Harold decidiu voltar ao ponto de partida e tomar as coisas com calma desde o início, agora que Fidelis havia retornado, o objetivo de Harold era encontrar o diabo o mais rápido possível antes que ele aparecesse diante dela.

    — Hakan e eu sempre estaremos ao lado de Reese. Continuaremos procurando, então vamos compartilhar informações com a maior frequência possível.

    — Sim, senhorita Iseult.

    No começo, apenas Iseult e Hakan se uniram para tentar encontrar Pecua. Mas Harold se aproximou deles e disse que se juntaria a eles. Iseult e Hakan recusaram sua oferta porque ele não estava envolvido nisso, mas Harold foi determinado.

    Também era uma oportunidade para ele aprender mais sobre os demônios que ninguém conhecia, e ele disse com um olhar firme que escreveria uma tese sobre esse tema e publicaria o primeiro livro sobre o diabo. Também disse que não o rejeitassem porque era para o próprio bem deles.

    Iseult finalmente aceitou sua oferta porque ela sempre estava presa em algo. Depois disso, Harold estava mais determinado por encontrar Pecua do que qualquer um.


    — Há uma fonte… uau.

    Da fonte de mármore finamente esculpida fluía água limpa e transparente. De um jardim cheio de flores e árvores até uma fonte. Parecia um parque maior que um jardim, então Fidelis estava ocupada olhando admirada, quase explodindo em exclamações.

    — Você gosta da fonte?

    — Sim, eu gosto.

    — Se você gosta, Reese, também colocarei uma na torre.

    — O quê? Sim!

    Fidelis, que nem sabia a que ele se referia, era tão fofa que Hakan não teve escolha a não ser beijar sua bochecha.

    Fidelis, surpresa, arregalou os olhos enquanto ele mordia levemente suas bochechas macias. Ele sussurrou carinhosamente, beijando-a cuidadosamente em cada canto da mão.

    — Você é tão linda que não posso esperar para te morder.

    Depois de colocar os lábios no dorso da mão dela por um tempo, Fidelis, cujas orelhas ficaram vermelhas, puxou o braço de Hakan para mudar o clima depois de tirar o dorso da mão dos lábios dele.

    — Vá para lá.

    — Mas aqui é onde você está, não posso abraçar Reese aqui?

    — O quê?

    Ele puxou Fidelis, que estava envergonhada, e a envolveu em seus braços. Fidelis olhou para ele e ele pressionou sua testa contra a dela.

    Ele desenhou uma linha suave em sua boca. O cabelo loiro brilhante reluzia como se estivesse sendo banhado pelo sol nascente. Fidelis olhou fixamente para ele e abriu a boca sem saber.

    — Hakan diz que sou…

    Interrompendo a frase que saía de seus lábios doces, ele disse.

    — Eu te amo.

    Fidelis em seus braços olhou para Hakan sem entender. Ele rindo alegremente, abriu a boca mais uma vez.

    — Eu amo você Reese.1

    A emoção transbordou no coração de Hakan quando ele pronunciou aquelas palavras. Não pôde evitar se sentir sobrecarregada. O coração de Hakan batia mais do que o de Fidelis, que recebeu uma confissão de amor. Suas orelhas ficaram vermelhas. Sua voz doce e baixa penetrou nos ouvidos de Fidelis e chegou ao seu coração.

    Ela ouviu seu coração bater rápido através de seu corpo. Finalmente, Hakan, incapaz de resistir, enterrou seu rosto avermelhado no ombro de Fidelis.

    — Eu também espero que Reese faça isso. Espero que você me ame.

    Não havia nada mais milagroso do que isso. Ele exalou e sussurrou desesperadamente. O braço de Fidelis estava rígido. Fidelis, que ouviu sua confissão de amor atordoada, recuperou o sentido. Fidelis pigarreou, abanando seu rosto ardente.

    — Como não posso amar Hakan?

    Era mais brilhante que a luz, se espalhando na escuridão, estava feliz e animada em vez de assustada e angustiada.

