Índice de Capítulo

    O assassino, que se passava por ordem da Imperatriz nos bastidores, não revelou a verdade por trás disso, mas Max já estava sentado atrás dela.

    — Um velho enlouquecido.

    Embora pensasse que se renderia após um confronto com a Imperatriz, o Imperador parecia estar tramando unir Beatrice ao Rei de Lagon para evitar o olhar da Imperatriz.

    Envia seu filho ameaçado ao campo de batalha para consolidar a defesa nacional, e sua filha o envia a um país inimigo para formar uma aliança. Embora crianças sejam sacrificadas no processo, não será mais que um pequeno sacrifício para declarar poder ao Imperador.

    “Porque ele é apenas descartável.”

    Max brilhou com frieza, lembrando que a Princesa o encarava fixamente.

    “A razão pela qual ela nutre esperanças no trono não é outra senão aquele cara.”

    O Imperador no poder tornaria difícil para ele se tornar Imperador, mas pelo menos seus únicos netos poderiam subir ao trono, então a Imperatriz continuava tentando se livrar do intruso Max.

    “Obviamente, é benéfico para mim se eu a tirar de cena, mas é desagradável.”

    Obviamente, era uma irmã que se intrometia em tudo, mas desta vez ele não queria mover-se à vontade do Imperador.

    “E se fosse Avalta, quem se tornaria Rei de Lagon, deve haver…”

    Por um momento, Max torceu a boca.

    “Mas o Imperador também deve ter pensado nisso.”

    Então, chamaram do lado de fora da porta.

    — Sua Alteza, sou Denise.

    Ao ouvir a voz do capitão, Max abriu a boca.

    — Entre.

    Denise não demorou a entrar na sala e disse, inclinando a cabeça para o Príncipe.

    — Conforme me foi ordenado, avisei o garoto que plantei na cozinha para procurar os alimentos que entrariam na sala de banquete.

    Agora será difícil brincar com a comida, no entanto, a atitude de sua irmã, que não ouviu suas palavras, foi captada.

    — No dia do banquete, vigie a Princesa.

    Quando Max terminou de falar e se levantou da cadeira, Denise perguntou, como quem quer saber.

    — Para onde vai?

    Max respondeu, assentindo com a cabeça.

    — Para comprar um presente.

    — O quê? Você não preparou um presente para a Princesa?

    Não era de se estranhar que Denise perguntasse surpresa. Por mais que a Princesa fosse uma inimiga, se ele não gostasse de preparar presentes, era óbvio que receberia um livro.

    “Por favor, diga que é um presente diferente.”

    Mas seu chefe principal frustrou suas expectativas.

    — Sim.

    Disse Max, saindo da sala. No entanto, ele franziu a testa, o que era diferente de seu comportamento normal.

    — Mas o que eu poderia comprar?

    Queria dar-lhe algo como uma cobra ou uma aranha, no entanto, era óbvio que seria repreendido pelos subordinados que se aproximavam.

    “Pensando bem, se for como um presente…”

    Max fechou lentamente seu sorriso assim que a imagem de alguém veio à mente.

    “Sim, posso pedir a Juvelian.”

    XVI. Olá, Bandeira da Morte?

    “Que bonito.”

    Ele olhou para o pente de Max, devolveu-o à gaveta e suspirou.

    “Amanhã, esta luta terá acabado.”

    Agora, uma vez que a cerimônia de maioridade termine, também a Bandeira da Morte terminará.

    “Então poderei responder a Max.”

    E também à oposição do meu pai, e à sua identidade, então demorará um pouco, mas não faz diferença.

    “E se estiver um pouco curto de dinheiro? Posso alimentá-lo.”

    Foi quando sorriu e desenhou um futuro feliz que o som repentino de um estalo me assustou.

    “O que, o que é isso?”

