, ela viu um dos garotos ser arremessado na sua frente e cair duro como uma pedra no chão. Ela olhou para o lado e viu um garoto.

    Aquele garoto tinha cabelos castanhos claros lisos, olhos cinza, era um pouco alto e magro. Ele vestia uma camisa de manga comprida lilás e um calção vermelho escuro. Ele olhou seriamente para cada um e disse:

    — Soltem a garota, agora. — ele tirou as mãos dos bolsos e olhou fixamente para os garotos à sua frente. Hina ficou feliz, mas um pouco desapontada, pois pensava que quem a salvaria seria Yoru. Mas não importava muito, pois ela só queria ser salva e nada mais.

    — Você é um rostinho bem conhecido por nós, Wallace Eston. Nosso chefe quer sua cabeça por se meter muito nos nossos assuntos ultimamente. Já não bastava seu irmão, agora você…

    — Eu não sou mais o mesmo. Agora tenho força suficiente para acabar com vocês, Suang, e é isso que vou fazer, começando por vocês que estão aqui. Depois, vou matar seu chefe e o resto da sua gangue.

    — Vamos ver se você consegue, seu merdinha.


    Nome: Suang Lo Altura: 1,82 m
    Segunda geração Peso: 72 kg

    Força: AA-
    Velocidade: A+
    Potencial: D
    Inteligência: D
    Resistência: S-


    Nome: Wallace Eston Altura: 1,79 m
    Segunda geração Peso: 68 kg

    Força: A
    Velocidade: A
    Potencial: SS
    Inteligência: B+
    Resistência: A

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