Capítulo 30: Batalhas de Água e Terra.
Enquanto os cinco melhores alunos do primeiro ano mostravam sua determinação e habilidades mágicas, os veteranos do segundo ano se preparavam para contra-atacar. Eduard, liderando sua equipe com fúria e determinação, planejava uma estratégia para virar o jogo a seu favor.
Eduard, o mestre do fogo, lançava bolas de chamas intensas que dançavam pelo campo de batalha, queimando tudo em seu caminho. Seus ataques eram velozes e poderosos, espalhando calor e destruição entre os oponentes.
Lia e Lay, as gêmeas da água, coordenaram seus ataques para criar uma tempestade furiosa. Elas conjuraram ondas violentas que ameaçavam afogar seus adversários, enquanto criavam redemoinhos e vórtices aquáticos para desorientar a equipe do primeiro ano.
Jack, o mago da terra, erguia rochas gigantes do solo para esmagar seus oponentes. Ele criava terremotos devastadores que sacudiam o campo de batalha e criava armadilhas de pedra para prender seus adversários.
Barry, com sua habilidade no vento, controlava tornados poderosos que varriam tudo em seu caminho. Ele criava correntes de ar violentas que arrastavam seus oponentes para longe, enquanto lançava projéteis cortantes feitos de vento afiado.
Enquanto os veteranos avançavam com seus ataques coordenados e poderosos, os cinco melhores alunos do primeiro ano se viam em uma situação desafiadora. Eles precisavam trabalhar juntos e usar suas habilidades mágicas de forma estratégica se quisessem ter alguma chance de resistir ao contra-ataque implacável dos veteranos.
A batalha estava longe de terminar, e o campo de batalha se transformava em um cenário de caos e destruição enquanto os dois lados lutavam pelo controle.
Elizabeth e Sofhia, trabalhando em conjunto, concentram seu poder mágico para enfrentar as gêmeas Lia e Lay, os talentosos magos de água do segundo ano. Com uma estratégia cuidadosamente elaborada, as duas jovens magas do primeiro ano lançaram um ataque poderoso contra suas adversárias.
Enquanto as gêmeas estavam protegidas por uma barreira de água, criada para se defenderem do ataque iminente, Elizabeth e Sofhia mantiveram a calma e se prepararam para sua investida. Com uma coordenação perfeita, eles combinaram seus elementos mágicos para criar uma poderosa tromba d’água, que avançou furiosamente em direção à barreira defensiva das gêmeas.
A tromba d’água atingiu a barreira com força, causando uma intensa pressão e ameaçando rompê-la. No entanto, as gêmeas conseguiram manter sua defesa por um breve momento, resistindo ao ataque inicial das jovens magas do primeiro ano.
Percebendo a oportunidade, Elizabeth concentrou seu poder mágico e invocou sua forma de Valquíria de Água. Uma armadura imponente de água envolveu seu corpo, conferindo-lhe uma proteção formidável. Com determinação em seus olhos, ela empunhou uma lança de água, preparando-se para o próximo passo de seu ataque.
Enquanto isso, Sofhia, com seu controle sobre o vento, aumentou a velocidade de Elizabeth, permitindo que ela avançasse mais rapidamente em direção à barreira das gêmeas. O vento cortante passava ao redor dela, proporcionando-lhe uma velocidade incrível e reduzindo a resistência do ar ao seu movimento.
Com um grito de determinação, Elizabeth avançou, empunhando sua lança de água com firmeza. Com o poder combinado de sua armadura de água e o suporte do vento de Sofhia, ela conseguiu atravessar a barreira das gêmeas, rompendo suas defesas e atingindo-as diretamente.
O impacto do ataque foi avassalador, e as gêmeas foram lançadas para trás com a força do golpe. O poder combinado de Elizabeth e Sofhia foi o suficiente para derrotá-las, garantindo uma vitória crucial para a equipe do primeiro ano na batalha contra os veteranos do segundo ano.
A arena estava um caos de magia e energia enquanto as lutas simultâneas entre os melhores do primeiro e segundo ano continuavam a se desenrolar. Cada confronto era uma exibição de poder e habilidade, com os elementos em choque enquanto os combatentes se esforçaram para superar seus oponentes.
Leo, o mago de terra do primeiro ano, estava travando uma intensa batalha contra Jack, o mago de terra do segundo ano. Os dois competidores estavam cercados por pilares de rocha e pedras flutuantes, suas magias em constante colisão. Leo, com sua habilidade de manipular a terra, criava barreiras e lançava projéteis de rocha contra Jack, que respondia com igual ferocidade. A terra sob seus pés tremia com cada impacto, e a tensão entre os dois magos aumentava a cada momento.
Enquanto isso, Yuki e Eduard se enfrentavam em uma batalha feroz. O gelo de Yuki e o fogo de Eduard criavam um espetáculo de elementos opostos em guerra. As chamas de Eduard rugiam ao redor de Yuki, tentando derreter seu escudo de gelo, mas Yuki, com uma expressão determinada, mantinha sua defesa enquanto lançava rajadas de gelo para manter seu adversário à distância. A temperatura ao redor deles oscila violentamente entre o calor escaldante e o frio cortante.
