Anexo TLM-003-NNGY: Górgona e Zombie - 3.2
—Petrificação—
―石化3.2死死―
—Morte—
“Lillet.”
“É um nome bonito.”
“Sim, se escreve com ‘L’, de L, ‘I’, de I, ‘L L’, de L, ‘E’, de E e ‘T’, de T.”
“Ah sim, entendido.”
Ótimo.
Mais uma maluca.
Não, existe algo pior na cena.
Eu estive sob o mau olhado por alguns bons minutos.
Desde que Namae-nai surgiu no meio da noite, durante o abraço inusitado, senti que poderia morrer a qualquer momento.
Mau olhado? Geralmente refere-se a uma ideia, mas aqui é literal.
Estive com Lillet agarrada ao meu braço com um sorriso bobo e um olhar doce desde aquele momento, o que seria recompensador na verdade.
Depois dos últimos dias, um sinal de afeto normal seria algo que eu daria muito valor, mas infelizmente as outras garotas discordam dessa visão.
Elas se contiveram pela presença de Namae-nai, ele reagiria em caso de algum ataque, mas isso não se aplica a ataques visuais. Veja, se olhos fossem pistolas, meu moletom estaria atravessado como o de um bandido texano nesse exato momento.
Suzume tamborilava suas unhas, batia o pé e deixava claro que estava mais que desconfortável.
Mazou, por outro lado, permaneceu petrificada me encarando com seus olhos de kanji sobrescritos, fixa, não a vi piscar em nenhum momento.
Olhares que poderiam matar.
Mas, Lillet parecia nem notar, ela estava agarrada ao meu braço, fria como um cadáver, toda vez que ela fazia uma nova observação ou falava algo (Geralmente de si mesma), ela apertava ainda mais contra mim, pressionando os seus seios não muito avantajados, ao menos não tanto quanto os quadris.
Uma situação tensa.
Os outros, Sthenno e Ievine estavam impassíveis, absorvidas num próprio mundo de pensamentos, o ar opressor parecia não incomodar.
Aliás, a pressão do ar e a tensão da situação pareciam agradar Sthenno mais que o normal, será que ela não é somente uma mazo, mas na verdade uma sado?
“Ah… Eh… Lillet-san?”
“San? Não, se absetenha de formalidades, eu preferiria algo mais como ‘Chan’, não, melhor, Lili-chan é um ótimo apelido, por favor me chame assim.”
“Isso é meio… A gente se conhece a dez minutos?”
“Oh, é verdade.”
Isso, um momento de lucidez.
Tive a breve esperança de uma resposta positiva.
“Nesse caso vamos nos conhecer mais Namazueuchi-kun, você está atoa esse final de semana? Não, hoje é terça, o final de semana ainda está distante… Você está livre amanhã? Apesar de que sou ansiosa… Então façamos assim, já que estamos aqui sem fazer nada, vamos sair por agora!”
Minha boca abriu, mas ao ouvir Suzu arranhar sua unha arranhando o kotatsu, fechou novamente.
“Estou farta.”
Ela proclamou.
Eu propositalmente ignorei por alguns instantes, mas encostado na porta estava Namae-nai, fumando um cigarro indiferente do clima.
Ele está com uma nova tendência a me arrumar problemas como quem entrega um presente qualquer. Não, as pessoas não entregam tantos presentes assim, Namae, você é um hobbit? Qual o próximo passo, vai me trazer um dragão de aniversário?
“Namae, ela está farta.”
“Ei, você não está me respondendo.” Lillet protestou, não dei atenção às suas mãos puxando minhas bochechas enquanto tentava chamar minha atenção.
“Você está lidando bem.”
“Não, não estou, eu estou prestes a morrer por dentro, sentindo uma dor aguda no peito, vê? Se eu não morrer pelas mãos de Suzume ou Mazou-san nos próximos minutos, eu vou morrer por um caderno amaldiçoado logo.”
Lillet de repente afundou o rosto ao meu peito, afim de ouvir meus batimentos.
