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    Combo 02/10

       Ele não conseguia pensar em mais nada enquanto a comida estava à sua frente. Não conseguia nem conter a admiração que saía de sua boca.

    — É tão delicioso.

       O ajudante de mordomo Hans estremeceu ao ouvir as palavras que saíram da boca de Cale. Cale estava sentado sozinho à mesa, com Hans em pé ao lado.

       Além do café da manhã, a família do Conde Henituse costumava cuidar das outras refeições livremente. Para ser sincero, isso acontecia principalmente porque cada um tinha suas próprias responsabilidades.

       Ninguém disse que era fácil ser nobre.

       Principalmente se você estivesse na administração ou na política, você tinha que seguir um cronograma rígido, largando tudo se recebesse uma ordem de alguém acima de você.

       O Conde Deruth tinha responsabilidades como senhor da região, o que dificultava compartilhar outras refeições em conjunto, enquanto os irmãos mais novos de Cale cronometravam suas refeições com base em seus estudos. A Condessa estava ocupada interagindo com as esposas das famílias influentes da região, além de outras tarefas.

    — Agora que penso nisso.

       Cale largou o garfo depois de se lembrar de algo de repente. Hans começou a ficar nervoso, pensando consigo mesmo que aquele era o Cale normal. Ele estava preocupado porque não sabia quando aquele garfo poderia voar em direção ao seu rosto. Cale não se importava se Hans estava nervoso ou não, pois estava perdido em seus próprios pensamentos.

    — Há muitos especialistas se escondendo como artistas ou artesãos.

       O Reino Roan era bastante avançado em construção e artes, especialmente em escultura. Isso se devia à grande quantidade de mármore existente no país. Graças a isso, a região de Henituse tornou-se a quinta melhor região de mineração de mármore, gerando muito dinheiro.

       Além disso, uma cadeia de montanhas ocupava a maior parte da região do Conde Henituse. Embora localizada a noroeste, as montanhas eram extremamente férteis, permitindo que os moradores cultivassem uvas para a produção de vinho. Embora não houvesse uma grande quantidade de vinho nesses campos, ele ainda era considerado um dos melhores vinhos de todo o continente.

       No entanto, a mente de Cale estava mais preocupada com os “indivíduos fortes” e não com esses fatos. Ele até perdeu o almoço, pois ficou sentado no escritório pensando nisso o dia todo.

    — Por que há tantos especialistas nesta terra idiota? Isto não é um murim.1

       Havia tantos especialistas eremitas aqui, como entre os murim. Foi por isso que Cale chegou a uma conclusão.

       Não mexa com qualquer um.

       Um chef de aparência mediana poderia ser um especialista em venenos, e a pessoa que trabalhava na oficina poderia ser alguém que matava pessoas cruelmente com seus fios. Esse era o tipo de terra em que estava.

    *Suspiro*

       Um suspiro profundo escapou da boca de Cale. Ele tinha acabado de completar seu plano para evitar a morte e viver em paz.

    — Jovem mestre.

       Cale, que queria soltar outro suspiro, voltou o olhar para a fonte da voz cautelosa. Era o mordomo adjunto Hans.

    — O que?

    — Devo pedir para eles prepararem outra coisa?

    — Huh?

       Hans conteve o suspiro ao ver Cale franzir a testa e arregalar os olhos. Ele pensou que Cale agora viraria a mesa. Hans não sabia por que o Conde o designaria para cuidar de Cale, mas conteve o desespero crescente enquanto esperava pela resposta de Cale.

       E Cale respondeu.

    — Por que eu descartaria algo tão delicioso?

    — …Com licença?

       Cale pegou o garfo novamente e fatiou a carne. O jantar foi ainda mais sofisticado que o café da manhã. Não estava delicioso porque ele nunca tinha comido algo assim quando ainda era Kim Rok Soo, mas porque era um sabor extravagante, mesmo para o Cale original.