    Seu toque quente nela, o sorriso lindo que ele dava olhando para ela ternamente, e os braços fortes que a abraçavam…

    — Não há como não te amar…

    Hakan era encantador. Após sua confissão de amor, ela também quis mostrar seus sentimentos ao máximo.

    — Eu te amo, Hakan.

    Não é de se surpreender que ela o ame. Amar esse homem lindo e doce é realmente inevitável.

    — É real, mais do que Hakan pensava…

    Fidelis não conseguiu terminar. As palavras que estava prestes a dizer ficaram presas em seus lábios. Ele agarrou o braço desajeitado de Fidelis e o envolveu ao redor de seu pescoço, depois colocou sua mão em seu cabelo para segurá-la com força.

    Ele mordiscou seus lábios e os lambeu, seus lábios estavam cheios dos lábios dela. Depois de um beijo profundo, seus lábios de repente desceram, beijaram levemente seu queixo e ele moveu sua boca para o pescoço dela. Surpresa, ela tentou afastá-lo, e ele tocou levemente seu pescoço e se afastou.

    Seu rosto estava cheio de sorrisos travessos. Onde quer que seus lábios tocassem estava quente. Surpresa, ela colocou a mão no pescoço e o bateu levemente na testa.

    — Reese, você sabe que não pode voltar atrás, certo?

    — O quê?

    — Significa que você não pode retirar isso agora, Reese.

    Ele sorriu profundamente e a beijou levemente na ponta do nariz antes de se afastar.

    — O casamento também deve ser realizado quando tudo se acalmar.

    — O quê? Casamento?

    — Então você me viu apenas como um simples relacionamento romântico…?

    Foi Hakan quem balançou a cabeça com o rosto ferido.

    — Oh, não… não. Absolutamente não!

    Ele levantou a cabeça quando a ouviu balbuciar de vergonha e acrescentou, sorrindo alegremente e beijando seu rosto.

    — Agora pertenço a Reese. Então o casamento é um fato a ser realizado.

    — Ahhh…

    Ele abraçou Fidelis, que estava muito tímida para falar corretamente.

    — É só uma amostra, mas já é…

    — Mmm, um aperitivo?

    Em vez de responder, ele sorriu profundamente. Rindo com humor, sentou-se no banco segurando Fidelis. Os quadris de Fidelis sobre suas coxas firmes se moveram, e ele soltou um suspiro quente e a impediu de agir.

    — Você sabe que isso é perigoso, certo?

    — Oh, vamos!

    Finalmente, incapaz de resistir, Fidelis gritou, cobrindo os lábios com ambas as mãos.

    — Basta! Ainda estou envergonhada!

    Uma risada saiu de entre suas mãos, e sua pele imaculada já estava vermelha, tão tímida. Não é de se surpreender que Fidelis nunca tenha sido tão explicitamente afetuosa.

    As pessoas em um relacionamento sempre são tímidas e incapazes de controlar seus sentimentos, como quando você conhece uma pessoa pela primeira vez. E Fidelis, que não era imune a isso, ficou surpresa.

    Ela gostava dele o suficiente para desmaiar, mas ainda fazia cócegas e estava envergonhada, e já não podia ouvi-lo. Não era que ela odiasse, mas não conseguia suportar porque estava tão quente que pensou que seu rosto explodiria.

    Ele afastou suavemente o pulso de Fidelis de sua boca e beijou suavemente as palmas das mãos dela, depois a afastou.

    — Tudo bem, vou me controlar.

    Um rosto jovem cheio de risadas tocou ternamente suas bochechas vermelhas. Fidelis, que se separou de Hakan, exalou um suspiro de alívio. A boca de Hakan se elevou em um sorriso leve, ele não estava pensando em se controlar.

    Olhando com agrado para os rastros de si mesmo que deixou no pescoço dela, ele ouviu a voz de Iseult procurando por Fidelis à distância e franziu levemente a testa. Queria simplesmente fugir assim, mas não seria bom para Fidelis, que ainda se sentia sobrecarregada, então ele aguentou.