Mazou e Suzamine não receberam bem essa preocupação.
“Você está até fazendo piadas.”
“É da minha natureza fazer piadas sempre que estou prestes a morrer, você deveria ler o clima, estou transbordando piadas aqui, devo estar a quarenta segundos de uma morte tortuosa.”
“É estranho falar de morte perto de um jiangshi.”
“Jiangshi? Onde?!” Lillet distanciou, começou a olhar ao redor, pela sala.
“Ela é maluca?”
“Jiangshi maluca?!” Lillet começou a procurar mais intensamente.
“Namaueuchi-kyun, ela não sabe que está morta, tente ser mais compreensivo.”
“Não sabe?!”
“Sabe pela metade. Essa metade não funciona direito, como pode ver.”
Oh.
Porra.
Odeio meu serviço.
Namae não é o tipo de pessoa que solta informações deliberadas, exceto quando de bom humor, quando normalmente ele faz várias piadas estúpidas sobre youkais e onis.
Exceto por isso, ele só fala como um mestre dos magos, exatamente o que você precisa saber, sem dizer como você precisa interpretar.
Ao ver os olhares confusos ao redor da sala, concluí que era o único acostumado com esse tipo de frase-enigma. É uma mania irritante.
“São duas?”
Hesitei, mas perguntei mesmo assim, somente para vê-lo concordar com a cabeça, enquanto batia a bituca de cigarro com os dedos.
Porra.
Um problema duplo.
Olhei para a garota, ela parecia absorta na procura pela jiangshi imaginária.
“Vamos conversar lá fora.”
Levantei, os olhares nos seguiram até a porta, mas logo voltaram para a nova garota problema, que revirava gavetas e procurava sob móveis pulando pela sala.
Me sinto feliz que, ao menos agora, elas estão um tanto compreensivas.
Saimos, Namae quebrou o silêncio.
“Essa é a que já morreu, a que me atacou na rua é a viva.”
“Te atacou na rua?”
“Você acha que ela foi arremessada pelo que, vento?”
Isso explica a garagem.
“Certo, há mais algo me incomodando.”
“Você anda incomodado ultimamente, te recomendo um bom banho com água gelada.”
“Em Hokkaido caindo neve? As suas recomendações todas estão quebradas recentemente… Ela é ‘meu problema’?”
“Bem, sim e não, isso depende de você.”
“Perfeitamente, eu recuso, é reconfortante que dessa vez tive alguma escolha.”
“Não desse jeito… Quando fomos comprar a Hayabusa, que deus a tenha, você fez um test-drive, certo?”
“Ela não é uma moto que fica parada e quieta, quem dera se os trabalhos daqui em diante voltassem a ser somente captura.”
“Morto, moto, tanto faz. Lembra que logo no começo do projeto talismã nós passamos por desligamentos excessivos?”
“Era ela?”
“É, estão passando de mão em mão até se dar bem com alguém… A morta é calma e curiosa, ela não trará problemas mesmo se intimidada, geralmente fica sempre próxima e não foi criticada.”
“Como funciona isso de morta e viva?”
“Aparentemente, ela não se lembra de antes de morrer, não na maior parte do tempo. Pessoas são suas memórias, sabe? Se você não as tem, não pode ser você. Mas quando lembra, por lapsos ou completamente, ela fica agressiva e se torna uma máquina de morte.”
“E essa máquina de morte vai viver na minha casa, essa é a sua ideia? Me entregar uma batata quente e ver até eu me queimar?”
“Os outros agentes morreram por incompetência, mas aqui, temos um fantasma, um vampiro imortal e bem… Você. Não imagino uma possibilidade onde alguém morra nessa casa.”
“Eu respeitosamente recuso.”
“Tente se esforçar um pouco mais… Veja.”
Ele enfiou a mão no bolso e tirou um talismã, este com uma tinta bem seca e papel branco, a caligrafia era boa demais para ser de Namae.
“Isso é?”