No outro lado da arena, Harry estava em uma batalha contra Barry, uma disputa de fogo contra vento. Barry, com sua magia de vento, conseguia desviar e dissipar muitas das chamas de Harry, criando redemoinhos de ar que neutralizam os ataques ardentes. Harry, porém, não desistia e continuava a lançar bolas de fogo e rajadas famigeradas na tentativa de superar Barry. Até o momento, Barry estava levando a melhor, usando sua agilidade e controle do vento para evitar os ataques diretos de Harry.
Elizabeth, tendo derrotado as gêmeas, observava as batalhas em andamento com atenção, pronta para oferecer suporte onde fosse necessário. Ela sabia que cada vitória era crucial para a moral de sua equipe e que todos precisavam se unir para superar os veteranos. Ela trocou um olhar com Sofhia, que também estava de prontidão, pronta para ajudar seus companheiros de equipe.
A arena era um verdadeiro campo de guerra, com os elementos em choque e os combatentes empenhados em suas lutas. Cada movimento era calculado, cada ataque era estratégico. A batalha não era apenas de força bruta, mas de inteligência e habilidade mágica. Os magos do primeiro ano estavam determinados a provar seu valor, enquanto os veteranos do segundo ano lutavam para manter sua posição dominante.
A tensão no ar era palpável, e o desfecho das lutas ainda era incerto. Cada competidor sabia que a vitória dependia da sua habilidade de adaptar as suas estratégias e trabalhar em conjunto com os seus companheiros de equipe. A batalha continuava, e a determinação de cada mago era posta à prova enquanto eles se esforçaram para alcançar a vitória.
A arena estava fervilhando de energia mágica, o ar carregado com a tensão das batalhas. No centro do campo de batalha, Harry e Barry estavam envolvidos em uma luta intensa. O confronto entre o fogo de Harry e o vento de Barry criava um espetáculo fascinante de elementos em conflito.
Harry, com suas chamas ardentes, tentava constantemente superar a defesa ágil de Barry. Cada bola de fogo lançada por Harry era desviada ou dissipada pelos redemoinhos de vento de Barry. Apesar dos esforços incansáveis de Harry, Barry demonstrava uma habilidade impressionante em controlar e manipular o ar ao seu redor.
Barry, com um sorriso confiante, girou em um redemoinho de vento, desviando-se facilmente de outro ataque de fogo de Harry. “Você precisa ser mais rápido, Harry,” provocou ele, sua voz carregada pelo vento.
Harry, ofegante, recuou um pouco, tentando encontrar uma abertura na defesa de Barry. “Não vou desistir tão facilmente,” respondeu ele, sua determinação evidente. Ele concentrou sua energia, preparando-se para um último ataque poderoso.
Com um rugido, Harry lançou uma enorme bola de fogo na direção de Barry. A esfera incandescente cortou o ar, avançando com força e velocidade. Mas Barry, com um movimento fluido, criou uma barreira de vento que envolveu a bola de fogo, girando ao redor dela até que as chamas se dissipassem.
Antes que Harry pudesse reagir, Barry contra-atacou. Ele criou um poderoso redemoinho de vento que envolveu Harry, levantando-o do chão e girando-o no ar. Harry tentou lutar contra a força do vento, mas estava sem fôlego e esgotado de energia.
Com um movimento decisivo, Barry lançou Harry ao chão, fazendo-o cair pesadamente. O impacto deixou Harry sem fôlego, e ele tentou se levantar, mas suas forças estavam esgotadas. Barry, ainda cercado por redemoinhos de vento, caminhou até ele, olhando-o de cima.
“Você lutou bem, Harry,” disse Barry, sua voz séria. “Mas o vento prevalece sobre o fogo hoje.”
Harry, ainda ofegante, reconheceu sua derrota. Ele sabia que tinha dado o seu melhor, mas a habilidade de Barry era superior. Com um aceno de cabeça, ele aceitou a mão estendida de Barry, sendo ajudado a se levantar.
A derrota de Harry foi um golpe para a moral do time do primeiro ano, mas eles sabiam que não podiam se dar ao luxo de desistir. A batalha continuava, e cada membro da equipe precisava dar o seu melhor para superar os veteranos. Harry, apesar de sua derrota, se retirou da arena com a cabeça erguida, determinado a continuar lutando e a se tornar mais forte.
A atenção se voltou para as outras lutas em andamento. Leo ainda estava travando uma batalha feroz contra Jack, enquanto Yuki e Eduard continuavam seu confronto intenso. Elizabeth e Sofhia, tendo derrotado as gêmeas, observavam atentamente, prontas para oferecer suporte onde fosse necessário.
A luta estava longe de terminar, e a determinação dos magos do primeiro ano só crescia com cada desafio enfrentado.
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