    — Reese!

    Iseult, que encontrou Fidelis sentada no banco, veio correndo e a chamou pelo nome.

    — Terminou sua conversa?

    — Sim, você gostou do jardim?

    Ignorando o fato de que Fidelis estava sentada no colo de Hakan, Iseult a arrastou para longe. Hakan olhou para ela com descontentamento, mas Iseult, descaradamente, apenas olhou para Fidelis.

    — É realmente grande. Nunca vi um jardim tão grande.

    — Fico feliz que você goste. Você pode plantar flores que Reese goste.

    — De verdade?

    Iseult assentiu diante da expressão animada de Fidelis.

    — Quando sairmos amanhã, devemos ir à floricultura comprar algo que você queira plantar?

    — Bem.

    Iseult, naturalmente, pegou a mão de Fidelis e se afastou de Hakan. Hakan, que estava observando a cena com as pernas cruzadas no banco, sorriu tranquilamente e se levantou de seu assento e as seguiu como se nada tivesse acontecido.


    — Edu e Essie, não vão com você?

    Iseult cobria cuidadosamente Fidelis com uma capa. Fidelis, que havia deixado Iseult fazer o que quisesse, perguntou como se lamentasse.

    [To-dos os o-lhos es-tão so-bre nós quan-do sa-ímos].

    [O dia-bo pode per-ce-ber]

    Finalmente, Iseult, que havia arrumado seu vestido, respondeu.

    — Já as viram quando chegaram pela primeira vez. Também há uma reunião com Hakan. Devemos espalhar rumores de qualquer maneira.

    Mesmo sem criar rumores, os rumores sobre Fidelis estavam se espalhando cuidadosamente. Não se incomodaram em parar o rumor porque era um rumor que chegaria de qualquer maneira. Em vez disso, eles aumentaram significativamente a quantidade de cavaleiros que a protegiam sem que Fidelis soubesse.

    — E não quero que minha irmã passe tanto tempo na mansão por causa do diabo.

    Agora não há razão para ter medo de Pecua. Iseult sorriu alegremente enquanto se colocava na frente de Fidelis.

    — Venham comigo, Edu Essie.

    [Re-jei-to].

    [Fi-ca-re-mos com Zi-on]

    As duas foram decididas, e Iseult deu a ambas um polegar para cima como se tivessem feito bem quando Fidelis não estava olhando. Hakan também estava na torre hoje, e Iseult pôde fazer uma das inúmeras coisas que queria fazer com Fidelis.

    É um encontro com Fidelis!

    Alvin havia comido toda a carne que queria na noite anterior, então ia a um encontro com Fidelis até tarde e voltaria no final da noite. Ele seguiu Fidelis na carruagem que a esperava e sentou-se ao lado dela.

    — É a primeira vez que viajo de carruagem.

    Era bastante diferente da carruagem que Fidelis conhecia. Era muito maior do que ela imaginava e dentro havia uma cadeira macia. A janela da carruagem estava ligeiramente coberta com cortinas. Pouco depois de ouvir a voz do cocheiro dizendo que estava partindo, a carruagem se moveu. Fidelis levantou um pouco a cortina e olhou para fora.

    A carruagem através do jardim foi rápida. Não podia dizer que a viagem foi muito boa, mas também não foi ruim. Vendo Fidelis, que não conseguia desviar o olhar do exterior com os olhos brilhantes, Iseult lutava com a felicidade todos os dias.

    Fidelis, que nunca havia saído à rua quando era jovem. Embora não fosse seu pecado, Iseult sentiu pena em vez de Fidelis.

    Depois de algum tempo, o cocheiro anunciou que haviam chegado ao destino. Iseult desceu primeiro da carruagem e se aproximou de Fidelis. Fidelis, pegou sua mão, enquanto estava ocupada olhando ao redor.

    Era Telvib, uma rua de aristocratas, cheia de grandes e luxuosas placas.

    1. Se eu me achava emocionada… esse aqui é mais.[]
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