“A alma dela, se ninguém ficar, tenho autorização para rasgar ao meio.”
“Ah.”
Isso é desonesto.
Eu não vou.
Eu… Ah, porra.
“Não há espaço na minha casa.”
“Ela dorme num caixão.”
“Você não entendeu, a casa é pequena para mim e Mazou, o jogo com quatro cadeiras na minha mesa veio junto da mesa, não é nada simbólico, não é por que na minha casa cabem quatro pessoas. Já tenho dificuldades demais com a hiperatividade de Suzamine.”
“Isso é…”
Crash—!
A janela do lado de repente estourou.
Eu imaginei as possibilidades em um milésimo, primeiro, a possibilidade de Suzume ter perdido a paciência e arremessado a jiangshi.
Ou a própria jiangshi ter tido um surto e se jogado.
Pensei que ela poderia ter arremessado Mazou.
Mas não.
A última pessoa que imaginei nessa situação.
A mais quieta e branda da sala.
Sthenno foi arremessada pela janela.
“Que porra!”
“Eu esqueci de dizer, mas por algum motivo, a viva tem problemas com a medusa.”
Oh porra, ótimo momento.
“E aquela discussão sobre mais investimento em passar as informações? Vou criar uma maldita planilha pra você colocar separadamente tudo que é importante saber.”
Em sequência, a própria jiangshi pulou a janela, mas ela não teve um momento de glória antes de ser segurada pela gola por mim mesmo.
Antes que a Medusa pudesse cair, Namae a segurou nos braços.
“Ruivo, ruivo, solta.”
“Eh? Formule uma frase cacete.”
“Morra mil vezes.”
Namae, é você?
“Ei, Namae-nai, eu preciso de um supressor de aura ou alguma merda assim.” Pedi enquanto tentava conter a garota dos coques, ela esperneava e se debatia, com uma força absurda.
“Não funciona, você deveria saber.” Ele se aproximou com Sthenno nos braços, ela parecia derretida e quente, como um queijo transbordando do big-mac.
Não, o Mac não é comparativo, o último que pedi veio frio, mas você entendeu.
Ela parecia realmente gostar desse brutamontes burro.
Espere, não funciona?
“Que?” Imobilizei a garota, com seus braços atrás do corpo enquanto olhava para Namae esperando resposta.
“Você foi ensinado sobre, supressores de aura são para habilidades.”
“Eu te garanto que essa força não é natura— Ouch!” Ela me acertou com as pernas, se contorcendo de maneira quase impossível, me pegou numa chave de perna enquanto fazia um ‘U’ com a sua coluna.
Jiangshi supostamente não deveria ser um cadáver rígido?
“É mais que deveria, só a força de um humano comum sem os limitadores, algo que eu faço comumente.” Ela inverteu as posições, agora eu era o imobilizado, abaixo dos seus quadris.
“Isso não foi me passado em treinamento, doente!”
Apertou mais.
Não que vá resultar em algo, não é tão forte quanto meio enforcamento-Namae.
Não seria tão ruim se fosse quente…
“É mesmo… Você sempre foi tão forte naturalmente que deixei passar. Em todo caso, supressores de aura não servem pra nada com ela, por isso toda a confusão com os outros agentes, eram dependentes demais de artifícios externos e pouca força verdadeira.”
“Isso não resolveu o meu problema.” A garota, provavelmente percebendo que só o aperto das coxas não a levaria para muitos resultados, segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a girar.
Chuck, Annabelle, Regan MacNeil, sabe o que eles tem em comum comigo? NADA. Meu pescoço não se moveu um centímetro e eu continuei a discutir.
“Bom, é por isso que é seu problema.”
“Namae, você tem menos de dez segundos para tirar essa maluca de cima de mim.”
“Numa hora eu estou sendo muito rude com yokais, na outra, complacente, decida-se, eu estou com as mãos atadas quando todas as minhas atitudes são ruins. Na verdade, eu estou de mãos ocupadas.” Ele apontou para a medusa, que seduzida pela masculinidade tóxica barata, não desviava o olhar dele. Caidinha.