       Kim Rok Soo não sabia como Cale cresceu, mas o Cale original tinha problemas com qualquer coisa que não fosse sofisticada. Ele gostava bastante desse fato. Todos sabiam que era assim e só traziam o melhor dos melhores.

       Cale colocou um pedaço do bife bem passado, mas ainda suculento, na boca enquanto perguntava a Hans. Sua atitude demonstrava que ele não se importava nem um pouco com etiqueta.

    — Hans, quem fez esta refeição?

    — Ah, era o segundo chef Beacrox.

       …Cale de repente perdeu o apetite.

       Beacrox. Ele era um homem de aparência impecável e filho do mordomo Ron. No entanto, ao contrário do pai, especializou-se no manejo da espada e não em assassinatos. Beacrox também era obcecado por limpeza e afiava sua lâmina impecávelmente todos os dias, usando-a para decepar as cabeças de seus inimigos.

       “…Ele também é especialista em tortura.”

       Esse tipo de cara acaba admirando a habilidade de Choi Han com a espada e decide segui-lo. Seu pai, Ron, faz um acordo com Choi Han para ajudá-lo e decide partir com os dois pelo bem do filho. Embora possa não parecer, Ron tem um carinho especial pelo filho.

       Cale olhou para o bife malpassado que ainda estava levemente rosado por dentro e engoliu algumas vezes.

       “Não posso deixar meu sangue ser derramado como o deste bife.”

        Ele voltou seu olhar para Hans, que ainda o encarava, antes de cortar outro pedaço de bife e colocá-lo na boca.

    — É uma delícia. Ele é filho do Ron, né? Eu não sabia que ele era um chef tão talentoso.

    — …Entregarei sua mensagem ao chef Beacrox. Tenho certeza de que ele ficará muito feliz em saber que o jovem mestre Cale elogiou sua culinária.

    — É mesmo? Diga a ele que eu realmente gostei desta refeição deliciosa.

    — …Sim, senhor.

        Hans olhava para Cale com uma expressão séria, mas Cale já estava decidido. Ele não iria mexer com Beacrox e se esforçaria para causar uma boa impressão.

        Cale aproveitou a refeição mais uma vez com o coração tranquilo. Tudo se resolveria quando ele fizesse Beacrox encontrar Choi Han e deixar a região. Cale já havia elaborado o que considerava um plano muito bom para que isso acontecesse.

        Assim como no café da manhã, Cale esvaziou completamente a louça. Ele tinha um sorriso satisfeito no rosto ao se levantar e olhar para Hans.

    — Hans, por que de repente você acabou sendo designado para mim?

        Hans havia mencionado antes do jantar que seu pai, Deruth, o enviara para cuidar pessoalmente das necessidades de Cale. Embora Cale não soubesse da situação da família do Conde Henituse após a partida de Choi Han, Hans era extremamente habilidoso e provavelmente tinha a melhor chance, entre todos os outros mordomos, de se tornar o mordomo oficial.

       Hans curvou levemente a cabeça e respondeu à pergunta.

    — O Conde-nim ficou preocupado ao saber que o jovem mestre havia perdido uma refeição enquanto trabalhava no escritório e ordenou que eu me certificasse de que o jovem mestre comesse todas as refeições. Consequentemente, supervisionarei apenas as tarefas relacionadas às refeições do jovem mestre.

       Para ser mais específico, Hans era o responsável pelas refeições.

    — É mesmo? Meu pai fez algo que não precisava fazer. Eu comeria direito sozinha. Mas acho que não teria percebido que era hora do jantar se você não tivesse vindo me avisar.

       Cale estava ocupado anotando todos os encontros fatídicos dos cinco primeiros volumes da novel em coreano quando foi chamado para o jantar. Depois de sair da sala de jantar, Cale sorriu para Hans.

    — Hans, cuide bem de mim.

    — Ah, claro. Por favor, cuide bem de mim também. Farei o meu melhor.