    Quando olhei para a janela de onde vinha o som, vi uma figura negra me encarando. Fiquei surpresa com sua aparência. Sorri pensando que “os tigres virão quando eu disser também…”

    — O que está fazendo? Vamos, abra a janela.

    Franzi a testa ao ouvir sua voz do lado de fora da janela.

    “O que, agora que penso nisso, por que entra pela janela num dia normal?”

    Disse, abrindo a janela.

    — Não pode entrar pela porta normalmente?

    Disse, franzindo a testa.

    — Por quê? As janelas são rápidas.

    Decidi não conversar com ele por sua resposta, que é diferente do pensamento das pessoas comuns.

    “Não importa o quão bonito seja, nunca pensei que gostaria de um bicho tão estranho.”

    Foi quando me senti envergonhada.

    — Mas o que é essa coisa que você tem no pescoço?

    Respondi à sua pergunta com um sorriso.

    — Oh, é um apito.

    — Um apito?

    Há alguns dias, no dia em que briguei com ele na oficina de Fyodor. Este foi o produto feito sob medida na oficina.

    — Sim, pedi a Ian para fazer para mim.

    Pouco depois da aventura de Mikhail, eu havia pensado em algo que me mantivesse segura. A arma era uma máscara de pedra porque não sabia como usá-la, e havia o risco de perdê-la do outro lado se fizesse algo errado.

    “Gostaria de poder alertar os outros quando estou em perigo.”

    Então pensei num apito. É fácil de carregar, e haverá muitas pessoas que pensarão que é suspeito porque faz muito barulho quando você assopra com a boca. Por isso pedi aos meus familiares que se aproximassem porque estava em crise quando ouviram o apito.

    — Quer soprar?

    Entreguei-lhe o apito e ele olhou para ele com a testa franzida. Apontei para a boca do apito e disse…

    — Pode fazer com a boca aberta. Não assopre forte, mas suavemente…

    Antes de terminar minhas palavras, ele já tinha feito.

    — Bip!

    E um som alto ressoou.

    “Oh, isso dói nos ouvidos.”

    Ele também se surpreendeu, segurando o apito com o rosto contorcido. Então ele lentamente o tirou dos lábios e disse.

    — Isso é o que o inferno…

    Naquele momento, um som alto foi ouvido fora da porta.

    — Senhorita! O que está acontecendo?

    As empregadas, assustadas, correram depois de ouvir o apito.

    “Ha, por isso eu disse para soprar suavemente. O que eu digo?”

    Foi o que pensei. Ele me deu um apito e disse.

    — Obrigado…

    “Hã? O que você decidiu?”

    Virei-me e fiquei olhando suas costas por um tempo.

    — Eu voltarei.

    Franzi a testa ao vê-lo correr pela janela.

    “O que? Ele acabou de ir embora? Fazendo coisas?”

    Quando estava confusa, a voz de Marilyn voltou a soar do lado de fora da porta.

    — Senhorita! O que está acontecendo?

    — Sim, eu tenho que explicar primeiro.

    Quando abri a porta, os criados me chamaram a atenção.

    — Ninguém, mas por que há tantos?

    Foi quando me senti envergonhada ao ver quase todos correndo para dentro da mansão. Derek abriu a boca, enxugando o suor com um lenço.

    — Você pode me dizer o que está acontecendo?

    Respirei fundo e abri a boca.

    — Não, eu apitei por engano.

    Houve silêncio em minha resposta. Quebrei o silêncio e disse.

    — Desculpe.

    Os criados ficaram constrangidos com meu pedido de desculpas.

    Eles disseram vagamente.

    — Oh, não.

    — Estou feliz por estar segura.

    Foi quando me senti envergonhada com suas palavras doces.

    — Juvelian, você decidiu brincar porque estava entediado?

    — Do que está falando? Não sou criança. Não acredito nisso.

    Foi quando franzi a testa com as palavras de Gerald.

    — Senhorita, estava entediada?

    Não pude deixar de rir da pergunta de Marilyn com os olhos bem abertos.

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