“Ouça aqui, eu sou muito legal com todos os yokais, dou um boa noite caloroso a eles sempre, desde que não destruam partes da minha casa ou tentem me matar sem motivo lógico.” Virei levemente meu olhar para Lilet, ela estava com o mesmo sorriso estranho de antes. “Oe Lile—”
“Lilith!” Corrigiu.
Oe, isso é uma mudança de personalidade completa, fragmentada maldita.
“Lilith, inferno, me solte.”
“Por que você não morre?”
“Acredite, nem se quisesse, tenho um contrato que dura mais que minha expectativa de vida e infelizmente ele vai pendurar por mais uns anos. Aliás, que tipo de frase estereotipada do inferno, você tira suas frases da revista ‘frases de efeito edgy’?”
“Não acho que conversar resolva… Eu tentei.” Namae se intrometeu cedo, ele parecia irritado ao ver esse diálogo circular se extender sem pretensão de final.
“Como desliga?” Eu também já estava impaciente, não poderia culpá-lo.
“Oh… Você de novo tratando yokais como objeto. Logo você, é como um japonês criticando xenofobia.” Essa piada repetida… “Não tem um botão, mas sempre que algo ‘morre’ perto dela, ela fica calminha.”
“Morre? Como a minha moto? Era só ter dito antes. A planilha de ‘coisas que eu deveria dizer e não disse’ se faz cada vez mais necessária.”
Eu pensei por um instante.
Nada ao alcance.
Digo, é difícil fazer alguma coisa quando se está preso em meio a grandes qua— Ei ei ei, eu devo imediatamente cortar metade das minhas interações com Mazou.
“Namae-nai, quebre alguma coisa.”
“Não é simples, tem que ser grande, de valor estimável ou que faça alguém se sentir triste por isso. Por isso ela é a medusa não se dão, quando a medusa foi atacada a última vez, ela sorriu branda.”
“Ora quebre qualquer merda, eu pego do seu salário depois.”
“Do meu?”
“Sim, do seu.”
“Então deve ser caro.”
Que… O que namae tem em mente?
A resposta não demorou, logo veio.
Ele soltou a medusa no chão como quem solta uma geladeira pesada depois de exceder suas forças, como se fosse um objeto inanimado.
Ela gostou, à propósito.
E então, fez algo inesperado.
Ievine saiu pela porta, lá dentro, Mazou e Suzume estavam atônitas com os acontecimentos, nem processaram que eu estava entre as pernas de uma bela mulher.
Namae é rude.
Principalmente com yokais. Não se importa com seus sentimentos ou feridas.
Mas foi extremamente inesperado para mim, quando ele deliberadamente, sacou a imensa odachi da bainha num meio segundo, em direção a casa com Mazou e Suzamine dentro. Subiu a espada num golpe no ar.
Não houve tempo para choro.
Eu não processei o acontecimento antes que ele se tornasse um fato.
Namae é um monstro de forte, eu mesmo não sei a verdadeira fonte ou dimensão de seu poder.
Mas admito.
Foi supreendente ver, no espaço de um estalo, todos os vidros, e então paredes, juntos dos móveis, roupas, compras.
Tudo flutuou.
Num único sopro.
Crash—! BOOOOOOOOOOM!
Minha casa, alicerce, tudo pelos ares.
Somente a porta do ferrolho quebrado permaneceu.
Atrás, os cabelos esvoaçantes de Mazou e Suzamine denunciaram que, de fato, o que meus olhos presenciaram era a realidade.
Eu, agora, me encontro mendigo.
—Corte—
―切―
—Corte—
Quando abri a porta, eu fui cumprimentado instantaneamente, mesmo que não tivesse anunciado a minha chegada.
Estava me esperando na porta, parada, esperando.
Como uma C-4.
“Mary?”
“Marie.”
Corrigiu.
Marie é uma nova contratada da R/E, aparentemente. É uma yokai.