       Hans hesitou um pouco ao responder, mas Cale simplesmente deixou passar. Cale viu Ron parado ali assim que abriu a porta e começou a franzir a testa.

    — Ron, eu não te disse para ir comer?

       Cale mandou-o embora porque não queria ver a cara daquele velho, mas ele não quis ir embora. Ficou vagando com Cale como uma mosca. Ron estava esperando do lado de fora da porta quando ele estava na sala de estudos, mas até isso o irritava.

    — Jovem mestre, é meu dever cuidar de você.

       Cale estalou a língua ao ver Ron sorrindo para ele. Então, fez uma birra.

    — Chega. Eu não preciso, então vá comer. Por que você não vai comer mesmo quando eu mando? Não me siga. Você conhece meu temperamento se fizer isso, né?

       Cale ameaçou Ron com o olhar para reforçar que não queria que Ron o seguisse enquanto ele voltava para a sala de estudos. Quando olhou de volta, Ron estava parado ali com uma expressão rígida, enquanto Hans o encarava em choque.

     ‘Eu não deveria ter feito birra?’

       Cale ficou assustado com a expressão rígida  do velho assassino e virou a cabeça antes de correr de volta para a sala de estudos.

       A mesa estava completamente vazia.

       O documento que ele tanto se esforçara para escrever em coreano já estava queimado no fogo. Cale fez isso ele mesmo. Não havia ninguém ali que soubesse coreano, mas ele precisava ter cuidado. Ele também havia dito a todos os criados para não entrarem na sala sem sua permissão.

    — De qualquer forma, eu lembro de tudo.

       Kim Rok Soo sempre foi bom em se lembrar de coisas. Histórias em quadrinhos, novels, filmes, não importava o que fosse, ele conseguia se lembrar dos nomes e da aparência dos personagens. É claro que, se não gostasse de algo, não se lembraria de nada.

       Cale recostou-se na cadeira e pensou no que precisava fazer no futuro.

       ‘Primeiro, preciso ver Choi Han amanhã e fazer isso.’

       Os cantos dos seus lábios começaram a subir lentamente.

    — Preciso pegar um escudo.

       Viver muito sem morrer. Ele não tinha intenção de lutar.

       Para atingir esse objetivo, o primeiro passo foi aumentar suas defesas. O segundo foi encontrar um método de recuperação. O terceiro foi ser mais rápido do que qualquer outro. O quarto foi ter uma força que não o machucasse, mas pudesse matar outros.

       Claro, o mais importante era evitar o campo de batalha ou qualquer lugar onde pudesse haver derramamento de sangue.

       Cale pensou nesses supostos planos enquanto fechava os olhos lentamente, satisfeito. Ele continuou pensando nisso enquanto adormecia.

    — Pelo menos não serei espancado quando chegar a hora na novel.

       O Escudo Indestrutível. Cale pensava nessa primeira força disforme que receberia enquanto adormecia. Os cantos dos seus lábios, que haviam se erguido, pareciam não se mover nunca mais.

       Encontros fatídicos não tinham dono. Era um acordo por ordem de chegada.

       O dia chegou.

       O que ele precisava fazer para acalmar os nervos e ter sucesso? Cale pensou que o primeiro passo seria tomar um café da manhã reforçado.

       Ele sentia que a única coisa que fazia depois de vir a este mundo era comer, mas iria aproveitar a refeição, já que estaria ocupado por um tempo a partir de amanhã.

    — Hm, ahem. Ouvi dizer que você dormiu na sala de estudos ontem à noite.

    — De alguma forma, acabou assim.

       Ele respondeu casualmente à pergunta do pai e continuou concentrado na comida. O fato de nem olhar para o pai provavelmente pareceu rude, mas tudo bem, já que ele era conhecido por ser um lixo.

       Cale terminou de comer primeiro e se levantou. O barulho da cadeira fez com que todos se concentrassem nele.

    — Eu vou sair primeiro.