Ironicamente, ela se candidatou ao projeto talismã. Uma yokai que se submete a uma agência como a R/E? Soube que ela apareceu com currículo e tudo.
“Ok, Marie Suzie…”
“Isso é um chamado ou apenas reforçando a sua incompetência em memorizar nomes?”
“Oh, me perdoe, eu não sou o melhor com nomes.” Eu encarei melhor. Na verdade eu estou com uma incompetência em memorizar qualquer merda recentemente.
Uma social sob um blazer bem fechado, nenhuma grande curva a se destacar, mas nada reta como Suzamine.
Uma saia lisa, meia-calça preta daquelas que só se usa quando seu chefe leva isso para critério de promoção ou para apimentar uma relação que jazia sem sentimentos.
Sapatilhas comuns, um cabelo preto no mesmo tom que Mazou, bem liso, nada que destaque demais.
Comum demais.
Ela não tinha cheiro, nem ruim, nem bom.
Seus olhos eram bem azuis e escuros, oceano. Como uma pedra preciosa, uma safira ou lápis lazuli.
Comum demais.
“Eu imaginei que você seria um pouco… Diferente?”
“Nesse caso, você trabalha mal com nomes mas bem com preconceitos? Parece um japonês pelo meio. Bem, eu já esperava lidar com represálias pela minha origem.”
“Não, eu quis dizer… Súcubo sabe? Você nem tem chifres.”
“Então você esperava um corpo violão com chifre, um rabo de diabo e uma tatuagem na virilha? Fetichista. Infelizmente nem todos são abençoados como Sthenno, peço perdão por não atingir suas expectativas. Mas isso acumula outra inconsistência no seu japonês, não é comum se esperar uma mulher assim?”
“Céus… Nada contra a sua aparência, só parece normal demais para o que eu vejo diariamente.”
“Isso é verdade, parece que Namae-nai-dono tem uma preferência peculiar por mulheres. Digo, Duas crianças e duas mais velhas. Você reveza?”
“O quê?! Não não, nada disso.”
“Então é uma de cada vez.”
“EH? Ouça o que eu digo de maneira integral. Eu não…”
Acontecimentos recentes floresceram.
É verdade, eu estive nesse tipo de situação.
Não é voluntário, eu garanto.
Oh deus eu preciso resolver esses meia-relações…
“Você não…?”
“Por favor, pare de me provocar.”
“Oh, me desculpe se me expressei mal, na verdade o meu dever é de apoio, creio que te ajudar a encontrar seus erros sem julgá-los é uma maneira de evolução.”
“Você claramente me julgou lá atrás.”
“Não… Você me julgou lá atrás, continuando o exercício, ao conhecer alguém, examinar seus traços ‘BCQ’ é mais que desrespeitoso, tome cuidado com as próximas pessoas que o fizer, podem não ser compreensivas como eu mesma.”
“Isso é… Perdoe-me, Suzie-san.”
“Marie, somente.”
“Marie.”
“Isso é um chamado ou uma repetição da mesma piada?”
“Você não pode ser chata ao ponto de torcer a realidade.”
“Hahaha…”
Ela riu, com a mão em frente a boca ela riu, ainda que bem rígida.
Isso significa que eu ganhei?
“Posso, posso ser até mais. Diga-me, onde você nasceu? Não parece ser de Hokkaido.”
“Eu não sou, vim de um lugar praiano.”
“Isso explica algumas coisas.”
Ela está me analisando?
“Em todo caso, eu preciso falar com o agente TYLR.”
“Está tarde da noite.”
“Eu não ligo.”
Sua expressão foi duvidosa, ela riu.
“Ele está em sua sala.”
Perfeitamente. Cedeu passagem.
TYLR, esse desgraçado vai ouvir umas boas verdades hoje.
Notas do Autor:
Eu não estou mais traduzindo os termos, eu sei. Mas sinto que a maioria deles dá pra entender pelo texto. Em todo caso, se houver algo que ficou no mal entendido, só contactar que eu adiciono uma nota =]
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