       Não era uma etiqueta adequada, mas o pai de Cale, Deruth, parecia gostar do filho, não importa o que acontecesse. Ele olhou para Cale e para os pratos vazios antes de começar a sorrir.

    — Claro. Vá em frente.

    — Obrigado.

       Cale precisava sair rapidamente porque tinha muita coisa para fazer hoje. Mas Deruth o conteve por um segundo.

    — Você não precisa de mesada hoje?

    — …Eu preciso de um pouco.

       Esta era realmente uma família com muito dinheiro. Cale conteve o sorriso ao ouvir que seu pai lhe enviaria a mesada por meio de Hans e foi embora sem nem agradecer. Ele fez contato visual com o irmão, Basen, por um instante, mas Cale simplesmente o ignorou e seguiu em direção à porta da sala de jantar.

       Ele viu que Ron o estava seguindo e o mandou embora.

    — Ron, vou sair. Não me procure.

       Não me procure. Esse era o código de Cale para avisar Ron que estava deixando a propriedade que ficava perto dos fundos da cidade para ir beber. Sempre que fazia isso, Ron apenas sorria e lhe desejava uma boa viagem.

    — Você não irá estudar hoje?

       Mas, por algum motivo, Ron fez uma pergunta rara hoje. Cale começou a franzir a testa.

    — Ron, não acho que isso seja algo sobre o qual você precise ficar curioso.

    — …Entendo, jovem mestre. Estarei esperando por você.

       A testa de Cale começou a ficar ainda mais enrugada depois de ouvir que Ron estaria esperando por ele.

    — Não espere por mim.

       Cale fez um gesto com o dedo para chamar um dos criados parados na entrada da residência e saiu com ele. Cale ainda parecia irritado, então o criado não disse nada enquanto o seguia.

       Assim que saiu da residência, pôde ver o jardim e o portão de saída mais ao longe. Foi só então que Cale soltou um suspiro e espiou para trás. Conseguiu ver a expressão rígida de Ron através da porta que se fechava.

       “Estou feliz por ter conseguido me livrar dele.”

       Ele ficou feliz por Ron não o ter seguido. No entanto, Cale temia aquela expressão rígida. Afinal, ele era um assassino. Cale decidiu que trataria Ron melhor e não o irritaria logo na próxima interação, enquanto saía da propriedade. É claro que ele estava em uma carruagem.

       Ele chegou ao seu destino um pouco mais tarde.

    — Jovem mestre. Este é o lugar certo?

       O motorista perguntou cautelosamente enquanto abria a porta. Em seguida, olhou para a loja à sua frente. O rosto do motorista estava claramente confuso.

    — Sim. É isso.

       Cale, que vestia roupas que seriam chiques para os outros, mas eram a coisa mais simples em seu armário, saiu da carruagem. Não havia ninguém por perto, pois se afastaram assim que viram a carruagem com o brasão do conde.

    [A Fragrância do Chá com Poesia]

       Era uma casa de chá que permitia ler poemas enquanto se tomava chá. O prédio limpo de três andares parecia bem caro. Era verdade que o dono da loja era muito rico. Aliás, como filho bastardo de uma concubina de uma grande guilda mercantil, ele era ainda mais rico que Cale. O único problema era que ele morava ali enquanto escondia essa identidade.

       Se bem me lembro, o dono vai à capital por volta do volume 3 para encontrar Choi Han. É lá que ele afirma que pode ser filho bastardo de uma concubina da guilda mercantil, mas que se tornará o dono da guilda.

       Cale leu apenas os cinco primeiros volumes e, portanto, não sabia se o homem algum dia se tornaria o dono daquela guilda mercantil, mas, como ele era um dos sócios do personagem principal, provavelmente conseguirá.

       Cale olhou para o motorista que estava suando como um porco e deu uma ordem.

    — Você pode ir embora agora.

    — Com licença?

    — Você vai me fazer dizer a mesma coisa duas vezes?

    — Não, isso, não preciso esperar por você, jovem mestre?

       Cale respondeu casualmente enquanto abria a porta da casa de chá.

    — Exatamente. Vou ficar aqui por um tempo.

    *Gulp.*

       Ele podia ouvir o motorista engolir atrás de si, mas um ruído muito mais claro e agradável preencheu os ouvidos de Cale. 

    *Clang.*

       Um som de sino baixo, mas claro, anunciou a entrada de Cale na casa de chá.

       Cale parou na entrada e olhou ao redor da casa de chá. Ainda era cedo e não havia muita gente lá. Cale percebeu que todos ficaram chocados ao vê-lo ali.

       Bem, a novel dizia que não havia ninguém naquela região que não conhecesse Cale. Ele era o inimigo público número um dos mercadores, pois tinha o hábito de quebrar tudo em suas lojas.

    — Bem-vindo.

       No entanto, o dono da loja recebeu Cale calorosamente. Cale olhou para o homem parecido com um porquinho que o recebeu do balcão.

    — Ele deve ser o dono.

       O bastardo rico, Billos. Seu rosto redondo e corpo cheio definitivamente lembravam um porquinho, como a novel descreve. Seu charme era seu sorriso extremamente brilhante.

       “Ele parece um cofrinho.”

       Cale pegou uma moeda de ouro e a colocou no balcão, como fez seu pedido.

    — Pretendo ficar no terceiro andar o dia todo hoje.

        Billos encarou Cale com um sorriso no rosto. Cale fingiu não notar e apontou para a estante.

    — Qualquer chá que não seja amargo. Vocês também têm livros aqui ou só poemas?

    *Clang.*

       O som de alguém pousando a xícara de chá ecoou pela loja. Cale pensou apenas que era alguém pousando a xícara com força e olhou para Billos. Ele preferia livros a poemas.

    — Claro. Temos muitas livros também, jovem mestre Cale.

    — Sério? Então mande o livro mais interessante e uma xícara de chá.

    — Sim. Eu entendo.

       A moeda de ouro de Cale caiu nas mãos gordinhas de Billos. Cale se virou quando Billos tentou lhe dar o troco.

    — Vou beber mais chá mais tarde, então fique com ele.

    — …Mas ainda é demais, jovem mestre.

       Uma moeda de ouro valia 1 milhão de galeões. Com essa moeda, que valia 1 milhão de wons coreanos, Cale fez algo que sempre quis tentar.

    — Tenho muito dinheiro. Considere como sua gorjeta.

       Falar sobre o quão rico você é. Quem se importa se Billos realmente tem mais dinheiro do que ele? Ele também sabia de muitos encontros fatídicos que lhe renderiam muito dinheiro. Cale tentou parecer tranquilo enquanto apontava com o queixo para as mesas no primeiro andar.

    — Bem, se for demais, você pode oferecer a todos aqui uma xícara de chá por minha conta.

       Sino de Ouro. Ele queria fazer algo parecido uma vez. Depois de dizer ao pai que precisava de mesada, recebeu três moedas de ouro que valiam um total de 3 milhões de galeões.

    — Jovem mestre, ainda…

    — Ah, chega. Só me traga o chá.

       Era realmente bom ser o lixo. Cale não se importava em ser respeitoso enquanto subia para o terceiro andar. Podia ouvir sussurros vindos de trás, mas não precisava se importar, pois já havia rumores suficientes sobre ele, o lixo da família do Conde.

    — Exatamente como eu pensava.

       Não havia mais ninguém no terceiro andar naquele momento, pois era cedo. Cale sentou-se no canto mais interno do terceiro andar. Então, olhou pela janela.

        ‘Este é o lugar certo.’

       O local de onde se podia ver melhor o Portão Norte da Cidade Ocidental. Cale planejava observar Choi Han deste local hoje.

    1. “Murim” refere-se ao mundo dos artistas marciais nas obras chinesas/coreanas.[]

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